O primeiro troca troca aos 13 anos parte 2

Segundo dia após o primeiro contato sexual com um amigo da mesma idade. Mas dessa vez tínhamos um objetivo maior

Segundo relato

Depois de ter contado meu primeiro conto aqui, decidi dar continuidade aproveitando que minha memória está boa e vou escrevendo tudo com o máximo de detalhes que me recordar.

Depois daquela primeira vez com o Leandro, amigo da escola e ambos com recém I3 anos, parece que um portal se abriu.
A vergonha tinha em fim ficado de lado e mal dormi naquela noite só pensando em tudo o que fizemos. Era muito surreal, pois mesmo depois de poucas horas de ter feito meu primeiro troca troca, ainda não conseguia acreditar.

No dia seguinte cheguei na escola logo cedo e na primeira aula ficava olhando pro Leandro, que sentava ao outro lado da sala mais a frente e eu sentava na última carteira dos fundos do outro lado. A gente se comunicava pelo olhar. Eu via nos olhos dele que ele também queria mais…

Chegando no intervalo consegui falar com ele bem rápido de canto, se ele toparia ir na minha casa após a aula. E ele todo empolgado disse que era o que mais queria e se eu não convidasse ele iria se oferecer.

As últimas três aulas pareciam não terminar nunca. O tempo parou. O relógio estava contra nós. Tudo o que queria era ouvir o sinal da última aula, correr pra casa com o Leandro e já chegar tirando a roupa com ele.
Já estava tudo na minha mente como iria ser… o problema era ter que esconder o pinto duro na bermuda do uniforme que era de tecido fino.

Fomos então pra casa, minha avó nos recebeu, almoçamos normal e tentamos disfarçar a euforia.

Depois do almoço, minha avó ficaria ali na casa da frente com a faxina do almoço e depois ficaria na sala dela vendo Tv. Eu e Leandro ficaríamos na sala da casa dos fundos, e sabíamos que ninguém iria lá nos incomodar.

Mesmo fazendo apenas 24h que eu e Leandro tivemos nossa primeira experiência de troca troca, parecia que já éramos adultos e sabíamos o que queríamos.

Leandro tomou a iniciativa e começou pegando no meu pinto por cima da calça e eu logo retribui fazendo o mesmo.
Foi tirando minha camiseta do uniforme e logo depois descendo minha bermuda. Mas diferente do dia anterior, dessa vez não foi devagarzinho. Ele puxou tudo pra baixo e já foi pegando meu pinto e me jogando no sofá e começou a bater pra mim.

Mas eu tinha um objetivo. Queria chupar ele. Queria experimentar isso e estava decidido.

Deixei ele ali batendo pra mim e logo depois ele parou e pediu q era a minha vez.
Fui fazendo com os 3 dedos, devido aos 8cm que tínhamos medido no dia anterior.
Leandro gemia em forma de suspiros bem forte e jogava a cabeça para trás. Ele realmente não tinha vergonha de mostrar o orgasmo dele.

Foi enquanto eu batia pra ele que criava coragem de como iria pedir pra chupar. Ou se começaria chupando de surpresa enquanto ele estava de olhos fechados curtindo a punheta que eu batia pra ele.

Decidi perguntar se ele toparia experimentar o boquete.
Ele prontamente aceitou mas disse que eu teria que ir primeiro.
E em seguida ele deu a ideia: 30 segundos cada um e vamos assim.

Ele ficou em pé, eu fiquei de joelhos e ele parado na minha frente esperando eu criar a coragem.
Respirei fundo e olhando aquele pintinho de 8cm com os pelos crescendo na base, cheguei perto pra sentir o cheiro e abri a boca.
Ele com a mão direita pegou minha cabeça e forçou pra ir até o fundo.
Demorei um pouco pra fazer os movimentos de vai e vem. Eu ficava mais olhando pro relógio Cássio com o cronômetro do que pro pinto que estava ali chupando pela primeira vez.

Deu os 30 segundos e fiquei em pé.
Leandro logo se ajoelhou e de forma muito rápida pegou meu pinto, baixou a pele e colocou tudo na boca e começou a sugar.
Naquele momento eu pensei: Ele já fez isso antes, não é possível.
Ele chupava e conseguia colocar meus 12cm todo dentro da boca.
Quando eu ia começar q gemer ele parou pq deu os 30 segundos dele.

Foi minha vez e decidi ir com a mesma vontade que ele foi. Coloquei tudo, botei pressão na boca e agarrei as mãos na cintura dele enquanto ele forçava o quadril pra frente e pra trás, fazendo movimento de meter na minha boca….

Nesse momento esqueci do cronômetro e decidi ficar ali curtindo. Eu estava gostando, Leandro estava gemendo muito e começando a apertar meu cabelo enquanto forçava pra eu engolir tudo.

Acho que pelo menos uns 5 minutos se passaram e ele pediu pra parar porque estava quase dando o choque do tensão nele. Já que ele ainda não gozava, ele mesmo falava do choque. “Para que tá quase dando o choquinho”

Prontamente parei e ele me fez sentar no sofá, abriu minhas pernas e se encaixou no meio.
Começou a lamber meu saco e aquela sensação foi muito foda. Ele sugava meu saquinho que ainda era todo liso, porque eu só tinha poucos pelos na base.

Ele sugava o saco enquanto alisava minha coxa com a mão esquerda e pegava de mão cheia meu pau com a mão direita e a língua e boca ali no seu saco.
Eu deixei o gemido sair e gemi mais alto fazendo carinho no cabelo dele….

Leandro então beijou a cabeça do meu pinto e colocou na boca bem devagar. E foi descendo até chegar no talo. Botou pressão na boca e começou subir e descer.
Mais de 10 minutos assim e eu anuncio que iria gozar. Ele ainda com o mesmo nojo do dia anterior, se afasta de mim e fala pra eu finalizar que ele queria ver espirrando minha porra, ainda meio transparente e aguada.

Começo então a gozar e o pinto dar aqueles espasmos enquanto minha porra aguada espirrava na minha barriga e um pouco nos pelos do meu púbis.

Aliviado e sem forças, falo pra ele passar a mao pra ver como era o semem, pois ele não gozava ainda.
Ele recusa e diz que tem nojo.

Me levanto eu vou no banheiro pegar papel pra limpar.

O problema de gozar era que o tesao dava uma diminuída. Chegava a ser o quase arrependimento pos punheta. Mas eu sabia que estava ali com meu amigo totalmente pelado na minha frente e ainda de pau muito duro, esperando a vez dele do troca troca.
Não era justo eu ter recebido tanto tempo de boquete e chupada no saco com massagem na coxa e ele ficar ali sem finalizar.

Mandei ele sentar no sofá que iria terminar pra ele.
Comecei a chupar, ainda meio sem tesao por ter gozado. Mas troca troca é assim. Tem que honrar pra poder continuar recebendo nos próximos.

Leandro parecia não creditar. Ele gemia muito gostoso. Aquela voz ainda de criança que não tinha entrado na puberdade. A pele dele muito lisa e branca.

Decidi que iria chupar ele até o choquinho…
Demorou uns bons minutos. Tempo pra dar câimbra na boca e ter que parar as vezes pra respirar e descansar….

Demorou mas ele anunciou que o choque estava chegando.
Como eu sabia que ele não gozava, decidi fazer até o fim e ele se contorcendo e deu um gritinho bem longo enquanto se contorcia todo e puxava meu cabelo.
Logo depois do choque, eu ainda chupando com muita vontade, ele começa a puxar minha cabeça pedindo pra parar que estava doendo muito.

Tínhamos então no segundo dia do nosso troca troca passado pra nova fase. O tal do boquete.

Eu confesso que não passava pela cabeça a questão de querer comer ele ou dar pra ele.
Tanto que ele também não comentou sobre isso.

Não nesse segundo dia…

Era começo do ano ainda, mês de fevereiro e volta as aulas, dois garotos com I3 anos recentes descobrindo algo novo e proibido.
Mas a confiança ali era boa, pois éramos amigos a muitos anos e entendemos que ambos tinham os mesmos desejos e medos de alguém descobrir.

Passamos então a tornar normal essa relação durante todos os dias após a escola.
De segunda a sexta ele estava em minha casa e ficávamos lá batendo, chupando, se abraçando até gozar e depois terminava a tarde jogando Super Nintendo. Ambos satisfeitos e já sem vergonha alguma.

Dois meses já fazendo troca troca com o Leandro, comentei com ele que precisávamos de algo mais. Estava ficando muito enjoativo sempre as mesmas coisas…

Dei a ideia de tentar achar mais algum amigo da escola pra fazermos em 3
Leandro se assustou e disse que não era boa ideia.

Perguntei se ele tinha alguém da escola que ele tinha vontade de ver pelado ou ver se tinha pelo no saco e etc… e ele começou a citar alguns nomes.
Logo ele pergunta pra mim a mesma coisa.
Citei pelo menos 8 amigos
Uns eram da sexta série com 12 anos, outros da nossa idade e um era de uns 15 anos.

Foi quando Leandro deu a ideia: “Você vai tentando descobrir sobre eles igual eu e você, se eles tem vontade e consegue chegar no ponto do troca troca e eu vou fazendo isso com os que eu tenho vontade. Quem conseguir conta pro outro como está sendo. Em último caso a gente tenta chamar pra fazer nos 3”

Achei muito foda isso…
Eu e Leandro éramos novos e estávamos na escola com objetivos
Eu com 8 meninos que tinha vontade de ver pelado ou fazer troca troca e ele tinha alguns que ele sentia essa vontade. Viramos então caçadores que já a quase 3 meses fazíamos troca troca todos os dias. Já éramos experientes e tínhamos as táticas de como começar com as tais provocações pra descobrir se o amiguinho iria se render e ir deixando rolar.

E nos próximos contos, vou contar um a um como foi. Os que deram certo apenas, pra não ter que escrever contos que no fim não rolou nada.

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