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Pedro e Locas

3673 palavras | 2 |5.00
Por

Não fui eu quem escreveu este conto, foi um casal meu amigo. Divido a narração em alguns capítulos.

A poucos dias tive de voltar a Portugal, abandonar por uma semana a minha viajem com os meus companheiros, e os meus três filhotes pequenos.
Regressei não por bons motivos, mas tinha de voltar, pois eu não poderia faltar por nada deste mundo ao último adeus, a um casal extraordinário, com uma história de amor incrível, linda… verdadeira.
Eu já a uns anos que publico aqui algumas das minhas… aventuras. Eles eram leitores atentos de tudo que eu publiquei aqui.
Mas conheço eles a muitos anos atrás, quando a Locas, foi professora da escola primária minha. Nessa altura ela já era casada com o Pedro, outro professor, mas muita coisa aconteceu até eles ficarem juntos. Eles escreveram alguns relatos sobre a sua história, e num pedido invulgar, pediram que eu os publicasse quando ambos… partissem. Disse que sim, que cumpriria o desejo deles. Sem mais demoras aqui deixo algumas das passagens desses relatos. Que caminhem sempre juntos, de mão dada, ou de braço dado, como eu sempre os conheci.

PEDRO:

Bom, eu não tenho muito jeito para escrever…o que num professor não é muito bom pois não??? Mas isto começa quando eu era uma criança rebelde, um brigão, que vivia atormentando a vida aos outros miúdos. Quando me viam a caminho da escola, muitos deles se escondiam, ou fugiam a minha frente.
Era alto para a minha idade, e forte, pois eu trabalhava com o meu pai, isto em 1960, nasci em 1950, na agricultura, um trabalho pesado, mas que na altura era o destino de muita gente. Nunca passei fome, mas também nunca tive comida abundante na mesa. Sou o 7º de onze irmãos.
Para falara a verdade, naquela altura, para mim ir á escola, era um castigo. não posso dizer que odiava, mas preferiria estar no campo a trabalhar com os meus pais e os meus irmãos e irmãs, agradava-me o meu pai a elogiar-me:

– Vejam como faz o Pedro… que força ele tem… Vai filho é assim mesmo.

E que orgulhoso eu ficava quando o meu pai dizia essas coisas. Eu já arava um campo inteiro sozinho, com a parelha de mulas, eu levantava facilmente um fardo de palha, ceifava ao pé de adultos e não ficava para trás, no Inverno, carregava as sacas de azeitonas as costas…
Isto tudo mudou quando tive de repetir a 4ª classe.
Toda a gente falava que viria uma nova professora, eu pensava que viria mais uma velha chata, que me haveria de bater por eu não estudar ou desestabilizava as aulas, enfim mais do mesmo. Eu era até bom aluno, eu sempre tive facilidade em fixar bem as coisas, e sempre tirava boas notas…quando me apetecia. O que era raro, só o fazia quando a minha mãe por vezes me pedia, e dizia:

– Filho…dás-me pena…és inteligente, mas não queres saber da escola.
– Oh mãe…eu não quero ir a escola… quero ajudar o pai e a mãe.
– Meu filho…se calhar ajudarias mais se estudasses… muito mais.

Bom acabaram as férias de Verão, chegou o primeiro dia de aulas. Lá fiz eu o sacrifício de ir á escola.
Cheguei lá, todos olhavam para mim de lado, com medo, eu realmente era terrível com os mais novos…se algum ler isto…desculpem-me se puderem.
Bem tocou a sineta para entrarmos na sala, sentámo-nos, eu como sempre nas últimas filas, quando entra na sala de aula uma linda mulher, bem vestida, nunca mais me esqueci das roupas dela. Um vestido verde escuro, sapatos pretos, o vestido na zona do dorso bem justo ao corpo, e realçava um peito grande, a saia do vestido era aos folhos. Naquela altura, quando um professor entrava numa sala, todos se levantavam e saudavam-no com um BOM DIA, SENHORA PROFESSORA.
Quando ela chegou perto da secretária dela, e a vi de frente… nunca na minha vida tinha visto tanta beleza junta. Olhos verdes, cabelo negro comprido ondulado, um nariz pequeno, os lábios pintados de vermelho… fiquei logo fascinado e apaixonado.
Quando ela abre a boca e diz, bom dia, crianças, sou a menina Luísa, aquela voz meio rouca dela, parecia a mais bela melodia de sempre para os meus ouvidos.
Pela primeira vez em anos, acho que só no primeiro dia de aulas, da 1ª classe eu me portei tão bem.
Quando acabou a aula, eu queria que nunca mais acabasse, eu seguia ela com meus olhos, para todo o lado, não consegui deixar de olhar, era impossível.
Chego a casa nesse dia, ajudei os meus pais, como de costume, e ao contrário de muitos dias, fui-me deitar cedo, e quando o meu pai me pergunta porque me vou deitar cedo, eu respondo que de manhã teria de ir para escola.
Acho que o meu pai deve ter ficado parvo com a minha resposta.
No dia seguinte ela pediu aos alunos repetentes, para ficarem mais um pouco a conversar com ela. Eu fiquei mesmo entusiasmado, passaria mais algum tempo com ela.
Ela conversou comigo e mais dois rapazes, naquela altura havia separação de sexos nas escolas, e perguntou porque nós não estudávamos, e quando chegou á minha vez de responder, eu feito parvo para a impressionar, respondi que eu não precisava da escola, pois eu queria era trabalhar, e mais uma série de disparates.
Ela ouviu-me e disse:

– Vão fazer um teste de surpresa já, apenas 4 perguntas.

Ela lá ditou as perguntas e eu e os outros 2 ou 3 rapazes, não me recordo já bem, lá respondemos. eu sabia as respostas todas, e respondo tudo certo, e ela quando corrigiu o meu teste, disse:

– O Pedro sabe qual é o maior parvo de todos?
– Não, menina Luísa.
– É aquele que sabe, tem possibilidade de saber mais, e escolhe o caminho mais fácil de mais nada querer aprender. Por favor, não escolha esse caminho. Podes sair, até amanhã.

Fui para casa, pensando no que ela me disse, nem dormi nessa noite de jeito.
O que é certo, é que aqui o menino Pedro, começa a aplicar-se na escola, fazia os trabalhos de casa direitinho, queria impressionar a menina Luísa, não suportava a ideia de ela me ver como um parvo.
Cada dia que passava estava mais apaixonado por ela. Eu sonhava com ela de noite…mentira até de dia acordado sonhava com ela… em beijar aquela boca…tirar-lhe as roupas… ver ela nua…deitar-me com ela.
Os meus irmãos mais velhos, dois deles já eram casados, e um deles morava conosco, mais a minha cunhada, até que a casa deles estivesse pronta. Ainda lá moraram quase um ano.
E naquele tempo, havia no máximo dois quartos por casa. Eu e mais dois irmãos meus mais novos, dormíamos no mesmo quarto deles. Eu por vezes acordava de madrugada, e ouvia a minha cunhada a gemer, e o meu irmão deitado por cima dela, via os cobertores da cama a levantarem e a baixarem, e as vezes ouvia o mue irmão a gemer mais alto, e a minha cunhada também, e depois eles dormiam abraçados.
Um dia estava só com o meu pai, a arranjar uma cerca, quando eu lhe conto o que ouvia a noite e por vezes via, e o meu pai riu-se e diz:

– Pedro…quando chegares a idade, saberás que eles fazem. Mas é assim que se fazem os bebés.
– Ah pai deve ser bom fazer bebés…eles todas a noites fazem isso… e ainda ás vezes ouço ela a dizer, para ir mais fundo…mais fundo, e com mais força… onde pai???
– Pedro…chega de conversa.

Bem fiquei na mesma ou pior ainda.
Os meses foram passando, e eu cada vez mais apaixonado pela professora. Tornei-me um aluno exemplar, elogiado por ela, e quando um dia ela me fez uma festa no cabelo, e colocou a mão dela ao meu ombro… que alegria eu tive.
Acho que durante uns dois dias não penteei o cabelo.
Era normal, naqueles tempos, quando uma professora fosse dar aulas numa aldeia, ela ficasse a morar na casa de alguma viúva, e na nossa aldeia ficavam hospedadas na casa da Ti Amélia, uma senhora já idosa, viúva, sem filhos. Eu adorava ir a casa da Ti Amélia, ia apanhar lenha para ela, ia buscar a água á fonte para ela, tratava das ovelhas dela, se fosse preciso algum recado eu ia fazer…ela recompensava-me com bolos e outros doces. E desde que a menina Luísa lá morava então… nunca mais falhei um dia que fosse.
Numa vez que fui á fonte buscar a água, encontro a Ti Amélia na rua, e ela diz:

– Pedrocas ( era assim que ela me tratava) eu vou á venda comprar uma coisa que preciso, deixas os cântaros na cozinha… na despensa tens lá uns bolinhos e leva-os meu filho.
– Ti Amélia…eu posso ir á venda depois…
– Não, tens de ir ajudar os teus pais, vai lá.

Bem eu fui até a casa da Ti Amélia, na aldeia ninguém trancava as portas, eu como de costume deixei os cântaros na cozinha, e quando vou á despensa buscar os bolinhos, vejo que a cortina do quarto da menina Luísa não estava completamente fechada…e vi ela nua. Naquela altura era uso, não haver portas nos quartos, apenas cortinas.
Meu deus…que perfeição…a pele branca…as mamas enormes, com as aureolas cor de rosa, os cabelos longos… e vi pela primeira vez a cona de uma mulher, com aquele tufo de cabelos negros… o rabo dela grande…as ancas largas…ela estava a lavar-se…a mexer naquelas mamas grandalhonas…a lavar a barriga…e depois a lavar a cona…a água a escorrer pelo corpo dela, a escorrer pelo tufo de cabelos na cona…como ela dá um leve gemido quando mete um dos dedos no meio daquele tufo de pelos… e de repente olha para a cortina, e vê-me a mim, parado a olhar para ela, e ficámos uns segundos a olhar um para o outro…e eu começo a correr para a rua, saio disparado da casa da Ti Amélia, e corro até a minha casa que ficava a uns 2 km da aldeia. eu não sabia o que fazer, sentia que tinha visto algo que não deveria.
Outra coisa aconteceu…tive uma ereção…bem se podemos chamar isso num rapaz com quase 11 anos apenas.
E no outro dia… bem eu fui para a escola, mas ia cheio de vergonha…e quando a menina Luísa entra na sala, e trocámos olhares… ela ficou toda vermelhuda na cara, e eu também, acho que foi o único dia que não passei a olhar ela andando pela sala.
E quando ela diz que no fim quer falar comigo… eu nem sei como fiquei.
A aula chega ao fim… ficámos sós. Eu juro que olhava para ela e só a via nua, por isso evitava olhar para ela…parecia que ouvia aquele breve gemido… a noite sonhei que era eu quem lhe tocava naquele tufo de cabelos negros… e ali mesmo eu pensava o mesmo. Ela diz:

– Pedro aproxima-te.

Eu bem… lá fui, não sei como não arrastei as cadeiras todas, pois eu mal olhava para a frente. Quando lá cheguei, ela diz:

– Pedro…temos que falar sobre ontem.
– Menina Luísa…a culpa é minha, eu é que fiquei a olhar…mas não consegui deixar de olhar…a menina é tão bonita…gosto d e si tanto…não conte aos meus pais…euu…
– Pedro…acalma-te… para…
– Desculpe menina Luísa… eu não sei que falar… só sei que gosto de si desde que a vi.

E depois fujo da sala, corri o mais depressa que pude, nem liguei a ela me estar a chamar, para eu voltar, nem em casa parei, corri até um pequeno rio, e lá parei, sentei-me no chão e começo a chorar.
Chorei por raiva de não ser mais velho, chorei por desespero de pensar que ela jamais me perdoaria eu ter visto ela nua, chorei por a desejar tanto…chorei no fundo por ser um puto com 11 anos, apaixonado por uma mulher de 21 anos.
Estive depois uma semana sem aparecer na escola, mentia aos meus pais, dizia que tudo estava bem… e a menina Luísa, na sexta-feira depois das aulas, foi ter a minha casa, falar com os meus país. Quando eu chego a casa e a vejo sentada na cozinha com a minha mãe e o meu pai…fiquei para morrer. Quase que saio a correr, mas meu pai chamou-me e lá entrei na cozinha, esperava depois a maior surra da minha vida.
O meu pai pergunta-me:

– Pedro…depois da 4ª classe queres continuar os estudos???

Eu esperava tudo menos aquela pergunta.

– Pai…não estou a entender…
– Filho a menina Luísa veio falar conosco, dizendo que tu tens boas hipóteses de estudar mais, e te tornares pelo menos professor como ela. Diz que tens…potencial? é isso?
– sim sr Miguel…o Pedro tem imenso potencial…e sinceramente eu acho um desperdício ele ficar pela 4ª classe…não que o trabalho do campo não seja digno e honesto, não é isso, os meus pais são agricultores como os senhores, mas o Pedro pode ser pelo menos um bom professor, tenho a certeza.
– Mas menina Luísa…isso sai muito caro e eu não tenho posses para…
– Não se preocupe sr Miguel…ele pode trabalhar e estudar. Terá é de se mudar para Évora. O meu irmão é lá ferrador, e ele pode trabalhar com ele. Pelo que me contam ele é um belo trabalhador, não és , Pedro?
– Sim…menina Luísa.
– E ele pode ficar na casa dele. O meu irmão não tem filhos, tratarão bem dele.
– Então se é assim ,por mim s ele quiser, vai. Queres Pedro?? Se não chegares a professor, ao menos aprendes um ofício.
– Sim, pai.

Quando a menina Luísa foi-se embora, eu esperei uns minutos e depois corri atrás dela, quando estava já perto dela chamei ela, e ela parou:

– Menina Luísa…desculpe-me…não ter ido á escola…. eu estou com vergonha. Eu pensei que viesse fazer queixa de mim… mas porque me está a ajudar??? A mim…
– Pedro… o que se passou foi um acidente. Aconteceu e pronto, esqueçamos isso. Mas eu acredito mesmo naquilo que eu dosse aos teus pais… tu tens imenso potencial. És inteligente…e se fosses ainda mais aplicado…
– Desculpe eu…
– Pedro…para de pedir desculpas…aplica-te. Eu não contei aos teus pais que faltas-te a semana toda, mas se voltares a fazer o mesmo…
– Não volto não…prometo.

E ela sorriu e antes de se ir embora, deu-me um beijo na cara.

LOCAS:

Era o terceiro ano que eu dava aulas, e fui destacada para uma pequena aldeia no interior do conselho de Évora. Pela primeira vez daria aulas á quarta classe.
Eu sou uma mulher alta, vaidosa, cabelos pretos, olhos verdes, tenho um corpo tipo violão, naquela altura, LOL, tenho os peitos bem grandes, e gosto de usar bâton vermelho.
Era a primeira vez que eu ficava longe de casa, na altura tudo era longe.
Fiquei hospedada na casa da Ti Amélia, uma senhora bondosa, viúva e sem filhos. Ela era por todos acarinhada e as crianças viam nela uma avozinha, tinha sempre duas coisas a oferecer a eles… doces e um bom concelho.
Tinha 21 anos quando fui viver para lá, acabei uma relação que eu não queria uns dias antes, o meu pai tentou impor-me um marido, um rapaz horrível, um bêbado, rico mas um bêbado.
Quando me apresento na escola, havia lá um rapaz muito estranho… Pedro. Bem ele para a idade era altíssimo, conseguia ser da minha idade, eu pensei que ele fosse mais velho, mas não tinha quase 11 anos apenas.
Desde que ele me viu, o rapaz não tirava os olhos de mim…eu com o passar dos dias fazia de propósito, andava muito pela sala, e ele olhava-me e olhava-me… não, não me incomodava mas eu achava aquilo bem estranho.
Passaram uns meses, e eu via que ele era bastante inteligente, resolvia qualquer problema, na Matemática, na escrita era igualmente bom, e tinha boa memória e não sei se por isso, fui-me interessando por ele, pela sua situação, e como poderia ajudar ele, pois sabia que ele e a família dele eram bem pobres, viviam do trabalho.
Um dia decidi ir a Évora falar com o meu irmão Joaquim, sobre o Pedro, ver se ele me poderia ajudar. Resolvi ir num fim de semana seguinte, e na sexta-feira a tarde, depois da escola, decidi dar um banho. Naquela altura não havia banheiras nas aldeias, púnhamos água quente num alguidar, e lavávamo-nos com um pano, que ensopávamos em água, e depois passávamos pelo corpo. Bem eu sempre fui atrevida e muitas vezes ia dar um banho nua a um rio. Adoro dar um bom banho nua num rio…ainda hoje me dia o faço, eheheh.
Mas estava eu a dar o banho, e a Ti Amélia disse que ia a venda, e que não se demorava. Ora eu sei bem que isso não aconteceria, ela iria demorar um pouco e estava descansada a dar o banho no meu quarto, e reparo que a cortina está um pouco aberta, naquela altura não havia portas, no interior das casas dos pobres, mas como estaria sozinha em casa, não haveria problemas. Esqueci-me completamente que o Pedro, fazia recados á Ti Amélia, que a ajudava coma lenha, com a água…etc etc… ele sempre teve um bom coração.
Bem estava de costas para a cortina, descansada, e de vez em quando virava-me para ir molhar o pano, quando numa dessas vezes, vejo que o Pedro, está a observar-me a ver eu dar banho nua.
Fiquei sem reação, tirando a minha mãe, ninguém me vira nua, e sinceramente, gostei de estar a ser observada, embora o disfarça-se. O Pedro e eu ficámos a ver-nos uns instantes, e ele sai a correr da casa, e eu atrapalhada, procurava vestir-me… que estúpida.
Nessa noite, eu deitei-me cedo…pensando como iria resolver aquele problema…não queria de modo algum que o Pedro fosse castigado por um acidente. Sabem a certa altura dei por mim, de pernas abertas, mexendo na minha cona, alisando-a com os dedos…a pensar num gaiato de11 anos. Pensei que estava maluca, mas o Pedro…é muito bonito…alto…musculado…ele parecia ter uns 16 …17 anos em vez dos 11 anos.
Nesse fim de semana fui para Évora e falei com meu irmão, que se disponibilizou para em ajudar com o Pedro, que o acolheria na casa dele, desde que ele trabalhasse com ele, o meu irmão era ferrador.
Na segunda feira, eu estava nervosa…quando chego á sala de aulas e vejo o Pedro, de cabeça baixa, a aula inteira…e depois pedi para ele ficar depois da aula, para eu conversar com ele, e ele a falar depressa, me diz:

– Menina Luísa…a culpa é minha, eu é que fiquei a olhar…mas não consegui deixar de olhar…a menina é tão bonita…gosto de si tanto…não conte aos meus pais…euu…

E sai da sala a correr…e esteve uma semana sem aparecer na aldeia. Eu por um lado sentia-me aliviada, mas por outro, tinha a obrigação de professora, e fui falar com os pais dele, dizer que ele havia uma semana que faltava, mas quando lá cheguei a casa dele…não fui capaz, e falei-lhes antes da minha viajem a Évora, e sobre o futuro do Pedro.
Quando o vejo a porta de casa… acreditam que fiquei com a minha cona molhada, e os bicos das minhas mamas tesos??? Não sei como os pais dele, não repararam.
Quando o Pedro disse que sim que aceitava ir para Évora, que alívio.
Assim ele ficaria longe da aldeia, eu ainda lá ficaria mais dois anos, era essa a proposta que me fizeram, e ele estaria a tratar do futuro dele.
Passei a ver o Pedro só nas férias, alguns dias apenas, e ele ia muito bem na escola, e trabalhava tanto com o meu irmão. O meu irmão nas cartas dizia que já o via como um filho.
Porém eu…cada vez que o via, via nela cada vez mais um homem… agora estava a desenvolver ainda mais o corpo, estava altíssimo, musculado, as feições de gaiato estavam a mudar para as de homem… e eu cada vez que o via lá ficava com a cona molhada… e num Verão, decidi ir ao rio dar um banho nua, conhecia um local bom para isso, e quando lá chego, está o Pedro a dar um banho, e vi ele todo nu, eu estava escondida atrás de uma rocha…aquele rapaz de 14 anos, musculado… bonito…alto…e com um caralho enorme e grosso… eu sem dar conta comecei a tocar-me na cona …levanto mesmo o vestido e abro as pernas e toquei-me…meti dois dedos na cona…

Continua

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2 Comentários

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  • Responder Ana Moreira ID:5l1siwfucsj

    Esta história não é tua, mas ainda bem que a estas a mostrar ao mundo, pois merece ser lida! Relato do que parece ser um amor proibido, mas um grande, enorme amor!

  • Responder Escritor Mistério ID:bt1he20b

    A primeira vez que vi uma mulher nua foi uma vizinha, gorda, mas muito bonita. Estava na casa dela a jogar com o Luís o filho dela. Ela estava no quarto nua, tinha acabado de chegar do trabalho. Passado 4 dias estava a foder ela, na cama dos meus pais. Tinha 14 anos.