# # #

Reproduzindo a fotonovela

2487 palavras | 7 |4.96
Por

Me empolguei dançando, que quando me dei conta, vi meu irmão sentado, com o calção arriado, batendo punheta,

Anos 70, mais precisamente 1978. Sou o segundo, de três irmãos, me chamo Carlos, e na época, estava com 10 anos, Cícero meu irmão estava com 13 anos e a minha irmã, Marilene, tinha 9 anos.
Desde bem pequeno, eu tinha um certo ciúme do tratamento que a minha irmã recebia, ela era o centro das atenções. Parecia uma índia, morena, muito bonita.
Eu e o Cicero, estudávamos pela manhã e a Marilene à tarde, e normalmente, minha mãe a levava para a escola, depois de arrumá-la. E aquilo me incomodava, toda aquela atenção com a aparência dela.
Chegávamos da escola, um pouco antes da nossa mãe sair para levar a Marilene.
Num certo dia, não sei o que me deu na cabeça, acho que foi excesso de ciúme, sei lá, só sei que assim que minha mãe saiu para levar a Marilene, eu fui nas gavetas de roupa da minha irmã, peguei um vestidinho, e fiquei esperando ela mãe voltar. Assim que voltou, corri em sua direção e pedi para que colocasse o vestido em mim, queria ficar bem arrumado, assim como a Marilene.
Minha mãe caiu na gargalhada, e meu irmão, que estava saindo para a rua, além de rir passou a me chamar de “menininha”. Fiquei todo envergonhado, e meu irmão foi além, passou a me chamar de “viadinho”. E nesse momento, ele levou uma bronca da minha mãe.
Depois de rir muito, minha mãe explicou que aquelas roupas eram de menina, eu não poderia usar.
_Vai lá Carlinhos, guarda a roupa da sua irmã. Hoje quando seu pai chegar, vou pedir para comprar uma roupa nova, para você ficar bem bonitinho, tá bom?
_Tá….mãe…
Minha irmã dormia no quarto dos meus pais, e eu não levei o vestido de volta para a gaveta dela, acabei colocando na minha gaveta, embaixo das minhas roupas. Eu e o Cícero, dormíamos no quarto ao lado.
No final da tarde, quando fui tomar banho, me tranquei no banheiro, coloquei o vestido da minha irmã, e fiquei me admirando no espelho. Desfilava, andando de um lado para o outro, balançando o vestidinho. Pena não ter o cabelo comprido como o da minha irmã.
Gostei tanto dessa brincadeira, que devolvia um vestido e pegava outro, e quase todos os dias ficava me exibindo no espelho do banheiro.
Eu não brincava muito na rua, minha mãe só deixava eu sair se meu irmão estivesse junto, e como ele era um chato, acabava ficando a maior parte do tempo em casa. E numa dessas tardes, eu estava arrumando o nosso quarto, e encontrei uma revistinha pornográfica na parte do meu irmão, dei uma folheada, e apesar de ver várias mulheres nuas, fiquei impressionado mesmo, foi com as rolas gigantes dos homens. Aquelas cabeçonas bem avermelhadas, me chamaram a atenção, meu pintinho ficou duro na hora.
Passei a revirar as coisas do meu irmão, e sempre achava uma revistinha diferente.
Na hora do banho, me acabava na punheta, vestido com as roupas da minha irmã, e pensando naquelas rolonas. Depois ia jogar telejogo.
Num desses dias, eu estava jogando, e meu irmão chegou da rua e já foi pedindo para jogar. Disse para esperar, mas ele não gostou.
_Você joga a tarde inteira, eu não tenho muito tempo, daqui a pouco o pai chega e a gente tem que desligar. Disse ele.
_Você vai para a rua porque quer, se ficasse em casa ia jogar mais tempo.
Ele não gostou da minha resposta e desligou o telejogo.
Fiquei furioso, me levantei, e falei:
_Você é muito folgado, passa o dia na rua depois quer vir aqui e ficar mandando, vou falar para a mãe das suas revistinhas escondidas….
_Ah…pelo jeito o viadinho andou mexendo nas minhas coisas…
_Mais uma coisa que eu vou contar…a mãe já falou para você não me chamar assim….
Quando caminhava para a porta, meu irmão falou:
_Tá bom, então vamos lá…acho que a mãe vai gostar de saber que você anda vestindo as roupas da Marilene…
_É mentira…é tudo mentira sua…
_Então tá…vou falar para a mãe dar uma olhada na sua gaveta…será que ela vai achar algo?
_Você é um chato…pode ficar aí jogando! Acabei ficando quieto, e fui para a sala assistir tv.
Passei a noite emburrado, meu pai chegou a perguntar se eu tinha brigado com o Cicero. Mas eu disse que não era nada, apenas estava com muito sono.
No dia seguinte, fomos e voltamos da escola sem trocar palavras, e assim que minha mãe saiu para levar a Marilene, Cícero veio falar comigo.
_Desculpa de ontem, mas acho que se o pai souber das revistinhas eu tomo uma surra.
_Tudo bem…deixa para lá…
_E eu não reviro suas coisas, é que a mãe falou para colocar suas camisetas na sua gaveta, e aí, sem querer eu vi o vestido da Marilene lá. E depois daquele dia…imaginei que você estivesse colocando escondido.
_Tudo bem…
Eu não estava querendo esticar aquela conversa, mas Cícero insistiu no assunto:
_Você tá usando escondido né?
Fiquei em silêncio, mas ele insistiu:
_Pode falar…eu não vou contar para a mãe!
_Tô. Respondi bem baixinho.
_Deixa eu ver como você fica.
_Não…não…tenho vergonha…
_Ah vai…deixa eu ver…
_Pára Cicero….a mãe vai chegar logo!
_Tá…me mostra amanhã, então.
_Não sei…vou pensar…
Ainda bem que a minha mãe chegou, e assim, fomos almoçar, em seguida ele foi brincar na rua.
No final da tarde, levei a revistinha e o vestido para o banheiro, e me acabei na punheta. Depois fiquei pensando no que meu irmão tinha falado. Nossa, meu pintinho ficou duro de novo.
À noite, na hora de dormir, meu irmão me encheu tanto, querendo me ver de vestido, que eu topei me mostrar para ele no dia seguinte.
Depois que a mãe saiu, fui ao quarto, me arrumei e timidamente voltei para a sala.
_Caramba…fica igual uma menininha. Disse ele.
Cícero se aproximou, levantou o vestidinho e ficou surpreso, porque eu estava com a calcinha da Marilene. Acontece que a calcinha era pequena para mim, ficou apertada, e deixou minhas bochechinhas da bunda bem salientes.
_Caralho…você tá de calcinha…nossa….
Cícero alisou e apertou uma das bochechinhas salientes. Me deu um negócio estranho, um calafrio gostoso, me arrepiei e estremeci todo.
_Ai…uuuu…uuuu..
_Que que foi? Perguntou ele.
_Sei lá…parece quando passa um espírito…
Ele mexeu mais um pouquinho, e pediu para eu dar uma voltinha.
De tanto o Cicero me elogiar e me admirar, já estava me sentindo mais à vontade. Girei rapidinho, do jeito que eu fazia no banheiro, só para mostrar a calcinha. Depois fiquei balançando de um lado para o outro, sempre mostrando a bundinha.
Cícero me pegou pela mão, pediu para eu subir no sofá, e desfilar para ele. Obedeci. Depois ele colocou uma música das “Frenéticas”, e pediu para eu dançar. Me empolguei dançando, que quando me dei conta, vi meu irmão sentado, com o calção arriado, batendo punheta, me observando girar de um lado para o outro. Fiquei mais empolgado ainda, me aproximei dele, me virei de costas, e fiquei rebolando. Meu irmão não se aguentou, se levantou, me agarrou por trás, e ficou esfregando o pinto na minha bunda. Caramba, aquele negócio quentinho prensado na minha bunda me deixou doidinho, mas tivemos que parar, nossa mãe estava para chegar.
No final da tarde, na hora do banho, bati uma punheta, lembrando da cara do meu irmão me observando. À noite, na hora de dormir, ele veio falar comigo:
_E aí…vamos brincar amanhã de novo?
_Você gostou? Perguntei.
_Por mim eu brincava todo os dias…
_Tá bom…mas você prometeu que não ia contar para a mãe nem para o pai…
_Eu prometo…é nosso segredo…
Passamos pelo menos uma semana nessa brincadeira, eu vestido de menina, dançando e desfilando para o meu irmão, que ficava se acabando na punheta, e depois ficava me encoxando. Teve um dia que ele puxou a calcinha de lado e passou o pinto no meu rêgo, pena que era rapidinho, minha mãe voltava logo.
Numa revistinha do meu irmão, vi uma fotonovela, em que a mulher batia punheta e chupava o pinto do homem. Fiquei pensando: “será que o meu irmão ia gostar se eu fizesse isso?”
No outro dia, lá estava eu, rebolando e dançando para o Cícero se masturbar. Num dado momento falei:
_Você lembra o que você falou né…? Que tudo que a gente faz aqui é segredo!
_Lembro…porquê?
Me aproximei mais um pouco, me inclinei e peguei o pinto dele. Surpreso, Cícero ficou me olhando. Alisei, e comecei a bater uma punheta para ele. Fiquei cheio de tesão, vendo meu irmão fechando os olhos e curtindo minha punheta. Meu pinto ficou duro.
Aproveitei que ele estava com os olhos fechados, me ajoelhei e coloquei o pinto na boca.
_Caralho…ahh…ahhh…se é louco? Interrogou.
Fingi que nem estava ouvindo, e continuei com o pau dele inteiro na boca. Pena que ouvimos barulho no portão, e tivemos que parar.
Nossas brincadeiras estavam esquentando, e eu, me sentindo uma verdadeira putinha de fotonovela. Passava a tarde vendo essas revistas, depois queria fazer com o meu irmão. Faltavam duas coisas, ficar com o rosto todo melado de porra, coisa que eu sempre via nas revistas, e ficar com o pinto enfiado na bunda. Quando via aquelas mulheres sorrindo com o pinto enfiado nelas, parecia ser gostoso.
No dia que a minha mãe falou que ia passar no mercado depois de levar a Marilene, eu e meu irmão nos entre olhamos, e um sorriso surgiu em nossos rostinhos.
Não perdi tempo, ela nem tinha saído e eu já estava me produzindo, tomei um banho, coloquei um vestidinho bem apertado e curtinho, acho que a Marilene nem usava mais aquele, e fiquei sem nada por baixo. Assim que a nossa mãe virou as costas, entrei todo radiante na sala. Andava até com dificuldade, de tão apertado que o vestidinho ficou.
Cícero tirou o calção, e pediu para eu chupar o pinto dele.
_Pelo jeito você gostou né? Perguntei.
_Caramba Carlinhos…é muito bom, sua boquinha é quentinha…
_Você consegue gozar Cícero?
_Claro…quase todo dia eu gozo batendo uma na hora do banho, pensando nessa sua bundinha…
Me apoiei nas pernas dele, me abaixei e engoli o pau.
_Ahhh que delícia…que boquinha…ahhh
Quando me abaixei, meu vestidinho estava tão justinho, que subiu até a cintura, expondo praticamente toda a minha bundinha. Quando o Cícero viu, ficou doido. Esticou as mãos, e ficou apertando as minhas bandinhas, ele abria as bandas, e ficava passando os dedos pelo meu rêgo. Agora, quem ficou doido foi eu. Me deu vontade de morder a rola dele. Tirava o pau da boca, batia uma punheta e depois engolia de novo.
Quando o Cícero encostou o dedinho na minha portinha, tive uma sucessão de estremecidas, foi quando ele falou que ia gozar. Na hora, tirei o pau dele da boca e fiquei batendo punheta, e logo em seguida recebi o primeiro jato na cara, delirei. Me senti a personagem da fotonovela. Abocanhei de novo o pau e suguei tudo que saia dele. Agora meu irmão que delirava gemendo bastante.
Acho que Cícero ficou tão surpreso com o que fiz, que o pau dele nem amoleceu, continuou duro. Em meio a toda essa empolgação, meu irmão enfiou o dedo no meu cú. Adorei.
Depois de limpar toda a rola do meu irmão, me ergui, me virei de costas para ele, levantei o vestidinho, e sentei no seu colo. Cícero me agarrou com força, me puxando para baixo, me fazendo sentir seu pau super duro no meio do meu rêgo. Passei a ficar dando pulinhos no seu colo, simulando estar metendo. Meu irmão me aperta, me encostando no seu corpo, e cochicha no meu ouvido:
_Deixa eu enfiar…
Acho que de tanto ver e ler as historinhas de fotonovelas das revistinhas do meu irmão, eu parecia estar em transe, ou incorporado, sei lá, me sentia uma personagem. Quando meu irmão pediu para enfiar o pau na minha bunda, me levantei e me ajoelhei no sofá, ficando de quatro, apoiado no encosto. Olhei para ele e falei:
_Vem…pode meter….
Incrédulo, mas excitado, Cícero fala:
_Caralho Carlinhos…essas revistinhas estão te transformando numa putinha…você está ficando igualzinho, tá imitando até a cara delas…
Sorri, balancei a bundinha e insisti:
_Vem logo, antes que a mãe volte…
Cícero passou saliva na mão, lambuzou meu cuzinho, enfiando o dedo, depois passou saliva no pinto, e meio afoito, encaixou na minha portinha. Eu estava todinho arrepiado, com o cuzinho piscando. Sem experiência, meu irmão enfiou com tudo.
Doeu um pouquinho, mas acho que o susto por sentir meu cuzinho sendo aberto mais que o normal é que me fez reagir e travar um pouco.
_Ai…ai…ahhh.. ahhh…ai..aiii…uhhh….
Meu irmão parou, com o pinto todo enfiado, e preocupado perguntou:
_Tá doendo? Quer que eu tire?
_Não..não..não sei..calma…acho que foi o susto sei lá…calma….vai com calma…
Cícero ainda esperou mais um pouco, e começou a meter. Voltei a gemer:
_Ahhh…ahhhh….ai caramba…ahhh…ahhh…
_Ainda está doendo? Quer que eu dê mais um tempo?
_Não mano…não…não pára…é muito bom…é muito gostoso…ahhh…mete que é bom…mete… mete…
Meu irmão passou a meter mais forte.
_É Carlinhos….é verdade…é muito bom…seu cuzinho é apertadinho, quentinho…é muito bom mesmo….
Ele ainda meteu mais um tempo, até anunciar que ia gozar de novo. Me ajeitei todo, tentado empinar a bundinha para que seu pinto entrasse até o talo, e assim empinadinho, com as bolinhas dele coladas na minha bunda, recebo seus jatos de porra. Como ele gemeu, como ele gozou. Minha perna ficou escorrendo porra.
Mesmo querendo continuar, resolvemos parar não tínhamos idéia se nossa mãe já estava para chegar.
Bem, quando ela chegou, já tínhamos almoçado, Cícero já estava na rua, e eu estava no quarto, vendo fotonovelas, aprendendo novos capítulos……

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,96 de 27 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    A putinha ja nasceu pronta, tem que tomar cuidado deixa para vcs fuderem a noite no quarto de vcs

  • Responder Tele @Mil1000mil1000 ID:hakqesfib

    Diz que vai continuar…

  • Responder Kuhaku ID:yb0e0bd2

    Vai ter continuação?

    • Moreno safado ID:1dj1r9qtvh54

      Em breve…

  • Responder EduEdwards ID:h5hr5krd3

    Caralhoo, muito bom seu conto

    • Moreno safado ID:1dj1r9qtvh54

      Obrigado pelo comentário…

  • Responder Marcos Resende ID:1eqpp5fpoqer

    Alguém quer comer meu curso virgem?