os cachorros da vovó – parte 7

Ao chegar à cozinha no outro dia de manhã eu já encontro minha avó e o Tonhão lá, eles conversavam enquanto fumavam um cigarro fedorento.
—bom dia meu netinho, você dormiu bem?
—dormi sim vovó.
—já foi no banheiro?
—estou sem vontade vovó, essa gosma fica saindo do meu pinto e do meu cu e eu não consigo segurar.
—essa gosma é a porra e a baba dos animais Luquinha, por ter só isso no seu organismo ele vai consumindo somente as proteínas e liberando o resto que vai saindo naturalmente pelo seu pinto e seu cuzinho.
—pensa pelo lado bom Luquinha, pelo menos você não vai sentir dor quando o pretão comer seu cu hoje já que isso te deixa escorregadio – disse o Tonhão.
—o pretão vai me comer hoje?
—vai sim Luquinha.
—estou com medo dele.
—não precisa ficar com medo dele Luquinha, ele vai te tratar muito bem, afinal você vai ser a cadelinha dele.
—eu não sou cadela!
—claro que é Luquinha! – disse minha avó brava – agora repita que você é a cadelinha dos meus cachorros, ou você vai querer apanhar de-novo?
—não vovó, não me bate, eu sou a cadelinha dos seus cachorros.
—é assim que eu gosto Luquinha, nesta casa você não passa de uma simples cadelinha, um objeto sexual para meus cachorros.
—ta bom, já que não tem jeito mesmo, vou tomar meu cafezinho – eu disse pegando a garrafa.
—LUQUINHA! …o que nós conversamos?
—desculpa vovó – eu disse devolvendo a garrafa e pegando a jarra cheia de xixi dos cachorros que estava ao lado e enchendo meu copo.
—gostou do xixi deles Luquinha? – perguntou o Tonhão rindo.
—ainda acho tudo isso nojento, vou demorar para me acostumar com isso.
—más você se acostuma meu netinho, ainda tem muito tempo para você tomar porra, baba e xixi dos animais, agora deixa a vovó tirar esse pintão de borracha do seu cu.

Vovó tirou minha cuequinha que dava apoio para o pinto não sair do meu cu e assim que ela puxou aquele pinto de borracha do meu cu eu fui sentindo toda aquela gosma que estava acumulada saindo do meu cu e descendo pelas minhas pernas e formando uma poça no chão, fedia pra caralho.
—vovó, essas coisas não param no meu estomago, eu ainda estou com fome.
—por isso você tem que se alimentar o dia inteiro dos animais Luquinha, o que você quer? A baba do babão ou do ventania?
—tanto faz vovó, eu só quero matar minha fome já que é só isso que eu tenho que me alimentar mesmo.
—muito bem meu netinho, você já esta começando a aceitar e isso me deixa muito feliz e com certeza seus seguidores também.
—escolhe para nós e seus seguidores verem Luquinha – disse o Tonhão – você quer a baba do babão ou do ventania?
—pode ser do babão, traz ele para lamber minha boca.
—é assim que se fala meu querido – disse minha avó dando rizada indo buscar o babão para lamber minha boca e despejar sua baba nela.
Não demorou muito e logo chegou minha avó segurando o babão pela coleira, ele quando me viu já ficou louco querendo me lamber e me alimentar com sua baba expeça e pegajosa que saia da sua boca, más minha avó não o soltava.
—não vai soltar ele vovó?
—estou esperando você pedir Luquinha.
—a senhora não vai me dar nada diferente para comer né?
—não Luquinha, a sua única alimentação é a baba e a porra dos animais, você vai ter que se acostumar a se alimentar só disto.
—nem um copo de agua para tirar o gosto ruim da minha boca?
—nem uma gota de agua sequer Luquinha, para você é só baba e porra dos animais, os seus seguidores querem assim.
—ta bom então …já que não tem jeito solta ele porque a minha barriga já esta doendo de tanta fome.
—muito bem Luquinha, abre bem a boquinha que ele vai lamber ela e te dar babinha – minha avó disse e soltou o babão que veio todo faceiro me alimentar.

O babão veio louco lambendo minha cara toda enfiando sua língua grande dentro dela estufando minhas bochechas e conforme ele me lambia uma grande quantidade de baba ia enchendo minha boca, era nojento claro que era más a fome era muita e eu ia deixando aquela gosma expeça e pegajosa descer pela minha garganta.
—vai lá no cercadinho e traz os outros dois cachorros também Tonhão, assim eles vão lambendo o cu e o pinto do Luquinha enquanto ele se alimenta da baba do babão – ordenou minha avó.
Só percebi que o chupão e bob apareceram quando eu senti as línguas deles no meu pinto e no cu, a língua do bob preenchia todo meu reguinho subindo e descendo por ele com força, o chupão lambia e chupava meu pinto igual um bezerrinho me fazendo gozar na boca dele em poucos minutos e ele não parava me fazendo se contorcer e gemer, más minha boca não produzia nem um som pois a língua enorme e áspera do babão a preenchia por completo e sem contar na imensa quantidade de baba que ia descendo pela minha garganta, pensa na cena, um menino de onze anos ali em pé peladinho sendo lambido por três cachorrões enormes ao mesmo tempo.

—já chega – minha avó disse assobiou e os cachorros pararam de me lamber – você ainda esta com fome Luquinha?
—agora não estou mais vovó, más logo vou estar, mal minha barriga se encheu de baba e meu pinto e meu cu já começou a escorrer.
—muito bem, depois vamos te levar para você se alimentar do cavalo, más agora chegou o grande momento, seus seguidores estão muito ansiosos por isso.
—estou com medo do pinto do pretão ….vai doer?
—talvez um pouquinho só Luquinha – disse o Tonhão – seu cu esta muito escorregadio, vai entrar bem fácil.
—eu vou lá no cercadinho e já vou soltar ele Luquinha – disse minha avó – eu nem vou trazer ele pela coleira pois ele é um cachorro que não aceita esse tipo de tratamento, quando ele chegar ele vai começar a te cheirar, e quando ele começar a latir você deve se abaixar e ficar de quatro no chão, deixe as pernas abertas e não sai da posição pois ele pode ficar bravo e te atacar.
—ai vovó, assim eu vou ficar com medo.
—se você obedecer ele não precisa ficar com medo Luquinha, por ele ser o cachorro alfa ele só faz isso para mostrar quem manda – minha avó disse e foi soltar o pretão.

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