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Os “Nutellas”

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Noite de sábado e, mais uma vez, eu e meu marido estávamos de frente para a televisão vendo futebol. Para Abílio, qualquer jogo do seu clube do coração era uma final de campeonato. E, sinceramente, não sei como o coração desse homem ainda não teve um treco…

– Querido, você vai mesmo ficar assistindo esse jogo chato? – perguntei, com uma vontade imensa de transar com ele.

Não fazíamos sexo há meses. Ele, quando não inventava uma desculpa tosca para não transar, estava vidrado na televisão vendo 22 homens correndo atrás de uma bola…

– Fernanda, olha como você fala hein. Você sabe que meu time é sagrado… – ele virou seu rosto com uma semblante sério para falar comigo. Quando olhou para a televisão de novo… – Ei! Que porra é essa? Não acredito nisso…

O sinal da televisão havia caído. E, como eu conheço o marido que eu tenho, Abílio já estava uma fera, xingando todos os palavrões existentes. Pedi para que se acalmasse e falei que poderia ser um aviso para coisas melhores serem feitas naquela noite (leia-se transar).

Abílio, agora mais calmo, me olhou de cima a baixo, viu minhas curvas que se destacavam na minha camisola preta, meu decote destacando meus grandes seios, se levantou e ligou para a empresa responsável pela manutenção.

– Eu não perco esse jogo por nada, Fernanda… – respondeu, me deixando muito frustrada no sofá.

Dez minutos depois, chegaram os técnicos. Dois rapazes negros, altos e fortes e que pareciam bem mais novos em relação a mim e Abílio (eu com 45 anos e ele com 52 anos). Ao entrarem em nossa casa, foram “recepcionados” pelo meu marido inconveniente.

– São esses idiotas que vieram salvar meu futebol? Dois nutellas que não sabem nem arrumar a própria cama. Por isso que nada funciona direito, olha os funcionários dessa empresa…

Eles se olharam e não disseram nada, ficaram calados. Perguntaram qual era o problema da televisão e Abílio respondeu rispidamente. Eu, envergonhada, fui para a cozinha. “Nossa, mas eles são uns gostosos…”, pensei. Peguei uma garrafa d’água e voltei para a sala, oferecendo aos rapazes.

Enquanto meu marido não parava de falar asneiras, eu reparava em como eles trabalhavam bem, super profissionais e, obviamente, dois pretos lindos. Porém, um silêncio do nada na sala. Olhei e Abílio havia caído no sono, então comecei a interagir mais com os rapazes.

David era o mais velho, tinha 25 anos e um cavanhaque que embelezava ainda mais seu bel rosto. Já Bruno tinha seus 23 anos e era o ajudante. Usava óculos, mas nada que o deixasse feio e/ou com cara de nerd.

Enfim, eles terminaram o serviço e me deram um papel para assinar. Estavam indo embora, mas bloqueei a porta.

– Pra que pressa, rapazes? Que tal uma recompensa pelo bom trabalho feito? – sugeri, com um sorriso safado. David e Bruno se olharam, com sorrisos maliciosos também.
– E o que fazemos com o coroa ali? – David apontou para Abílio apagado na poltrona da sala.
– Esse aí já era, só acorda amanhã…

Saí da porta e fui me aproximando de David, seguido de um beijo quente, com pegadas bobas entre ambos. Depois foi a vez de Bruno e repetiu-se a pegação. Me ajoelhei no meio dos dois e eles tiraram suas camisas (que abdômens, que peitorais…) enquanto eu desabotoava suas calças. Quando abaixei as cuecas, duas pirocas pretas enormes, grossas, duras e veiudas saltaram, quase atingindo meu rosto.

– Quem diria hein… Vocês com essas carinhas de nutellas, escondendo essas piroconas aqui… – disse, já os masturbando.

Não demorou muito para eu chupar David. Minha buceta pingava de tesão e eu não parava de mamar aquele exemplar de negro. Bruno se aproximou e não o deixei na mão.

– Nossa, que mamada é essa? – Bruno exclamou.
– Foi como o otário do meu marido disse. Somos de outra geração, ainda tenho muito mais para ensinar a vocês…

Tirei minha camisolinha, revelando meus seios fartos com os mamilos rosados. Os dois vieram e começaram a chupar meus peitos, enquanto eu não parava de punhetá-los. Estava deliciosa aquela sensação, de ter dois homens maravilhosos me chupando, passando a mão em mim. Mas eu ainda queria mais e mais…

Fiquei de quatro e David veio por trás, metendo forte na minha bucetinha, enquanto eu continuava mamando Bruno. O mais novo forçava minha cabeça contra seu pau monstruoso, me fazendo engasgar e babar bastante.

– As mulheres das antigas são bem diferentes das de agora, não acha irmão? – David perguntou para Bruno.
– Olha o respeito comigo, não tem ninguém antiga aqui não. Somos de outra época…
– Até que o corno do seu marido tem razão. Época boa… – acrescentou Bruno.

David deitou no chão e eu fui por cima dele, enquanto seu pau ainda tava atolado em minha xota.

– Uma coisa eu sei que vocês nunca viram, que é uma menininha de hoje em dia dando conta de duas piconas dessas. – abri minha bunda e pisquei com o cuzinho para Bruno. – Vem grandão, arromba meu cuzinho enquanto seu amigo fode minha buceta…

Dito e feito. O de óculos veio com tudo, rasgando as pregas do meu cuzinho, enquanto o mais velho ainda estocava firme e forte na minha buceta. Eu só sabia gemer e gritar de prazer. “O otário do Abílio nunca me fez gozar em mais de 20 anos de casamento. É um fracassado mesmo, aquele piruzinho branco nunca mais vai entrar em mim…”

Eles inverteram o lugar e continuaram me comendo gostoso, como se estivéssemos num filme porno. Anunciaram que iam gozar e eu me ajoelhei no meio dos dois, sentindo jatos quentes e grossos de porra atingirem meus seios e meu rosto. Pedi para que eles tomassem um banho antes de irem. Ainda toda gozada, me despedi dos dois e fui em direção ao meu marido.

– Corno otário! Perdeu sua esposa para os dois “nutellas que não sabem nem arrumar a própria cama”…

Saí e fui em direção ao banheiro para me limpar. Meu sábado tinha valido a pena, com ou sem futebol…

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1 comentário

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  • Responder Rolaudo ID:81rf8z2v9k

    Vai te aquietar veia kkkkk