Fui a praia e fui me exibir ao morador de rua. Ele não queria apenas olhar

Esse conto fui me exibir na região litorânea de SP. Apesar do tempo ruim, encontrei alguém que podia brincar e provocar estando nua na rua.

Quem já leu meus contos, sabe que sou a Marina, hoje com 25 anos. Sou exibicionista, adoro andar nua em lugares proibidos e perigosos.

Tenho 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.

O relato aconteceu há 9 anos, mais ou menos.

Tinha ido viajar dessa vez com minha irmã para o litoral. Não lembro direito se a cidade era de Itanhaém em SP ou a seguinte.

O engraçado da minha ida com a minha irmã, era meio que intencional dos meus pais. Era meio que eu servisse de vela e atrapalhasse qualquer procurada de AMIZADES da minha irmã.

Lembro que minha irmã tinha saído na primeira noite e me ligou. Avisando que tinha encontrado um AMIGO e que voltaria apenas amanhã após o almoço.

Então pensei na oportunidade que tinha.

Apesar do tempo fechado e com garoa, não quis desistir.

A região que ficamos era relativamente nova, poucas casas, a maioria em construção e muita área verde.

Sai apenas de camiseta e shortinhos. Deixei a chave escondida debaixo de um vaso e segui pelo caminho atrás de casa.

Andei uns 10 minutos, até uma área aberta com poucas arvores.

Fui atrás de uma e deixei minhas coisas, ficando totalmente nua.

Apesar de estar frio e garoando, era uma delicia a sensação que tinha.

Sem falar que o horário e tempo ajudava para ficar tudo isolado.

Me toquei muito no meio daquele caminho de terra nuazinha.

Como era pequeno, não caberia um carro, me dando tempo para correr se preciso.

Quem me conhece sabe que não sou de ficar parada em um lugar e também estava frio, por isso fui andando beirando a área verde para me esconder se preciso.

Comecei a avistar algumas casas.

Como estavam escuras, fui me beirando ao lado do muro.

Todas estavam em obra, pelo visto algumas paradas há anos.

Uma delas tinha uma parte do muro caído.

Ai reparei uma luz. Era uma fogueira.

Deveria ser minha deixa para sair, mas decidi entrar.

Tinha uns três moradores de rua se aquecendo ao fogo.

Sentia um cheiro forte vindo deles.

Fiquei de escondida acompanhando o movimento. Enquanto eles conversavam e bebiam, fui me tocando imaginando se alguns deles tinha noção de uma garota novinha nua e pelada se tocando perto deles naquele dia frio.

Dois foram se deitar.

Depois de uns minutos, o outro veio da direção que estava.

Sai e me escondi atrás de uma carcaça de carro.

O moço andou uns 5 metros fora e foi urina.

Acho que fez isso para não arranjar briga com os demais.

Então minha imaginação voou longe.

Pensei que tinha um homem ali perto, podendo arriscar com ele e que não chamaria a policia por ser um morador de rua.

Então sai de trás do carro e fiquei alguns metros dele.

– Oi, tudo bem moço?

Ele arregalou os olhos, dando alguns passos para trás.

– Quem é você muleca?

– Meu nome importa? O que acha de me ver assim peladinha na sua frente?

– Isso é pegadinha nesse frio? Tu é louca?

Virei de costas para ele.

– O que acha da minha bundinha?

– Me provocando puta. Só pode ser louca.

– Sou virgem sabia?

– Não acredito.

– Humm. Quer uma prova?

Queria provocar mais um pouco o moço.

– Prova?

– Sim.

Dei alguns passos para frente.

– Se conseguir me pegar, você pode tirar meu cabaço. Quer tentar?

Ele me encarava sério.

– Juro.

Era verdade, pois com certeza se me pegasse não conseguiria me safar e também não poderia gritar e descobrirem minhas práticas.

O morador começou a correr atrás de mim.

As vezes eu parava e corria para o lado.

– Me pega tio.

– Vou te pegar puta.

Corria uma pouco para uma área alto.

Era engraçado parar e ver ele subindo com dificuldade na minha direção. Eu chegava um pouco a agachar e ficar aguardando, fingindo olhar um relógio.

Quando ele parava para descansar, eu começar a me tocar na frente dele.

– Sua… sua…. ufa. Vadia, você vai ver.

– Quero muito ver, estou cansada de ficar me tocando com os dedos.

– Me dá um tempo, vou tomar uma agua e já volto sua puta.

Ele voltou para dentro da obra.

Fiquei me tocando encostada na carcaça do carro.

Foi ai que tomei um susto e quase me lasco.

Vi saindo, tentando ser furtivo um dos outros dois moradores de rua e da outra lateral os outros dois.

Eles quase me cercaram se não fosse a falha do primeiro.

Não era fácil correr do três.

– hahaha, agora não escapa puta.

Foi quando peguei um pouco de terra e joguei no rosto de um e consegui passar por ele, sentindo os dedos das mãos dele quase me pegarem o ombro.

Corri muito, mas muito mesmo. Ao ponto de em vez de parar e pegar as minhas roupas, voltar até a casa que minha irmã alugou e entrar sem ligar se seria vista.

Tranquei tudo, fechei cortinas.

Conforme a adrenalina diminuía, comecei a sentir frio. Fui tomar um banho quente e dormir.

No outro dia minha irmã voltou. Mas precisou sair.

Ela foi a farmácia comprar alguma coisa para abaixar minha febre e gripe.

– O que você fez Marina para ficar assim? Foi na praia com esse tempo, sabe que seu corpo não aguenta esse tempo apenas de biquíni.

– Juro irmã. Não sai daqui e fiquei apenas de biquíni. Palavra.

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