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Tamanhos compatíveis

2672 palavras | 6 |4.74
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Esse meu conto é o primeiro que escrevo e é completamente real.
Sou casado a mais de vinte anos com a Sô, tenho atualmente 42 anos e ela 36, sou moreno de corpo atlético, 1,75 m de altura e com um dote de 18 cm, ela por sua vez tem uma bunda saliente e durinha que chama a atenção por onde passa, seios tipo pêra com volume certo para o seu corpo de 1,65m e 55 kg, mas o que ela tem de mais bonito é o volume do monte de Vênus, é tão grande que ela evita de usar shorts e calças mais apertadas para não mostrar sua volumosa xana e seu clitóris parece um pintinho quando está durinho.
Somos casados aos exatos vinte anos, até a noite de núpcias minha esposa era virgem e até os fatos que vou narrar, o único homem a tê-la sou eu.
Durante esses vinte anos de tentativa, minha esposa nunca permitiu uma relação anal, muitas vezes consegui gozar em seu rego dando nele gostosas pinceladas. Até o ano passado, época dos fatos, não falamos muito sobre sexo e não fazíamos comentários sobre cenas mais picantes de filmes, até então, nunca tínhamos assistido filmes pornográficos juntos.
Nas tardes de terças e quintas feiras, minha esposa ajuda a preparar comida para serem distribuídas à sem teto de nossa Cidade, que não são poucos diga-se por sinal, já que não temos filhos, essa é uma das ocupações da Sô.
Em certa noite de terça feira,quando ela voltou do preparo da comida, percebi em minha esposa certo desassossego, mas deixei para lá, já na noite de quinta consecutiva, percebi ela muito nervosa e preocupada, após alguma insistência de minha parte, ela abriu o jogo.
– Sabe a Claudia, esposa do Ricardo (meu colega de escritório de engenharia), na terça feira estava desesperada, pó que o Ricardo chegaria naquele dia e certamente ela teria que dar para ele.
– E daí?
– Segundo ela, o “negócio” dele é descomunal, todas as vezes que ela “pega” ela, as dores “lá dentro” são insuportáveis por três ou quatro dias, ela tem sangramento e tudo.
– O seu é grande?
– Está na média, nem muito ao mar nem muito a terra, amanhã vou passar em uma locadora e trazer um filme para você ver o que são pau grande.
No fim de tarde seguinte fiz o que tinha prometido, peguei um filme qualquer e fui direto para casa, onde era aguardado com indisfarçável curiosidade e ansiedade, estando ela com uma linda roupa de dormir que me encheu de tesão assim que a vi, tomei um banho enquanto ela servia um lanche na própria cama.
Começamos a comer o lanche e ver o filme, ela estava com os olhos pregados na tela, comentando todos os detalhes, notei que eventualmente ela passava o dedo em seu grêlo, até que em determinado instante ajoelhou na cama completamente nua com meu ventre entre suas e deixou se corpo cair, meu membro entrou com uma facilidade maior que de costume, ela estava mais tão lubrificada que eu sentia seu melzinho escorrendo pelo meu saco, em poucos minutos me beijou e emitiu o mais lindo som que eu já ouvi, todos seus músculos se retesaram, não deixando dúvidas de que esse tinha sido o maior gozo da vida dela até então.
Sô sem dizer uma palavra e sem se importar com o fato de que eu estava cheio de vontade e não tinha tido tempo para gozar, virou de lado e em pouco tempo caiu em um sono profundo, sem ter o que fazer, apelei para as boas e velhas pinceladas entre as nádegas da minha esposa.
No dia seguinte, como de hábito, preparei o café da manhã na cozinha deixando tudo preparado para a musa e fui trabalhar.
Durante o dia pensei muito sobre o assunto, especialmente na parte de um comentário que a Sô fez, “Nossa parece que elas gostam desses paus grandes, até atrás elas sentem prazer”… “Olha, olha o tamanho da coisa desse cara”… Resolvi então escolher um filme mais picante ainda.
Entre os corredores da locadora, encontrei um rapaz que claramente era homossexual e perguntei a ele em qual filme os caras tinham os maiores paus, ele demonstrando extrema boa vontade me levou a uma prateleira e me mostrou uma fita dizendo que adoraria conhecer qualquer um daqueles atores, agradeci e levei a fita para casa.
Sô recebeu-me com um beijo mais ardente que o normal e enquanto eu tomava banho ela começou a relatar.
– Nossa, a Claudia me mostrou a bombinha dela, em alguns lugares estava em carne viva, ela está colocando pomada para agüentar e ainda disse que está com uma tremenda dor lá dentro da barriga, também a canoinha dela é tão pequena. Você viu que a minha xana é maior que a das mulheres do filme?
Fomos para a cama e eu coloquei a fita para rodar, realmente os cara do filme tinham cacetes enormes, não deu tempo para terminar o lanche, Sô me puxou e me aplicou um beijo de língua, eu não estava reconhecendo minha mulher, alguma coisa tinha acontecido na cabeça dela.
_ Não, não assim não, quero ser comida daquele jeito que o cara está comendo a mulher no filme.
Rô assumiu a posição de frango assado, enfiei meu pau de uma vez só, ela provavelmente imitando a artista, começou a rebolar, o que nos levou a em pouco tempo gozarmos juntos.
Após trocarmos o lençol, já que Rô havia feito um grande circulo de liquido vaginal no que estava na cama até então.
– Rô o que aconteceu? Você está muito mais excitada que o normal?
– Não sei Al, acho que foram as conversas com a Claudia, fico imaginando como é receber um homem com o dote do Ricardo, sei que a Claudia não gosta, mas fico imaginando.
– Você tem vontade de experimentar?
Ela não falou nada, não negou, nem confirmou, só deu uma risadinha sem graça.
– Olha, acho normal, sua curiosidade e sua vontade, existem muitos casais que fazem troca e outras coisas, o importante é que tudo seja feito de comum acordo.
Foi tudo que falamos aquela noite, na seguinte, não levei nenhum filme, mas o erotismo estava no ar, após o lanche, começamos a nos alisar e em certo instante coloquei minha amada de quatro e penetrei sua vagina, pegando sua mão e colocando na sua virilha para que ela massageasse o clitóris, sussurrei no ouvido daquela mulher maravilhosa que de uma hora para outra estava apresentando um comportamento de tarada.
_ Sou o Ricardo, você vai agüentar meu caralho empurrando seu útero?
Huuuuuaaaaa! Mete, mete tudo, me arromba … hããããã~!
Rô teve um gozo até maior que aquele que me surpreendeu, gozei como louco na buceta de minha nova mulher.
Após o banho deitamos em conchinha.
– Sô, adorei imaginar você dando para o Ricardo
– Você não ficou com ciúmes?
– O tesão foi muito maior, adorarei ver de fato seu bucetão engolindo um caralhão e você gozando como louca, quer que eu fale com ele?
– Não sei, me come de novo como se fosse o Ricardo…
Partimos para a segunda da noite, coloquei a Sô de ladinho, ela encolheu os joelhos facilitando a penetração, após penetrá-la ela passou a me chamar de Ricardo e pouco antes de gozar perguntou se a buceta dela era mais gostosa que a da Claudia, aproveitei que Sô gozou antes e dei uma forçadinha em seu buraquinho de trás ainda virgem, ela não reclamou, mas eu acabei gozando antes de conseguir a penetração.
– Sô , vou falar com o Ricardo e dar um jeito, mas quero três coisas: assistir tudo ; fazer sexo anal com você e que você conte para a Claudia e cante ela para mim.
-Combinado
Na segunda feira, à sala dos engenheiros de campo para encontrar o Ricardo, mas ele estava fora, deixei recado que queria falar com ele e para ele me procurar na minha sala.
– Oi, Dr. Alberto, queria falar comigo?
-Sim, quero saber como está o andamento da ponte 42
– Está indo bem, acho que terminaremos bem antes do prazo…
Durante o papo, uma oportunidade boa surgiu.
– … A Claudia vai sexta feira visitar a mãe dela e só voltará na segunda-feira
– Ótimo, quero te conhecer melhor, estou precisando de um assistente direto, te espero sábado às onze horas para pegarmos uma piscina e depois saborearmos minha esposa de almoço.
_ Hã
-Piadinha kakakak
Mal sabia ele que minha esposa seria o prato principal.
Seguindo minhas instruções Rô na terça feira contou para Claudia que uma amiga (inventada) tinha resolvido o problema dela e do marido, ele adorava sexo anal e ela não, e tudo foi resolvido com troca de casais. Na quinta Rô voltou à carga, mas Claudia disse que nenhuma mulher toparia dar para o Ricardo e se fizesse uma única vez, jamais faria novamente.
Os dias se arrastaram até que chegou o sábado.
Rô vestiu uma blusinha branca fininha que deixava bem marcado seus mamilos e o contorno de seus seios, um shortinho de lycra bege que atrás deixava à mostra as dobras de suas nádegas e na frente aquele monte de sua buceta volumosa engolindo parte do tecido, deixando bem visível seus lábios vaginais, para disfarçar tudo, colocou uma saidinha de banho verde por cima.
Exatamente no horário marcado toca campainha, Rô corre para abrir a porta, aparece então o homem que vai comer minha mulher, fazer-me corno, mas minha esposa merece conhecer todos os prazeres de todas as formas.
Marcelo calçava um sapato leve, bermuda e camiseta, ao ver minha esposa não conseguiu evitar, a mediu dos pés a cabeça, recebendo dela um beijo no rosto e por certo sentiu os mamilos pontudos dela tocando seu tórax.
Sentamos ao lado da piscina e começamos a degustar caipirinha e tira gosto, Marcelo tentava disfarçar, mas estava com os olhos grudados na volumosa buceta que até então era só minha, sua bermuda já não conseguia esconder o torpedo que o macho tinha entre as pernas, de fato era muito grande e grosso.
Rô que estava sentada em nossa frente, abriu maliciosamente as pernas, mostrando a marca de seu suquinho que escorria de sua buceta.
– Ricardo, indo diretamente ao assunto, estou vendo que vocês dois estão excitados. Minha mulher quer que você seja o segundo homem da vida dela.
Marcelo demonstrava estar completamente atônito, jamais poderia imaginar que seria a caça daquela loba faminta.
Sem mais explicações, Rô levantou, aproximou-se de Marcelo e encheu a mão com o pau da sua vítima, aplicando-lhe um sensual beijo de língua, meu pau já estava duro como pedra, eu até imaginava que teria ciúmes, mas o tesão estava falando mais alto.
Rô a frente se dirigiu à nossa suíte puxando Marcelo pela mão, eu caminhei atrás tentando passar por despercebido, no meio da escada, encontrei a blusa e a camiseta do casal, na entrada da suíte as bermudas e quando vi, os dois nus, minha mulher batia com aquele cacete em seu rosto, em sua testa, abocanhava a cabeçorra que mais parecia um capacete, vendo o quanto os dois já estavam soados, liguei o ar condicionado, tirei toda roupa, sentei na poltrona que fica ao lado da cama e passei a gravar tudo com meu celular.
Marcelo já recomposto, pergunta: Você acha que vai agüentar?
Rô respondeu: Deixa-meeu ver. Esticando-se, pega na gaveta do criado mudo uma fita métrica e para nosso espanto diz : 17 cm de diâmetro, … medindo do saco até a cabeça 32 e lado de dentro… deixa ver 30 cm.
Caralho, a coisa era realmente grande e muito grosso, minha mulher joga Marcelo de costas na cama, ele fica com aquele míssil apontado para o teto, nesse momento duvidei que a Rô pudesse abrigar tudo aquilo, especialmente por causa da grossura que era bem maior do que ela estava acostumada.
Minha esposa ajoelha na cama com Marcelo entre suas pernas, nesse momento ele com a mão em concha tenta medir o tamanho da boceta da Rô, mas é obrigado a usar as duas mãos para satisfazer seu intento, certamente compreendendo que aquela era a maior xana que ele já tinha tido notícia.
Meu amor mantendo o corpo ereto com o peso sustentado nos joelhos, usa as duas mãos para abrir sua gruta abrindo os joelhos, para minha surpresa e de Marcelo, engole quase a metade do pau de seu comedor, mas não sem um grito de dor, sentiu a diferença, nesse instante, mal coloquei a mão no pau e expeli um jato que me classificaria em qualquer competição de porra à distância.
Eu sabia que ela estava fazendo além de deixar seu canal vaginal acostumar com o novo alargamento, estava piscando a buceta, como só ela sabe fazer, desiste de permitir uma penetração maior e começa o movimento de vai e vem apoiando as mãos no tórax do garanhão fazendo com que ambos gozassem entre urros e gemidos.
Rô habilmente sai da posição que estava, quando Marcelo diz:
– Nossa que delícia que você é, nunca nenhuma mulher me encarou desse jeito e agüentou uma foda sem chorar.
– Só estou começando, vou tomar uma ducha , depois você vai e se prepara para a segunda.
Quando minha esposinha voltou, abriu novamente o criado, pegou um aplicador vaginal, encheu de pomada e entre caretas, aplica o conteúdo no canal vaginal.
Ricardo reaparece enrolado em uma toalha que foi arrancada por aquela mulher que mais parecia uma gata no cio que imediatamente fica de joelhos de costas para seu comedor e diz:
– Me come como você faz com a Claudia, enfia esse cacetão em mim aos pouquinho, quero aproveitar cada centímetro, vou engolir tudinho. Disse isso chegando para trás aproveitando que Marcelo ainda estava em pé ao lado da cama, ambos de frente para mim.
– Isso, já entrou até onde tinha entrado na primeira, empurra mais um pouco, mais um pouco, isso, está uma delícia, estou sentido que você está empurrando meu útero, nossssssaaaa assim, mexe , mexe.
Eu via pelas caretas da minha mulher que ela estava sentindo dor, mas não interferi por que ambos estavam com cara de tarado, parecia que não metiam a muito tempo, até que minha mulher explodiu em um gozo intenso, entrando em estado convulsivo como eu nunca tinha visto antes, hora ela se contraia toda, hora se debatia, no exato instante em que Marcelo a enchia de porra e eu terminava uma gostosa punheta.
– Não tira, não tira, Al vem aqui quero te dar um beijo. E com a boca no meu ouvido falo: Obrigado meu amor, foi melhor do que eu imaginei, acho que sou masoquista, minha amiga tinha razão, está doendo tudo aqui dentro, acho que vou levar alguns dias para te dar o cu.
Tomamos banho os três juntos e descemos para almoçar, durante a conversa Ricardo comentou que nunca tinha conseguido nos dois anos de casado mais que a metade do pau em Claudia, Rô que não é boba com entrou com a história que havíamos bolado que isso poderia ser resolvido com uma troca. Bom mais isso é outra conversa que teremos em um segundo conto.

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6 Comentários

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  • Responder Grisalho ID:81rcopzd9a

    Ricardo ou Marcelo.. O cara tem dupla personalidade? Fiquei confuso. quebrou o barato

    • Al ID:1e841ionfp93

      Estou explicando na continuação

  • Responder Snake0377 ID:44odpuykfid

    O conto estava indo muito bem, mas do nada o cara deixou de se chamar Ricardo e virou Marcelo, aí já perde a fantasia de imaginar se é ficção ou real. Parei de ler na hora.

  • Responder Calvin ID:1e4lc69p8ydw

    esse conto é ruim até para os padrões de cuckold, e nem sequer pude avaliar

  • Responder Kaleb ID:1e6069fza3c9

    O cara não escreveu um conto e sim oma obra de tão bem escrita que tá! Kkk amei o conto

    • Al ID:1e841ionfp93

      Estou postando a continuação