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Sem saída – 1

4064 palavras | 8 |4.55
Por

Mulher casada, situação financeira, chefe, corneia marido e acaba gostando. Também se envolve com o filho do Chefe de 12 anos de idade.

Obs.: Este conto real é de autoria de uma amiga (pseudônimo Aniom) de nacionalidade Europeia, vive no exterior e que me pediu que fizesse a tradução do seu original, revisasse, modificasse-o sem alterações que comprometessem ou alterassem sua narrativa.
Pediu-me que, por motivos óbvios a mantivesse no anonimato e assim vou fazê-lo.
Esta é a primeira de cinco partes.
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Sou uma mulher bonita, 24 anos de idade, 170 cm de altura, morena, cabelos pretos que vão até o meio das costas. olhos verdes, lábios carnudos. Meu corpo é bem torneado, assim como minhas coxas. Tenho seios médios, cintura fina, bumbum empinado e que atrai os olhares de todos os homens… rs… Sempre gostei de me cuidar.

Casei-me há um ano. Pode parecer estranho, mas perdi minha virgindade apenas na noite de núpcias. Sim. Sim. Surpresos? Como pude manter intacto esse tesouro entre as pernas por tanto tempo?

E eu pude. E não me arrependo de jeito nenhum. Meu marido foi muito gentil e apaixonado quando fez isso pela primeira vez comigo. Ele já tinha experiência nisso, afinal eu não fui a primeira mulher na sua vida. Sexo com meu marido sempre foi bastante normal, tipo Papai e Mamãe. Nós nos amávamos respeitosamente. Não havia sexo anal ou oral, porque considerava essa variedade vulgar e humilhante para as mulheres. Talvez eu fosse antiquada, face à educação rigorosa que recebi de meus Pais, e talvez esta seja a causa da minha iniciação sexual tardia com meu marido.

Mas não vou escrever sobre meu marido ou nossa vida sexual aqui. Quero contar a vocês uma história que aconteceu há cerca de um mês e que mudou minha vida completamente. Não apenas a vida cotidiana se tornou diferente, mas também a visão do mundo do sexo. Eu também quero que vocês saibam que isso não é ficção, é absolutamente verdade.

Um dia me levantei de manhã, banhei-me, tomei o café da manhã e fui trabalhar. Um dia como qualquer outro. Era para ser assim, mas acabou de ser diferente. Quando eu estava no trabalho, meu marido me ligou e me informou que tinha acabado de perder o emprego. Fiquei apavorada porque seu salário nos deu uma vida tranquila. Meu salário era suficiente para pagarmos a parcela do financiamento da compra da nossa casa.

Depois daquele telefonema, sentei-me na poltrona atordoada. Eu não sabia o que fazer. Os pensamentos corriam em minha cabeça e vi um cenário negro em nossa existência futura.

Prestação da casa para pagar, uma prestação de um carro e você também tem que viver de alguma coisa, sem falar nas contas. Enquanto eu estava sentada nesta cadeira e martelando com a visão do futuro, lágrimas vieram aos meus olhos. Eu estava ciente dos problemas financeiros que nos atingiriam.
Enquanto eu estava sentada lá, soluçando, o telefone tocou novamente.

Achei que talvez fosse meu marido que iria me informar que houvera um engano e que ele ainda está trabalhando. Eu queria tanto que ele ligasse com essa informação – como uma criança esperando por um doce antes do jantar. Infelizmente foi meu chefe quem me ligou. Ele queria me ver.
Eu deveria fornecer a ele documentos importantes sobre os recursos humanos de nossa empresa. Tive que me recompor por um momento e fui para seu escritório com a papelada em minhas mãos. Tentei não demonstrar minha angustia com o que acabava de ocorrer a mim e ao meu marido em nossa minha vida.

Meu chefe é um cara de 50 anos. Ele está acima do peso, está ficando calvo e tem cabelos grisalhos. Olhando para ele de muitos ângulos, ele é apenas um homem sem atrativos. Mas ele é um cara rico acostumado a sempre conseguir o que quer.

Quando entreguei os documentos, era para eu ir embora, mas o chefe me interrompeu por um momento e me disse para esperar, ele só iria verificar se estava tudo em ordem. Enquanto eu esperava, aflita, as lágrimas vieram aos meus olhos. Achei que não aguentaria mais e iria chorar em sua frente. De repente, ele, olhando por cima dos óculos, disse-me: “Você está bem?”

Respondi que não estava bem porque tinha problemas pessoais.

– Talvez eu possa ajudar de alguma forma? – Ele perguntou.

E então eu desabafei. Soluçando, contei o que aconteceu. Ele se levantou e se aproximou de mim.Agarrou meu braço e disse:

– Não chore. Tudo vai ficar bem. Vá para o sua sala. Pegue suas coisas e vá para casa. Hoje você tem tempo livre porque em tal situação você não terá nenhuma utilidade para mim. Volte amanhã e talvez possamos fazer algo juntos para resolver seus problemas.

Pensei comigo mesmo que havia algo de humano nele, afinal. Ela sorriu ligeiramente e saiu.

Em casa, conversei muito com meu marido sobre a situação e o que poderia ser feito para evitar a falência total de nossa família.

Infelizmente, não conseguimos encontrar nada de especial e ainda estávamos presos no vácuo.

No dia seguinte, quando eu estava no trabalho, o patrão me pediu para ir ao seu escritório. Uma vez lá, ele me disse para fechar a porta atrás de mim e sentar na cadeira em frente a ele.

Então eu fiz e esperei o que ele tinha de importante para me dizer. Ele se sentou em sua cadeira e começou a falar.

– Sabe, ontem muito pensei na sua situação financeira. Eu gosto de você, então tenho uma proposta para você.

Eu perguntei rapidamente qual? Vendo uma luz no túnel das trevas.

– Quero promovê-la a minha assistente pessoal. Isso equivale a um grande aumento, que acho que satisfaz tanto quanto as suas necessidades de caixa.

Fiquei um pouco surpresa com a proposta, mas perguntei qual seria o aumento e quais seriam as minhas funções.

O patrão franziu a testa, pensou por um momento e disse:

– Você receberá o dobro do que recebe atualmente por mês.

Fiquei chocada porque teria um dos melhores salários da empresa!

O chefe, porém, rapidamente me acordou da hibernação.

– Suas funções incluirão me acompanhar em reuniões de negócios, conferências, jantares com sócios, delegações, etc.

Ele parou de falar por um momento, umedeceu a garganta seca com um gole de café de uma xícara e acrescentou.

– E fazendo sexo comigo.

O que ele disse na última frase me surpreendeu. Eu abri minha boca, meus olhos se arregalaram e eu não conseguia falar. Milhares de diferentes variantes de insultos para esse pervertido passaram pela minha cabeça. Eu queria jogar isso na cara dele com palavras e depois sair do escritório batendo a porta e não voltar mais lá. Mas sua voz me tirou dos meus pensamentos.

– Você não tem que responder agora. Vá para casa, pense a respeito, reflita sobre minha oferta e me dê uma resposta amanhã.

Quando eu estava em casa, fui atormentada por milhares de pensamentos. Eu não sabia o que fazer ou o que fazer. Não queria ser uma vagabunda, mas ao mesmo tempo esta quantia de dinheiro nos daria estabilidade financeira e foi uma oportunidade que não aparece com muita frequência ou mesmo nunca. Achei que era como ganhar um bilhete de loteria, mas a ideia de foder com aquele homem com idade para ser meu Pai, me enojou e me afligiu.

Não falei ao meu marido sobre essa proposta. Não consegui dormir a noite toda. Lutei com meus pensamentos – o que devo fazer?

No dia seguinte, no trabalho, não sabia o que fazer. No final, o fantasma da pobreza e a perda de tudo o que temos falou mais forte. Então fui ao escritório do meu chefe e disse que concordava, mas com a condição de que fosse só sexo com ele e mais ninguém. O chefe concordou. Ele apenas sorriu lascivamente, olhou para mim da cabeça aos pés, lambeu os lábios oleosos e disse.

– Bem, a partir de hoje, vista-se sexy, mas não vulgarmente, e lembre-se de que está às minhas ordens.

Não tive que esperar muito pelo seu “telefonema” quando terminei meu trabalho, ele me ligou e disse para ficar e esperar que todos fossem embora. Eu sabia o que estava acontecendo e comecei a sentir medo e nojo. Comecei a me arrepender de minha decisão.

Quando todos saíram e o escritório estava vazio, ele me disse para vir. Entrei no escritório, ele, como sempre, estava sentado em sua poltrona e sorrindo maliciosamente. Finalmente ele se levantou, caminhou até mim, me virou de costas e me empurrou para a mesa. Agora eu estava deitada na mesa com minha bunda voltada para ele. Ele se aproximou de mim e com um movimento puxou minha saia para cima. Ele baixou minha meia-calça junto com a calcinha até o meio das minhas coxas. Fechei os olhos e tentei imaginar que era meu marido que estava atrás de mim, mas não adiantou muito quando senti seus dedos espalharem sua saliva sobre minha buceta. Meu marido nunca fez isso porque e para quê. Afinal, eu estava sempre molhada e disponível para ele. E agora minha bucetinha secou, meu chefe deve ter percebido e é por isso que passou sua saliva com os dedos na minha buceta.

– Você tem uma buceta apertada, como se ninguém nunca tivesse te fodido de verdade. Mas é bom, é melhor para mim.

E ele começou a rir.

Depois de um tempo, ele tirou aquele dedão de mim e, sem mais delongas, empurrou seu pau para dentro de minha buceta, até encostar as bolas, o que me fez gritar de dor. Doeu muito, talvez porque por dentro eu ficasse seca o tempo todo, ou talvez porque o pau dele era muito grande. Eu o senti me dentro de mim. empurrando para todos os lados possíveis. Eu o senti socando até as bolas que atingiram meu clitóris. Ele apertou minhas nádegas e se moveu assim. E o tempo todo eu estava implorando para que acabasse, porque queria acabar com isso.

Não sei quanto tempo ele me fodeu daquele jeito naquela mesa, mas deixa eu te dizer, eu já estava com dor por dentro. Por fim, ouvi a respiração ofegante como uma velha locomotiva e esperava que chegasse ao fim.

Ele começou a empurrar seu pau mais forte e mais rápido contra minhas nádegas, seu pau inchou ainda mais na minha buceta, até que finalmente senti as contrações dentro e o calor de seu esperma se espalhando dentro de mim. Ele empurrou profundamente mais algumas vezes, como se quisesse colocar seu esperma o mais fundo possível na minha buceta e jogou seu peso todo nas minhas costas.

Eu o ouvi bufar em meu ouvido e senti o hálito de sua boca. Depois de um tempo ele se levantou, tirou o pau de mim e me disse para me vestir. Eu me endireitei e senti seu esperma escorrendo da minha buceta e escorrendo pelas minhas coxas. Limpei um pouco com a mão e coloquei a calcinha meia-calça sobre a minha bunda. Abaixei minha saia e o observei acender um cigarro e sentar-se em sua cadeira. Eu perguntei se isso era tudo, e ele respondeu:

– Hoje sim. Sua buceta é muito apertada mas vou tentar mudar isso, e ele começou a rir alto.

Voltei para casa, fiquei com nojo de mim mesma pelo que havia acontecido. Fui ao banheiro para lavar seu esperma e seu cheiro. O mero pensamento me deixou doente.

Quando fui dormir ao lado do meu marido à noite, ele disse que queria brincar comigo. Não tive vontade depois do que aconteceu no escritório, mas recusar seria levantar suspeitas. Então eu rapidamente tirei minha camisola revelando minha buceta, abri minhas pernas e disse:

– Vamos…

eu não tive que esperar muito quando ele subiu em mim e enfiou seu pau em minha buceta de uma única estocada. Mas não senti nenhuma dor, porque o pau do meu marido não é tão grande quanto o do meu chefe, e mesmo depois de meu chefe cavalgar em mim alargando minha bucetinha no trabalho, ela estava um pouco relaxada e pronta para receber o pau do meu marido. Ele fez isso rapidamente, com alguns movimentos, e gozou dentro de mim.

Seu esperma não era muito. Depois, ele rolou e adormeceu. Fiquei afastada por um longo tempo e pensei sobre o dia de hoje. Eu queria saber o que vai acontecer a seguir?

Na manhã seguinte, antes de sair para o trabalho, recebi um telefonema do meu chefe dizendo que hoje, depois do trabalho, haverá um jantar e eu devo estar lá. Devo me vestir bem e não falar muito nesta reunião. Regras simples e aceitáveis, pensei.

Depois do trabalho, voltei rapidamente para casa, troquei de roupa e disse ao meu marido que tinha que ir a uma reunião de negócios, que talvez conseguisse uma promoção no trabalho e com isso teria um rendimento melhor.

Meu marido ficou satisfeito com esse fato, pois também conhecia a situação material de nossa casa. Não houve objeção de sua parte, muito pelo contrário. Houve palavras de encorajamento

– Dê o seu melhor, querida, mostre-me o que você pode fazer e nos livre dessa situação.

O restaurante era realmente delicioso.Ficava numa pousada de estilo colonial. O encontro decorreu com calma e sem muitas emoções. Os cavalheiros ficaram bebendo e nós, mulheres, fofocamos entre nós sobre assuntos do dia a dia. Quando o jantar estava acabando, meu chefe veio até mim, agarrou minha nádega e me disse para ir à recepção e reservar um quarto para pernoitar.
Fiquei assustada e respondi que não tinha como pernoitar e que precisava ir para casa porque meu marido ficava impaciente. Ao que meu chefe respondeu:

– Vá ser minha vadia no quarto e não discuta comigo! Eu só preciso de você até gozar, e então você pode ir foder com seu marido.

Depois dessas palavras, me senti como a última prostituta, a pior vagabunda, como um depósito de esperma. Mas o negócio era um contrato e eu não tinha escolha, então aceitei.

Subimos para o quarto. O quartinho era bastante aconchegante. Chuveiro, banheiro, mesinha, duas poltronas e uma grande cama de casal no meio. Quando a porta se fechou atrás de mim, o chefe veio até mim e me disse no ouvido.

– Tire a roupa e seja educada. E se você fizer o que eu quero você receberá um bônus.

Claro, houve sua risada zombeteira com essas palavras. Repugnante. Apenas o pensamento de disponibilizar para ele minha bunda de novo me deixou doente. Tirei minha roupa de baixo e me sentei na poltrona.

Ouvi meu chefe dar descarga e depois de um tempo ele saiu despido do banheiro. Essa foi a primeira vez que vi seu pau com meus próprios olhos. Ele era muito grande, não sei quanto tinha, porque não tenho régua nos olhos, mas era muito grande e grosso. Ele veio até mim, ficou na minha frente e disse:

– Agora vadia leva-o à boca.

Imediatamente disse que não faria porque nunca tinha feito antes e acho isso nojento e humilhante para as mulheres. Mas antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa, acertou um tapa na cara com a mão aberta.

Por um momento tudo ficou escuro diante dos meus olhos e ouvi a voz do torturador:

– Pegue ele vadia e chupe ele! A menos que eu deva te foder de novo e desta vez com mais força.

Eu não sabia o que fazer. Fiquei totalmente chocada. Eu nunca quis isso. Mas ele não desistia, ele já estava muito excitado. Ele agarrou meu cabelo e me puxou contra seu pau.

Ele me disse para abrir minha boca. Fiquei com medo então fiz isso, abri minha boca e ele enfiou esse gigante em mim até eu engasgar. Eu queria me afastar, mas ele estava segurando minha cabeça com força e eu não pude fazer isso. Ele agarrou meu cabelo e começou a me foder na boca. Eu tinha um reflexo de vômito o tempo todo e pensei que vomitaria na próxima vez. Senti o cheiro, o cheiro de um cara que não lava, senti o cheiro de urina, senti um gosto salgado nele, achei que fosse urina, porque ele não se lavou depois de sair do banheiro. Envolvi seu pau com minha boca e comecei a lambê-lo com minha língua para que ele quisesse transar, foder minha buceta o mais rápido possível. Mas se eu estava errada, ele não queria me foder, ele queria gozar na minha boca. Depois de alguns momentos, senti seu pau começar a pulsar da mesma forma que pulsava em minha buceta, eu sabia o que ele queria fazer. Eu queria dar um passo para trás, mas ele não me deixou. Ele o empurrava com mais força ainda, e ele começou a gozar em minha boca. Era muito esperma, eu tentava cuspir com os cantos da boca, mas não conseguia. Ele manteve o pau na minha boca o tempo todo e gritou:

– Engole cadela, engula cadela estúpida!

Então, apesar da minha vontade, engoli o máximo que pude, e o resto. depois de tirar o pau dele da minha boca, cuspi no chão, o que o patrão não gostou, e me falou:

– Da próxima vez você tem que engolir tudo. Compreende?

Eu ouvi suas palavras, mas eu não queria entrar na discussão, apenas balancei a cabeça. Eu esperava que tivesse acabado, queria me vestir e sair. Mas ele tinha outros planos.

– Eu deixei você se vestir? Agora tire a calcinha de novo e sente-se na cama.

Eu estava com medo do que me esperava. Tirei minha calcinha e sentei na beirada da cama. Ele se aproximou de mim com o pau flácido que brilhava com minha saliva e seu esperma. E ele disse.

– Agora você sabe como chupar. Então lambe meu pau completamente, apenas o suficiente para fazê-lo se levantar novamente. Você entende cadela?

Ele começou a levantar a voz novamente, eu estava com medo de outro tapa na cara então eu rapidamente coloquei seu pau na minha boca. Lambi e chupei como uma verdadeira puta. De repente ele me empurrou, sentou-se sozinho na cama e disse para se ajoelhar na frente dele e fazer um boquete decente. Como foi humilhante para mim. Ajoelhei-me e comecei a trabalhar. Achei que quanto mais cedo eu fizesse isso, mais cedo estaria em casa. Então comecei a chupá-lo como uma puta puro-sangue. Lambi de baixo para cima, coloquei na boca, chupei e chupei como uma cadela. De repente eu o senti me empurrando um pouco para longe dele, levantando suas pernas e me dizendo para lamber sua bunda. Bem, isso foi demais. Levantei-me e gritei que não faria isso na minha vida. Ele saltou com as pernas esticadas e … fui atingida no rosto novamente.

Eu estava com medo de que houvesse hematomas por causa de seus golpes.

Ele disse: – Ajoelhe-se e lamba minha bunda, sua vadia!

Eu ouvi as palavras mais rudes que eu conhecia. Ajoelhei-me, ele assumiu a posição de antes, abriu as nádegas e disse:

– Lambe o meu cuzinho!

Inclinei-me e primeiro coloquei minha língua suavemente contra o ânus, mas ele agarrou minha cabeça com uma das mãos e me empurrou com mais força

– Lamba meu traseiro, vadia, ou vou tirar você do trabalho!

Isso seria o pior que poderia me acontecer. Estaria completamente ferrada. Comecei a lamber o melhor que pude. O espectro de um cenário pior provavelmente me motivou e percebi que sou sua prostituta particular para brincar e que, quer eu goste ou não, ele fará o que quiser comigo.

Eu estava lambendo sua bunda fedorenta e ele estava apenas ofegante.
Finalmente, ele me fez começar a chupar seu pau duro novamente. Fui chupar porque preferia chupar seu pau do que lamber a bunda do velho.

Depois de algum tempo, seu pau ficou ainda maior do que era. Fiquei chocada, como isso se encaixou em mim?

De repente, ouvi as palavras do chefe.

– Deite-se na cama, abra as pernas para seu amante e use seus dedos para abrir os lábios de tua buceta que eu possa vê-la completa e a totalmente. Eu fiz isso, deitei-me confortavelmente, afastei minhas pernas, toquei minha buceta com os dedos para abri-la e senti algo que me chocou totalmente. Eu estava molhada, estava molhada como nunca antes. Choque completo! Mas antes de recobrar os sentidos, já sentia o corpo grosso no meu corpo bem torneado de meu chefe. Senti seu gigante sendo empurrado para dentro de mim. Claro, como acontecia antes, ele enfiou até encostar as bolas na minha vagina.

– Oh, vejo que você, puta gosta de cavalgar com seu chefe. A prostituta tem uma buceta molhada.

E ele começou a rir maliciosamente enquanto me fodia como ninguém. Ele estava me fodendo com tanta força que pensei que ele fosse me apunhalar direto com aquele pau. A cama rangeu e eu não gritei de alegria, não queria dar aquela satisfação a ele, não queria mostrar que comecei a gostar. Ele sabia de qualquer maneira, mas por que eu deveria mostrar a ele?

Depois de um longo momento, ele se levantou e me disse para me ajoelhar ao lado da cama. Fiz obedientemente como um cachorro, como sua cadela.

Ele veio por trás, com o canto do olho eu o vi cuspir nos dedos. Eu me perguntei por que estou tão molhada. E depois de um tempo minhas dúvidas desapareceram.

Seus dedos lubrificaram meu ânus. Eu sabia o que ele queria fazer. Gritei que não queria. que ele parasse por aí, mas ele não estava me ouvindo. Com uma mão ele me pressionava contra a cama e com a outra ele apontou sua vara para meu buraco virginal, meu cuzinho apertado. Ele apenas disse antes de começar a empurrá-lo.

– Relaxa puta, não vai doer tanto.

E ele começou a pressionar contra meu buraco apertado. Senti uma dor enorme e isso estava me dilacerando por dentro. Ele continuou empurrando-o, sem parar, até que senti seus quadris empurrarem contra mim.

Enfiei a cabeça entre os lençóis, mordi o travesseiro e não queria que ninguém ouvisse meus gritos.

Quando ele terminou, ele começou a me mover de forma constante, mas lenta. Ele me fodia mais rápido e mais forte. A dor passou e se transformou em êxtase. Uma delícia que nunca tive na minha vida.

Comecei a esfregar minha mão na minha buceta e clitóris. Eu estava enfiando meus dedos e senti seu grande pau cortando minha bunda através da parede vaginal.

Como antes, quando ele começou a ofegar mais alto, eu sabia que ele iria gozar logo. Mas eu não esperava que ele o pegasse e colocasse na minha boca. Na verdade, não importava para mim para onde ele estava indo. Eu me senti bem, me senti realizada.

Ele colocou na minha boca e eu avidamente, apesar do fato de que ele ainda estava na minha bunda um momento atrás, comecei a chupá-lo voluntariamente como uma louca. Eu mal podia esperar que seu sêmen inundasse minha boca e o engoliria educadamente.

Afinal, eu sou a vadia dele.

Continua na segunda parte

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8 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1ecw6100zzn1

    muito bom

  • Responder Tony Bahia ID:g3iw160zi

    Delicia. Eu queria um chefe desse pra mulher. [email protected]

  • Responder Jorge ID:81rf84jd99

    Já quero ouvir a 2 parte que delícia de mulher

    • Beletrista ID:8ef5gwbd9i

      Já postei a segundas parte

  • Responder Vantuil OB ID:830y3clk09

    Beletrista, que conto sensacional. Fiquei batendo uma lendo, e esperando logo a continuação. Não demora.

  • Responder Dom Romano. ID:beml0tcoid

    Excelente…

  • Responder J67 ID:fi07cbkd2

    Maravilhoso, continue logo com a parte 2.

    • Beletrista ID:8ef5gw520j

      Já está pronta e vou postar.