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Um foda com o árabe em um ônibus de viagem (p1)

1516 palavras | 2 |4.94
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Jamais pensei que iria fuder dentro de um onibus de viagem. E muito menos ser passivo para alguém com a rola grossa

Como um primeiro relato, irei começar pelos fatos mais recentes que fui agraciado pelo destino.
Eu estava viajando para visitar uma amiga, quando tudo aconteceu. Era uma viagem de ônibus, que duraria 18 horas. Viajar sozinho é bom, mas muitas vezes não sabemos quem vai vir ao nosso lado. Neste caso, eu tive o prazer de me sentar ao lado de um turco. Sentei-me na poltrona que era próximo da janela e ele no corredor. Meu receio era que tanto ele quanto eu, somos grandes. Eu com 1,85 de altura e 98 kg. E ele, 1,90 de altura e uns 100 kg. Dois homens barbudos, grandes e com a cara fechada. Enfim, pensei, caso eu me mexa de maneira errada e toque nele, teremos um grande problema no ônibus. Tentei me restringir ao máximo ao meu espaço da poltrona. E ele, também. Mas, às vezes, ele era um pouco mais “espaçoso” que eu. Depois de umas 12h de viagem, acabamos um início de conversa, ele só falava inglês e turco. E eu sabia alguma coisa em inglês. E assim, a conversa fluiu.
Rimos muito, papeamos sobre muitas coisas. O que eu não entendia, o google tradutor me ajudava. Acabei dividindo com ele, alguns lanches que eu havia levado. E ele disse que na chegada, me pagaria um café como agradecimento. E eu, querendo outra coisa. Mas jamais tomaria atitude dentro do ônibus de viagem.
Em determinado momento, acabamos dormindo. Mais relaxados, menos preocupados com o outro, que agora já não era mais um estranho, me cobri com minha colcha. O cansaço havia batido para ambos. Acordei com ele puxando a colcha para se cobrir e eu deixei. Acordei algum tempo depois, muito excitado. Eu estava de lado na poltrona, e uma mão apoiada na minha bunda. Pronto! Me atiçou um fogo que não deveria. Deixei-o com a mão onde estava, ajeitei um pouco mais. Mesmo não tendo o hábito de ser passivo, eu adoro um carinho na bunda. Ele com a mão apoiada em mim; e eu tremendo de tesão. Ele perguntou baixo se eu estava com frio e eu me aproximei mais dele, passando a mão por sua cintura. E sinto ele ofegante. Sem me mexer por um tempo, eu sinto sua mão alisar minha bunda bem devagar e eu o deixo bem a vontade. Meu braço desce e eu sinto algo rijo. Eu deixei o braço apoiado ali enquanto o membro dele pulsava e ele ainda com delicadeza alisava minha bunda. Eu vi que ele não tomaria uma atitude e eu estava tenso. E se alguém percebesse? E se não?
Simulei me ajeitar na poltrona e desci a cabeça em direção do seu peito e ajeitei a mão em seu quadril. Como se estivesse me apoiando e me segurando para não cair. Fazendo pressão sobre sua rola dura e pulsante. Parecia grossa e mediana. Eu tremia de nervoso e tesão; sua mão desceu um pouco mais na minha bunda, com um dos dedos bem no meio como se estivesse descobrindo um terreno. Mais uma vez mexi a mão deixando ainda mais próximo. E aos poucos fui me aproximando, até que cheguei bem na rola e segurei. Quando segurei sua rola, ele respirou mais ofegante e desceu ainda mais a mão. Aos poucos eu fui massageando sua rola dura que agora pulsava em minha mão. Levantei com o pau todo babado na cueca e o cu piscando. E fui ao banheiro. Peguei minha bolsa, que ali continha minhas coisas de higiene. Usei lenço umedecido, para ficar bem limpinho e sem odores. Escovei os dentes. Coloquei um desodorante. Quando eu voltei, ele foi ao banheiro. Seu pau fazia um volume maravilhoso, marcando a calça. Quando ele retornou do banheiro estava usando uma calça de moletom. Eu quase cai pra trás, pois eu morro de tesão em homem usando moletom.
Depois de todo cuidado feito, voltamos a sentar normal, para não repararem nosso ato. Mas ao nos cobri com a colcha, minha mão já procurou sua rola grossa e pulsante. Fiquei massageando aquele pau grosso. Ao segurar seu pau, me dei conta do quão grosso era. Minha mão quase não fechava. Com a calça de moletom, ficou mais fácil para eu o segurar, coloquei a mão dentro da calça e comecei a masturbá-lo bem lentamente. Ele de olhos fechados e eu louco de tesão com toda essa cena.
Em um momento, eu que fingia dormir, masturbava ele. Já com a mão melada com seu líquido seminal. Seu pau babava mais que o meu. Havia pessoas na poltrona ao lado, não podíamos fazer nada que nos expuséssemos. Então ficamos ali, fingindo que nada acontecia. Éramos apenas dois homens dormindo. Em determinado momento teve uma parada de 15 minutos. Ele fingiu continuar dormindo, ate que um cara pergunta se ele iria descer para fumar e ele responde que não. Que estava com sono e que estava com pena de acordar o amigo que caiu no sono pesado sobre ele (no caso, eu).
Eu estava com a cabeça sobre seu peito, sentindo seu coração acelerado. Não largava sua rola. Quando todos que estavam ao nosso lado desceram, ele tocou meu queixo e disse que estava tudo bem, que não tinha ninguém perto, quando eu olhei para ele, ganhei um beijo delicioso. Enquanto eu o beijava, não parava de masturbar ele e ele foi buscando meu cuzinho que há muito tempo não era explorado. Eu aproveitei que estávamos sozinhos naquele parto do ônibus e abri minha calça, deixando livre o que ele tanto queria. Ele vendo o que eu havia feito, voltou com a mão e deixou cheia de saliva, lubrificando bem o terreno. Ele sentindo meu cu bem apertado, ele dizia baixo no meu ouvido, imagine essa rola grossa, dentro de você. Enquanto seu dedo invadia meu corpo, meu pau doía de tão duro e meu cu piscava com seu dedo grosso invadindo-o. Era uma dor deliciosa. Eu sem pensar duas vezes o surpreendi, cai de boca em sua rola quente e macia, arrancando um gemido abafado, acompanhado de mais um dedo dentro de mim. Eu mamava ele, tentando colocar o máximo daquela rola babona em minha boca. Ele deveria ter uns 19 cm de rola grossa e cabeçuda, pelos aparados. Lambi seu saco, tentei engolir sua rola, mas era muito grossa. Até que ouço ele pedir uma coisa que me deixou louco. Pediu para eu ficar de pé que ele iria lamber minha bunda. Eu quase gozei.
Olhamos pela janela, não havia ninguém fazendo menção de que iria subir. E quem ficou no ônibus parecia que estavam dormindo. Eu me levantei e trocamos de lugar. Senti sua língua invadindo meu cu. E eu me segurando para não gozar e nem gemer. Nunca havia feito nada assim, na vida.
Ele faminto, lambia, enfiava língua. Até que sinto seu dedo dentro de mim. Meu cu já estava acostumado com ele. Senti o segundo e o terceiro. Senti arder, mas ele ia com calma. O tesão era imenso. Não podíamos demorar. Eu me viro, o beijo, com tesão. Alcanço minha mochila que estava e lá eu pego lubrificante e camisinha. Visto a camisinha nele e lubrifico a rola e meu cu, já laceado por três dedos grossos. Não podíamos perder tempo. Sentei e ele não reagia mais. Acho que ficou surpreso. Quando eu o senti invadindo meu cu, pensei em desistir. Mas ele me segurou pela cintura e me puxou, senti sua rola grossa toda de uma vez dentro de mim. Ele fala no meu ouvido, se é isso que você que, sente ele todo. E me morde.
Nem espero me acostumar. Sento-me em sua rola, pois o tesão era muito maior que a dor. Meu cu ardia, até que sinto seu pau engrossar dentro de mim. E ele me suspende e me puxa para entrar todo em mim novamente. Sinto sua rola pulsando, meu cu judiado por sua piroca grossa. levanto-me aos poucos. E vejo seu membro ainda duro e a camisinha com uma dose farta de leite. Como eu queria que tivesse sido dentro de mim.
Ele tira a camisinha e eu lambo sua rola babada com leite. Que delícia. Sinto que gozei na cueca. Já que deixei apenas a bunda exposta;
Vou ao banheiro me limpar.
Um minuto depois de eu ter saído do banheiro, ele não estava. Aproveitou para ir fumar. Voltou com um chocolate e um sprite. Fomos nos acariciando, até que sinto sua rola dura novamente, e ele fala que agora queria me comer em outras posições…
Mas isso fica para a próxima, se vocês quiserem.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nota 10 para o seu conto, eu iria adorar dar para um homem grande assim, gosto de ser submisso na cama

  • Responder Gay16 ID:81rcpa65d0

    Que delícia de conto, quero saber mais