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A primeira punheta do Glauco fui eu quem bati aos 13 anos – Parte 2

3002 palavras | 3 |4.64
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Segunda parte do primeiro troca troca do Glauco. Após fazer a primeira punheta dele, durante a noite ganhou o primeiro bloquete e gozou na minha boca

Quarto relato

Para poder entender a série, acesse meu perfil e confira a ordem cronológica dos relatos.
Todos EP são uma continuação de um garoto de I3 anos que descobriu o prazer através do troca troca e tem o objetivo de conseguir o máximo de amigos para essa experiência.

Vamos refrescar um pouco a memória.

Recém completado meus 13 anos eu tinha descoberto o troca troca e junto com o Leandro, o amigo do troca troca fixo, fizemos um pacto para tentar recrutar e poder fazer a 3 um troca troca. Mas pra isso, iríamos cada um por si tentar novos amigos pro troca troca e então decidir se chamaríamos pra um a 3 ou não.

Após já 2 meses de relação com o Leandro, de segunda a sexta, resolvi investir em um novo amigo. Que no conto anterior contei que ele apesar de I3 anos a primeira punheta e primeira vez que ele gozou foi com a minha mão.

Após aquela noite com o Glauco em minha casa, e ele ainda em estado de choque após tanta coisa que aconteceu com ele ao mesmo tempo.

A primeira punheta, primeira vez que gozou. Primeira vez que alguém pegou e bateu uma pra ele. Primeiro tudo.

Ele mal sabia se reparava a quantidade de gozo que saiu, ou se tentava processar que ele tinha ganhado uma punheta de um amigo.

Fiquei tentando imaginar o que se passava na cabeça dele. Mas pra mim tudo foi incrível.
Matei minha curiosidade de ver ele pelado, e surpreso com o tamanho do pinto dele. Tão novinho e baixinho com um pinto tão desenvolvido.

Glauco então estava dormindo pesado.
Após uns 30 minutos conferi chamando ele 2x e nada de responder.
Bati minha punheta e gozei em menos de um minuto.

Comecei a imaginar fazer um boquete no Glauco enquanto ele dormia. Será que ele iria gostar?
Ele era totalmente virgem, e tinha acabado de ter a primeira punheta da vida dele. A primeira gozada. E ele gostou. Não pediu pra parar e dormiu pesado.
Acho que ele iria curtir a sensação de ter uma boca quente e molhada chupando o pinto dele

Fiquei ali em pé em frente o beliche, ele dormiu na parte de cima.
Criando coragem se faria isso ou não.
O frio na barriga era enorme. Medo de ele se assustar e começar a gritar. Sei lá…

Mas ele não tinha pra onde ir. Estava em minha casa, já era quase madrugada e no dia seguinte iríamos para escola juntos.

Respirei, criei coragem e tirei o edredom de cima dele.
Ele estava dormindo de barriga pra cima, uma mão na barriga e outra do lado da cabeça.
Aquela calça de moletom cinza e o volume dele era marcante. Me deu um tesao inexplicável ao ficar apreciando ele desse jeito. Isso porque eu tinha acabado de gozar.

Luz acesa, porta trancada e ele com o sono pesado.
Apalpei bem de leve por cima do pinto dele pra ver se ele iria acordar ou reagir, se virar… sei lá

Passava a palma da mão em cima do volume dele, olhava pro seu rosto pra ver se expressava alguma reação. E nada. O sono era pesado.

Peguei as pontas do dedo com muito cuidado e fui puxando o elástico da calça de moletom dele pra cima, junto com a cueca. Pude ver o pinto dele ali mole e guardado pra cima.

Meu pau nessa hora estava latejando. O tesao misturado com a adrenalina e medo dele acordar me deixavam num estado que parecia que eu estava num sonho.

Puxei pra baixo a frente da calça com a cueca e deixei ali o pinto dele pra fora… mas tinha o problema da calça ter o elástico. Se eu soltasse guardaria novamente o pinto dele. E meu objetivo era chupar ele.
Eu precisava das duas mãos. Ao menos era o que eu imaginava. Pois queria com uma mão segurar o pinto dele e com a outra alisar a barriga ou o púbis dele, pra tentar fazer ele ficar com mais tesao e não desistir do bloquete.

Peguei na lateral da calça dele, com as duas mãos e fui tentando puxar pra baixo.
Estava conseguindo, mas devido ao peso do corpo não dava pra abaixar tudo. E se fizesse força, iria acordar ele.

Baixei até onde pude e decidi que com a mão direita ia manter a frente da calça e cueca pra baixo pra manter o pinto dele a mostra e com a boca faria o serviço.

Pinto mole e grande ali na minha frente. Passei o dedo na pontinha da pele e ainda estava um pouco úmido da gozada de poucas horas atrás.

Com a mão direita forçando a frente da calça pra baixo e a mão esquerda peguei com 3 dedos na cabeça e fui puxando a pelinha pra baixo até a cabeça ficar toda pra fora.
Como ele não tinha fimose, a pele desceu bem fácil e sem fazer ele acordar.

Respirei fundo e botei a boca no pinto dele. Botei pressão e comecei a sugar. Não dava pra fazer o sobe e desce porque estava mole e ele num sono pesado.

Continuei sugando e sugando e com a mão esquerda comecei a alisar a barriga dele.
Nada do pinto reagir.
Comecei então a apertar a barriga dele com a mão fazendo tipo uma garra… pra tentar fazer ele acordar e sentir que estava sendo chupado.

Deu certo.
Comecei a sentir o pinto dele rapidamente crescer dentro da minha boca. Eu deixava muito babado e bem quente…
Logo o pinto dele já estava totalmente duro e dentro da minha boca, que mesmo sendo muito grande, cabia tudo até o talo. Até porque pra mim grande era algo maior que o meu. Com 13 a 14cm já era enorme pra mim.
O dele tinha uns 14 fácil fácil. Mas eu dei conta de chupar com muita pressão e muita saliva pra deixar deslizando da cabeça até a base bem devagar.

Continuei nesse movimento molhado bem devagar e sabia que ele estava acordado. Mas ele não falava nada, não mexia as mãos e a respiração estava normal.

Decidi parar, olhar pra ele e perguntar se estava gostoso.
Ele só fez sinal de sim com a cabeça.
– posso continuar chupando ?
– Pode!
– Tem vergonha de gemer ?
– Não sei… é estranho tudo isso mas é bom
– Se solta mano, deixa rolar e faça algo
– Tipo o que ?
– Sei lá… bota a mão na minha cabeça e comanda os movimentos. Força o pinto pra cima e tenta fazer eu engolir tudo até engasgar!
Ele não respondeu nada, mas ao menos pegou meu cabelo e direcionou minha cabeça até o pinto dele.
Obedeci o movimento e voltei a chupar.
Ele não força a minha cabeça, e então peguei na mão dele enquanto chupava sem parar e fiz ele forçar minha cabeça até o talo do pinto dele.

Ele entendeu o movimento e agarrou meu cabelo e começou a forçar até o talo.

O movimento da chupada era beeeeem devagar. Eu subia lentamente e começava a botar pressão na cabeça, deixava a baba escorrer e aí começa a descer… e nessa hora que ele botava força e fazia ir até o final.

Comecei então a acelerar a velocidade, com a intenção de fazer ele gemer ou suspirar.
Quando eu fazia isso com o Leandro e ele gemia forte me dava muito tesao. Queria isso do Glauco também.

E deu certo… ele começou a ficar com a respiração mais ofegante, porém tentando ser discreto.
Tirei o pinto da boca rapidamente e falei: Geme por favor. Pode gemer.
Ele começa a gemer em forma de suspiro e eu vou aumentando o ritimo

Peguei com 2 dedos na base do pinto dele e comecei a punheta enquanto chupava bem rápido.

Pra quem horas antes havia tido a primeira punheta da vida, como será que estava a mente dele ao ser chupado?

Isso me deixava louco. Saber que eu quem estava ensinando o prazer pra mim amigo tão novo quanto eu…

Como Glauco era realmente novato e a única vez que havia gozado foi com a primeira punheta dele horas atrás, ele enquanto recebia o boquete, simplesmente não soube me avisar o momento de gozar…

Começo a sentir o pinto dele latejar e um gosto meio doce e quente invade minha boca.
Quando comecei a entender que era ele gozando, ele pegou minha cabeça e puxou meu cabelo e forçou o quadril pra cima fazendo eu ficar com o pinto todo dentro da boca enquanto ele gozava.

Não sentia os jatos, mas fui sentindo encher muito a ponto de eu aliviar os lábios e deixar minha saliva usada pra chupar, escorrer pela base do pinto dele toda, saindo junto com o gozo dele e lambuzando todos aqueles pelos já grosso e volumoso.
Parecia que ele não terminava de gozar, pois ele não soltava minha cabeça e eu parado so deixando escorrer tudo pelo canto dos lábios.

Ele então começa a respirar fundo e amolece o corpo, solta minha cabeça e começo então a tirar a boca. deixando toda a saliva e aquele gozo bem branco e grosso escorrer pelo pinto dele, ainda bem duro.

A sujeira que fez nele foi além do normal. Ele ficou com o pinto inteiro branco melado e os pelos todo gosmento.

Mas Glauco estava olhando pro teto, e seu pulmão eu percebia que enchia todo devido a respiração profunda que ele ainda estava fazendo….

Deixei ele ali deitado e fui pro banheiro do quarto cuspir na pia e lavar a boca.
Fiquei com nojo mas não muito, porque o gosto era um pouco doce. Mas sem chance de engolir.
Nem meu gozo eu tive coragem de experimentar. Muito menos o de outro menino.
Cuspi, lavei a boca e peguei bastante papel pra ir limpar ele.

Cheguei e Glauco ainda olhando pro teto, com a calça um pouco pra baixo, seu pinto já todo mole e completamente lambuzado, já começando a escorrer um pouco pela cintura.

Comecei q limpar ele com todo o carinho do mundo.
Ele ali parado, talvez tentando entender o que estava acontecendo…
Ao menos não deu aquele ataque de vergonha após gozar. Pois ele não fez questão de se cobrir ou se esconder. Apenas ficou parado e confiando em mim pra cuidar dele e da meleca toda que tinha feito.
Até porque, era a segunda vez na vida dele que ele tinha gozado. Zero experiencia. Não sabia como proceder nesses casos lkkkkkkkkkk

Limpei ele todo, dei uma massageada no pinto dele já por cima da calça de moletom, e perguntei se tinha gostado.
Ele então foi mais aberto dessa vez e disse que foi muito bom. Mas que no começo ficou com vergonha e queria pedir pra parar. Mas como ele confiava em mim e estava gostoso decidiu deixar continuar.

Depois de ouvir isso, tive a coragem de me abrir pra ele e perguntar se ele poderia me ajudar. Pois eu estava com pinto duro e precisava gozar…
Ele nessa hora se assustou e perguntou espantado: Tenho que fazer isso que fez em mim ? O_O

Não não, só pega no meu ou bate um pouco. Não precisa chupar.

Ele então sentou na cama e se apoiou pra descer e ficar em pé comigo em frente ao beliche.

Botei o pinto pra fora, ele olhava com olhar de curioso. Talvez comparando o meu com o dele. I3 anos é mais que normal pra ver o do amigo pela primeira vez.

Ele não comentou nada, ficou olhando e eu ali com o pinto pra fora, segurando a frente da minha bermuda pra manter o pinto duro a mostra. Eu não falei nada, estava esperando atitude dele. Mas ele nada fazia.

Peguei no pulso dele e vim puxando a mão dele em direção ao meu pinto.
Ele foi, pegou com leveza e talvez vergonha.
Apertou e soltou. Acho que se assustou.

Pedi pra ele continuar…
Ele respirou, pegou novamente e ficou apertando.
– bate
– Bate como ?
– Bate punheta, sobe e desce a pele.

E ele todo sem jeito começou o movimento.
Mas estava machucando, fora de ritimo.
Não podia esperar mais. Ele mesmo nunca
Tinha batido punheta. A primeira dele foi eu quem fiz a poucas horas Atras.

Foi aí então que meu tesao me deu a ideia
Fiz ele sentar na cama de baixo e sentei ao lado
– vamos fazer cada um pra si. Você nunca fez, tem que aprender a fazer em você mesmo primeiro
– Mas tá doendo
– Mas começa que a dor passa
Ele baixou a calça de moletom e com o pinto meia vida começou o movimento

Eu ali batia punheta porque estava exatamente como queria. Vendo um amigo que eu era louco pra ver pelado, ao meu lado, pegando no pinto e batendo a primeira punheta nele mesmo…

Comecei num ritimo muito rápido e já me contorcendo. O tesao era demais pra mim
Ele olhando eu bater, tentava copiar os momentosos e eu olhando ele bater

– Glauco, vou gozar.. vou gozar. Apalpa meu saco, por favor
– Assim? E ele massageando com as pontas dos dedos…
– Isso, isso. Ahhhh caraaalho. Aperta APERTA
Glauco então apertou e eu comecei a gozar.
O espasmo foi enorme, meu corpo se esticou todo. E Glauco não soltava meu saco. E continuava apalpando com muita vontade e pressão ideal.

Saiu só uns 2 jatos e meio transparente, pois já era a terceira vez que eu gozava só aquela noite

Lembram ?
Bati uma e gozei enquanto ele estava no banho
Bati e gozei em um minto vendo ele dormir, criando coragem de começar a chupar
Bati e gozei agora com ele com a mão no meu saco e a outra segurando aquele pinto gordo e maior que o meu na outra mão.

Fiquei ofegante… ele soltou meu saco e voltou a bater a punheta dele.

Peguei minha meia do chão e limpei o pouco de gozo ralo que tinha vindo em minha barriga.

Voltei a reparar no Glauco batendo então sua primeira punheta sozinho.

Ele começou a aumentar a velocidade e vi que estava com tesao. Mesmo após ter gozado horas antes com minha mao punhetando ele, depois gozou na minha boca com um boquete do pinto mole até o ponto de gozar e agora a terceira.. que era a primeira punheta que ele batia na vida dele.

Comecei a apalpar e a massagear o saco dele pra ajudar. Glauco esticava as pernas até a ponta dos dedos dos pés. Eu via na cara dele mordendo os lábios que estava uma delícia e ele não conseguia parar.

Apalpei mais forte o saco dele e ele então começa a estremecer e poucos jatos de gozo saem do pinto dele.
Saiu com pouca pressão e ficou ali na mão dele, junto com o dedão.
Dei minha meia pra ele, que eu havia acabado de limpar meu pinto, e ele se limpou. Ainda retomando o ar…

Eu com a bermuda baixada, sentado na cama com o pinto pra fora
Recém gozado… Glauco com o pinto na mão, calça até a coxa… olhei pra ele no fundos dos olhos e perguntei se ele tinha se arrependido

– claro que não. Foi legal
– E porque nunca quis bater punheta antes?
– Eu tinha vergonha
– Vergonha de você mesmo ?
– Sei lá. É como se eu fosse bater e alguém da família iria ficar sabendo
– Mas não tem como…
– Eu sei, mas todas vezes que pensei em bater punheta eu achava que alguém estava me olhando. Ou que ficaria estampado na cara que eu batia punheta
– Kkkkkkkkk Que viagem, Glauco. Nada a ver
– Ahhh sei lá.
– Mas gostou mesmo ?
– Gostei mano
– Você sabe que não somos gay porque fizemos isso né ?
– Sei sei.. só deixei rolar. Tava gostoso
– Mas não pense que por ter chupado você eu sou gay.
– Mas eu não pensei nada disso. Relaxa
– Sei lá, vai que fica pensando isso de mim
– Penso não. Foi gostoso. Obrigado por ter feito isso. Se não fosse você eu não iria ter coragem
– Sempre que você quiser, me deixa bater e chupar voce ???
– Deixo sim. Só não vou fazer isso em voce
– Não precisa. Relaxa…
– Mas eu deixo você fazer. Só não fica me zoando mais na escola na frente dos outros, falando que sou Virgem de punheta
– Deixa comigo. Bora dormir então
– Boa noite
– Boa noite mano. E obrigado. Se quiser me acordar assim de novo na hora de ir pra escola, pode acordar
– Com um boquete ?
– Se você quiser, pode fazer
– Ok.. vou fazer isso então.

E por aqui fica esse relato real do que aconteceu com o segundo amigo que consegui um troca troca (ou quase um)

Ainda restam 7 amigos no qual consegui ter experiência.

Postarei sempre um por dia.

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3 Comentários

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  • Responder Alesco ID:81rf84kbm3

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  • Responder Marlon ID:pxrkb4m4

    Bom demais

  • Responder Alguém ID:gsu8ywn8j

    Uma das melhores series que já lí por aqui. Delícia