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Uma história fantástica com Sílvia e sua filhinha Ilma – Real

1782 palavras | 6 |4.49
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Essa é a continuação do que aconteceu comigo no domingo, dia 30 de julho de 2023.

Como relatei, conheci Sílvia na casa de um amigo, engatamos um papo e acabamos nuns amassos e com uma deliciosa chupeta dentro do carro. (Leiam o início dessa história acessando “Início de uma história fantástica com Sílvia e sua filhinha Ilma”).
Na sexta-feira, Sílvia me ligou e me disse que, ao invés de sairmos no domingo, ela faria um almoço em sua casa e ficaríamos por lá, pois não queria sair com a filha. Aceitei de pronto.
No domingo, por volta das 10h30, cheguei à casa, levando cervejas e um pote de sorvete para Ilma. Fui recebido, ainda no portão, com um beijo na boca, molhado e demorado. Ilma correu sorridente para me abraçar e beijar o rosto.
Entreguei as sacolas à mãe e peguei Ilma no colo e assim entramos na casa.
Sílvia vestia uma camiseta fina, sem sutien e uma saia jeans que mostrava bem suas belas coxas. A menina usava uma saia tipo rodada, de tecido colorido e camiseta.
Fomos para a cozinha, onde já preparava a comida, abrimos cervejas e passamos a conversar. A primeira coisa que me disse foi: Silvinha não pára de falar em você. Te adorou. Ela não vai te dar sossego…
Disse que também gostei da menina, que ela era um docinho. Sílvia falou: Ela é muito safadinha, isso sim.
Sentei-me em uma cadeira e Ilma pulou em meu colo. Percebi que a menina se ajeitou bem em cima de meu pau, mas fiquei quieto. Sílvia olhou, sorriu e disse: Não te falei?
Continuamos a cerveja e o papo e Ilma toda hora entrava na conversa e se mexia em meu colo. Mais do que o normal, pensei.
Com as mexidas da menina e sua bundinha em cima do meu pau, foi inevitável: o bicho ficou duro. Quando sentiu, Ilma olhou para mim, sorriu e passou a rebolar mais e forçar a bundinha na rola.
Ajeitei-a melhor, deixando sua bucetinha encaixada. A menina se ajeitou ainda mais e passou a apertar a bucetinha no pau abrindo e fechando as pernas.
Sílvia então, disse para a menina descer de meu colo, pois estava me incomodando. Lhe disse que não, que podia deixar a menina e Ilma retrucou:
Ah mamãe, o colinho do titio é tão gostoso…
Sílvia olhou para a menina e perguntou: Está gostando do colinho? Ilma respondeu: Sim. Muito.
Percebi um leve sorriso no rosto de Sílvia, que me disse que se estiver incomodando, pra mandar a menina sair. Respondi que não, que na verdade estava gostando também.
A mãe olhou para a filha e disse: Então aproveite. Ilma respondeu: Já estou aproveitando e me beijou no rosto.
Isso foi até o almoço. Comemos e fomos para a sala assistir TV. No sofá eu, no meio e as duas, uma de cada lado. Sílvia, colada em mim, ordenou que a filha fosse para o outro sofá, pois estava muito apertado ali. A menina imediatamente saiu e sentou no sofá que estava de lado, formando um L, me dando total visão do móvel.
Ilma sentou-se com os pés em cima do sofá, deixando à mostra sua calcinha e as perninhas. Quando olhei, percebi que a calcinha de algodão, branca com desenhos de coraçõezinhos vermelhos, estava molhada bem em cima da bucetinha.
Sílvia nada falou. Ela deve ter visto o molhado, pensei, mas fiquei na minha. A menina, a toda hora desviava o olhar, de canto de olho, para mim. Está vendo se estou olhando, pensei.
Sílvia virou meu rosto e me beijou. Começamos uns beijos e uns amassos, mas com a presença da menina, não podíamos avançar. Então Sílvia falou: Já, já, a Ilma dorme. Ela, depois que come, dorme fácil.
Continuamos a nos beijar e em poucos minutos a menina já estava deitada e dormindo. Sílvia me pediu que a levasse para o quarto e colocasse na cama.
Quando peguei a menina percebi que realmente a calcinha estava bem molhada na bucetinha.
Sílvia me guiou até o quarto e coloquei a garotinha na cama. Ali mesmo Sílvia me agarrou e beijou, colando seu corpo no meu. Se apertava em mim e alisou meu pau. Quando passei a mão em sua bunda e subi a saia, a surpresa: estava sem calcinha. Passamos a nos pegar ainda no quarto. Passava os dedos em sua buceta totalmente encharcada. Ela gemia baixinho, até que tirou meu pau fora da bermuda, agachou-se e caiu de boca.
Que delícia! Que boca quente, macia, melada…
Então me lembrei da menina, olhei para a cama e a garotinha dormia. Havia se virado e estava com as pernas totalmente abertas, com aquela calcinha molhada. Isso me deixou ainda mais louco.
Sílvia engolia meu pau, chupava, esfregava no rosto e eu olhando para a calcinha molhada da menina Ilma.
Pedi que Sílvia desse um tempinho, pois não queria gozar ainda. Ela me olhou sorrindo e engoliu a rola inteira. Não resisti e gozei. Um gozo forte, direto na garganta de Sílvia, que não desperdiçou nenhuma gota.
Sentei-me na cama e Silvia, ainda de joelhos, olhou para a filha e disse: Nossa! Ela está com a calcinha molhada, será que fez xixi na cama? Levatou-se e simplesmente tirou a calcinha da menina. Me olhou e disse: Que rachinha linda, né? Olha como é carnudinha. Dá vontade de morder…
Fiquei quieto, apenas olhando para a bucetinha lisinha e gordinha de Ilma.
Mesmo tendo acabado de gozar, meu pau deu sinal de vida pela bucetinha da menina.
Sílvia percebeu e disse: Eita! Acordou de novo. Deitou-se ao lado da filha, abriu as pernas e ordenou: Vem!
Caí de boca. Chupava o grelinho, enfiava a língua, lambia… Desci para o cu, lambi e enfiei a língua até onde deu, depois a ponta do dedo.
Sílvia se contorcia e gemia baixinho. Issssoooo… asssimmm… que delícia!!!
Seu gozo veio rápido. Sua buceta se encheu de seu mel e seu cu piscava em meu dedo. Enfiei mais um pouco e depois o dedo todo. Se corpo estremeceu e Sílvia amoleceu, meio que desfaleceu.
Olhei para o lado e pude ver bem de perto a bucetinha infantil de Ilma. Notei que estava molhada, com a rachinha meladinha.
Na posição que estava, enlacei as pernas de Sílvia, a deixando na posição de frango assado e soquei a rola de uma só vez na buceta encharcada. Ela deu eu grito, me puxou forte e começou a pedir: Isso… assim… mete, mete…
Como estava prendendo suas pernas com os braços e ela não tinha visão do quadril da menina, não resisti à tentação e deixei que a mão escapasse, passando levemente sobre a bocetinha de Ilma. A menina não se mexeu. Continuei bombando vigorosamente sobre Sílvia. O atrito de nossos corpos fazia o barulho do choque de nossos corpos, Sílvia gemia alto.
Mesmo com medo de ser descoberto, novamente levei a mão à bocetinha da menina, desta vez pousando-a sobre a rachinha. Aos poucos, passei a alisar a racha com o dedo e percebi que estava bem molhada.
Fazia movimentos de masturbação, passando o dedo em toda extensão da bocetinha, sem porém, avançar para dentro. Apenas fora, sentindo o calor e o meladinho da bucetinha infantil.
Sílvia gemia e pedia mais. Rebolava, se agarrava ao lençol. Percebi que Ilma abriu um pouco mais as pernas e senti sua respiração mudar. Estava mais acelerada. Não resisti e passei e apertar mais o dedo na rachinha, chegando à abertura do canal.
A mãe gemia e a filha respirava forte. Fui, pouco a pouco enfiando o dedo na bucetinha de Ilma, que se abriu definitivamente, escancarando as pernas. Nessa hora, tive a certeza de que a menina estava acordada.
Olhei para seu rosto, a menina fingia dormir.
Para não gozar novamente, enfiei todo o pau na buceta e Sílvia e me joguei sobre seu corpo, parando os movimentos de entra e sai e soltando suas pernas. Ela, agarrada em mim, balbuciava palavras como: meu tesão, gostoso, vai me matar desse jeito…
Beijei sua boca e retornei a mão à bucetinha de Ilma. Fui forçando o dedo e, para meu espanto, esse entrou todo, sem resistência. A menina não era mais virgem. Passei a enfiar e tirar lentamente o dedo da bucetinha quente, melada, apertada…
No ouvido da mãe, falei baixinho: Sua filha vai acabar acordando. E ouvi a seguinte resposta: A esta hora já acordou e virou-se para ver a filha, que ainda fingia dormir.
Minha mão sobre a bucetinha da menina, com meu dedo totalmente atolado. Tenha certeza de que Sílvia havia visto, mas nada falou, apenas me abraçou e pediu: soca… soca forte… do jeito que você quiser, faça o que quiser.
Pensei: Será que está liberando? Tirei então, o dedo da bucetinha de Ilma e socando forte na buceta de Sílvia, levei o dedo melado da bucetinha da filha à boca da mãe.
Sílvia lambeu, enfiou na boca, chupou com força e imediatamente disse: Que delíciaaaaa… E gozou novamente, desta vez deixando vazar grande quantidade de seu líquido.
Gemia, gritava, seu corpo estremecia e o líquido de sua buceta já encharcava o lençol, a cama…
Voltei para a bucetinha de Ilma enfiando todo o dedo. A menina, desta vez, abrira os olhos e me olhava fixamente. A boca aberta, a bucetinha melada, desta vez mordendo meu dedo.
Não resisti e gozei. Urrei de tanto tesão. Gozei como poucas vezes havia gozado e caí, acabado, sobre o corpo de Sílvia.
Permanecemos assim por alguns minutos, até que Sílvia me disse para tomarmos um banho. Olhei para Ilma, que estava com os olhinhos fechados. Nos levantamos e rumamos para o banheiro. Sílvia abriu o chuveiro, entrou debaixo d’água e me disse: Paixão, vá buscar a Ilma. Ela também precisa de um banho…
Essa parte está extensa e a leitura se torna cansativa, por isso, na parte 3 contarei a conversa que tivemos e tudo o que rolou ainda nessa noite, lembrando que esse não é um conto, mas a narrativa de fatos reais.
Se alguma mulher, mãe, pai ou menina quiser conversar, trocar idéias e experiências, acesse meu Telegram: @seuconfessor

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6 Comentários

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  • Responder Marcio ID:fi07cboi9

    Top seus contos, adorei se alguma menina ou mulher quiser falar e só chamar no telegram.. @marcinho0909

  • Responder @manotoshy ID:w738y142

    Muito bom o conto. Incrível.
    Sou seu fã.
    Se algum se interessar. Sou de Curitiba Paraná.
    Só me chamar no telegram.

    • seuconfessor ID:1duqnb8c3bet

      Obrigado, @manotoshy.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    Sempre bem narrado.. Obrigadinh

    • Robson ID:1d2ta773uclf

      Vc gostou ? Eu tbm adorei [email protected]

    • seuconfessor ID:1duqnb8c3bet

      Obrigado Rafaella. Faça contato.