Eu resolvi que o gostoso do meu padrasto seria meu macho

Tudo teve início quando minha mãe conheceu meu padrasto em uma noite sábado, nos anos oitenta. Ela cansada de trabalhar em casa de família na Zona Sul do Rio de Janeiro, vindo para casa apenas na sexta-feira a noite e voltando ao trabalho na segunda. Meu padrasto um paraibano grosso, analfabeto, criador de cavalos, porcos e outros animais na Baixada Fluminense. Que havia sido traído e abandonado pela mulher com cinco filhos, sendo o mais velho com dez anos. Que estavam sobre a guarda de uma irmã, portanto necessitando de uma mulher para tomar conta dos seus filhos e de seu pequeno sitio.

Nesta época eu estava dezessete anos, vivendo com minha avó e uma prima mais velha com uma diferença de idade de dez anos. Apesar de já demostrar a minha homossexualidade, devido um um porte físico afeminado, constituído de uma pele sedosa, pernas grossas e uma bunda roliça e empinada que era cobiça de muitos homens do meu bairro.

Foi neste cenário que minha mãe conheceu Miguel em um clube no município de Nova Iguaçu, branco avermelhado, um metro e noventa de altura, um verdadeiro armário. Forte, cabelos longos e com uma barriguinha de todos os cervejeiros. Logo minha mãe e eu fomos morar em seu sitio, que ficava localizado para os lados do Km 32, na época, local deserto e afastado do centro do município.

Como eu sempre ajudei a minha avó e minha prima nos afazeres da casa, eu passei a auxiliar minha mãe nos trabalho da casa, sendo poupado dos afazeres pesado do sítio que eram realizados pelo Miguel e alguns piões que trabalhavam nas crianções dos animais. Miguel e minha mãe tinha uma vida sexual muito ativa, praticamente todas as noites ecoava do quarto os gritos de dores e prazer de minha mãe. Gritos que passaram a me fazer ter desejos de está no lugar dela, sendo possuído por aquele homem que deveria ser pelo seus porte, um homem descomunal. Até que decidi que iria partir para luta, para ter aquele homem como meu macho.

Passei a elogiar e me insinuar quando estávamos à sós, acariciando os pelos dos seus braços e tórax. Quando ele estava sem camisas, fazendo ele ficar com a respiração ofegante e os seus pelos todo arrepiados e por muitas vezes com o grande volume sob as suas permudas e short de uso domestico. Até que ele falava: “Para, estou ficando com tesão e sua mães pode nos flagrar”, tirando a minha mão do seu corpo e se afastando de mim. O que só fazia crescer o meu desejo por ele.

Até que após a minha prima casar e se mudar para São Paulo, minha avó adoecer e minha mãe resolver passar uns dias casa dela para dar assistência. Me enchendo de recomendações com os afazeres da casa e que cuidasse muito bem do meu padrasto. No que eu pensei: “Prometo satisfazer todos as vontades desse homem, nem que eu fique com o cu em brasa.”

Ela saiu pela manhã para a casa de minha avó, sendo conduzida no Jeep por um colaborador do meu padrasto. Ficando eu responsável por fazer servi o primeiro café para as crianças e do Miguel que ainda dormia no quarto. Após arrumar as crianças maiores e colocar para a escola e limpar e trocar os menores trancando-os no quarto.

Coloquei o meu menor shortinho, ficando enterrado na bunda que deixava a mostra toda a minha bunda. preparei o café do meu padrasto e conduzindo em uma bandeja até o seu quarto. Devido a porta está só encostada, entrei, encontrando aquele homem enorme totalmente pelado coberto com um lençol branco sobre o seu caralho. Após colocar a bandeja sobre a mesinha ao lado da cama, sentei ao seu lado na cama e comei a acariciar os peitos másculos e cabeludos daquele homem, descendo com a mão até empunhar um caralho, mesmo em estado de repouso grosso, cabeçudo. Uma pica maravilhosa.

Que conforme eu alisava e punhetava, ia crescendo em minha mão; fazendo o Miguel respirar de tesão. Em seguida beijei sua boca sugando sua língua em quanto ele acariciava minha bunda, apertando minhas nádegas. Fui descendo com boca penteando aqueles pelos do seu corpo com os dentes. Até beijar a chapeleta arrendondada daquele caralho vermelho, descendo com a boca pelo corpo daquela pica grossa como grosas artérias que parecia querer saltar, até chegar ao seu saco colocando um testículo por vez na boca. Nesta hora eu já estava sem o short, tendo um dedo grosso todo enterrado no meu cu, fazendo delirar de prazer.

Até que subi sobre o meu macho, apontando aquela chapeleta na entrada do meu cu, e fui sentando até entrar toda nas minhas entranhas. Após esperar um pouco para que meu cu suportar a aquela jeba grossa; para em seguida cavalgar em um entra e sai doloroso que me fez entender por que os gritos de minha mãe. Até o meu padrasto encher o meu cu de leite quente. Essa foi a primeira foda de muitas que tenho que relatar ao visitantes deste sate. Espero que tenham gostado, comente, fazem com que eu venha postar mais detalhes picantes de cinco dias convividos com meu padrasto Miguel.

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