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O mecânico do meu tio, arregaçou meu “escapamento”

2341 palavras | 4 |4.81
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— Levanta o rabo, vagabunda. Quero ver vc me mamando com a bunda pra cima. — disse Higor todo mandão.

Mais ou menos três meses depois de perder a virgindade, eu ainda não sabia quem tinha sido o responsável por tirar meu cabaço.
Eu precisava repetir a dose com aquele macho, meu corpo ansiava por isso. Era maravilhoso transar com o tio Kleber, mas o meu primeiro homem tinha deixado sua “marca”, tinha um algo a mais que eu não sabia explicar o que era.
Resolvi então que eu iria começar a minha busca. Eu já tinha eliminado alguns nomes da minha lista, como tio Kleber e tio Jorge por exemplo, mas tinham outros tios meus que estavam na festa. E, por uma conversa que tive com o tio Kleber, eu sabia que se eu desse brecha, eles iriam querer me comer. Eu só precisava atiça-los um pouquinho.
O primeiro que eu ia atentar seria o tio Thiago. Ele era o mais novo dentre todos os irmãos. Tinha 40 anos recém completos e o único que não tinha nenhum filho ainda. Ele era mecânico e morava na casa em cima da oficina dele.
Como eu já tinha ideias perversas pra por em prática, cheguei pronto pro abate. Usava uma bermuda larguinha que marcava muito a minha bunda e mais nada por baixo.
Cheguei na oficina, e tio Thiago estava embaixo de um carro consertando alguma coisa por lá.
Ele usava roupas velhas pro trabalho. Uma camiseta preta rasgada e suja de graxa, uma calça jeans com os joelhos completamente expostos e dava pra ver um rasgo na região da virilha também, ele estava de cueca, mas era possível ver o recheio pesado na cueca branca e velha dele.
— Opa, Juninho, beleza? — Higor, um dos funcionários de meu tio, me tirou do transe que eu me encontrava olhando o macho delicioso que era meu tio. Ele olhou da minha cara para o ponto que eu encarava e riu. — Resolveu vir trabalhar com a gente? — ele perguntou dando risada.
— Cê acha que eu tenho perfil pra trabalhar aqui com vocês? — perguntei de volta.
— A gente sempre acha uma função pra você… se encaixar. — a frase veio acompanhada de um meio sorriso safado e uma apertada descarada no pau.
Higor era um coroa gordo e alto, branco, mas com a pele escurecida por ficar sem proteção embaixo do sol. Eu ficaria tentado a dar pra ele, não fosse sua higiene duvidosa, seu “CC” era sentido a distância.
— Para de tarar, meu sobrinho, Higor. Mesmo que ele quisesse, eu não deixaria você pegar ele. Você não lava a mão nem pra comer. — os funcionários, incluindo Higor, deram risada enquanto meu tio saía de baixo do carro e estava vindo me cumprimentar.
— Eu deixo ele me dar um banho caprichado se ele quiser. — o Higor disse isso e saiu pra pegar algumas peças nos fundos da oficina.
— Tá perdido por aqui? — meu tio me deu um beijo na testa, e eu retribui com um abraço. No momento que o abracei, percebi que não poderia ser ele. O macho que estreou minhas pregas tinha uma leve barriga. Eu lembrava de sentir o roçar da barriga em minhas costas a cada metida lenta e deliciosa. E meu tio Thiago, além de trabalhar com peso o dia inteiro, malhava pesado todos os dias. Sua barriga era coberta de pelos igual a todos os outros machos da família da minha mãe, mas ele era o único que tinha um belo de um tanquinho por baixo do carpete de pelos.
— Eu precisava perguntar uma coisa pra você, tio. — foda-se que não tinha sido ele, eu ia querer dar pra aquele macho de qualquer formar. — É sobre aquele dia na minha festa. — completei.
— Tô sabendo já, seu tio Kleber me contou que você precisava conversar comigo. — meu tio deu um sorriso safado e ajeitou o pacote na calça.
— Se você puder esperar um pouco, eu tô terminando esse serviço aqui. Eu te levo pra casa pra gente conversar mais tranquilamente. — ele deu uma piscada.
— Tem alguma coisa que eu possa fazer pra ajudar enquanto espero, tio? — perguntei.
— Você pode dar um banho no Higão aqui. Já que seu titio acha que eu tô fedido, por que você não limpa eu? — Higor tinha voltado e, pra um cara grande como ele, foi bem silencioso ao chegar por trás de mim.
— Se você não importar, ia ser muito bom pro ambiente. Ia melhorar o cheiro e o humor dele. — meu tio falou.
Medi Higor de cima abaixo e resolvi fazer um agrado. Ele era muito bonito, só estava largado.
Peguei a chave da casa do meu tio e fui com Higor até lá.
Meu tio sabia viver bem. Não tinha luxos na casa dele, mas era tudo bem confortável. Higor vinha junto de mim o tempo todo, eu conseguia sentir seu olhar faminto em cima de mim, ao mesmo tempo que sentia o mal cheiro de suor impregnado.
— Pronto, grandão, chegamos ao banheiro. Pode tirar a roupa, vou ver o que tem… — comecei a falar, mas ele me interrompeu.
— Não, pequeno. Hoje você vai cuidar do Higão aqui. Pode tirar tudo aqui e me dar o banho, quando eu tiver pronto vou te agradecer bem gostoso. — a voz grossa dele me seduzia e me dava vontade de agradar aquele macho.
Ele pegou um banco de plástico, sem encosto, que tinha na cozinha e levou para o banheiro. O banheiro era bem grande e espaçoso, principalmente na área do box.
Ele se sentou bem no meio da área do box e cruzou os brações me esperando.
Sob o olhar atento, e faminto dele, eu fui no armário do banheiro procurar sabonete e um escovão. Peguei tudo o que precisava e fui até ele. Eu né sentia um escalador desbravando uma montanha. O Higor era enorme!!!
Peça por peça eu ia o deixando nu: camisa, botas, meias, calça de moletom e, por fim, a cueca encardida com manchas de urina. Seu pau, de bolas gordas, descansava pesadamente caído entre suas pernas. Pra um cara tão gordo, o pau dele era enorme.
— Tá gostando do que tá vendo, meu pequeno? Vem cuidar de mim pra eu devolver o carinho em forma de leite pra você.
Tirei minhas roupas também, fazendo questão de não sair da frente dele e fui vendo seu pau crescer mais e ficar meia bomba. Estava muito gostoso provoca-lo, e ver aquele pau delicioso aumentar de tamanho.
Liguei o chuveiro e comecei a passar o sabonete e a esponja nele, eu esfregava os braços grandes, o pescoço, o o tórax, suas axilas… O cheiro forte de suor foi, aos poucos, sumindo. Ele não tirava os olhos de mim em nenhum instante.
— Por que você tá demorando pra lavar meu pau? Vou meter em você do jeito que ele estiver se você não se apressar. Olha pra ele, olha como ele pulsa pra você. — olhei o pauzão e ele vibrava no meio das coxas brancas e peludas.
— Você não vai meter ele em mim, porque você quer que eu implore por ele dentro de mim. Eu sei. — falei bem manhoso na orelha dele e fui lavar seus pés enormes. Me sentei no chão pra esfregar as pernas grossas. Quando eu terminava de lavar o segundo pé ele me empurrou sem muito esforço e colocou o peso no pé que se apoiou em meu peito.
— Você se enganou em um ponto, putinha. Eu não quero que você implore pra eu meter, eu quero ouvir você implorando pra eu gozar. — ele pressionou o pé ainda mais no meu peito eu senti como se meu tórax fosse explodir. Higor batia uma punheta gostosa me vendo caído no chão sob seu pé. Outro pé veio em direção a meu rosto e ele me fez chupar o dedão enorme.
Eu estava quase sem ar pelo peso de um pé e o outro forçando minha boca. Higor me levantou de uma vez me colocando sentado em seu colo. Puxou meu cabelo com violência pra trás e me mordeu com força no ombro. Dei um grito de dor e um tapa muito forte na cara me fez calar.
— Agora a putinha vai aprender a respeitar um macho. — ele besuntou o pau de sabonete e me fez sentar sentar cima. Havia uma certa resistência para entrar, mas Higor sem paciência me puxou com força fazendo o pau entrar inteiro de uma vez. Chorei de dor na hora, e outro tapa na cara me fez engolir o choro.
— Vai chorar em silêncio, puta. — disse ele já mordendo meu ombro de novo. Eu podia sentir seus dentes quase cortarem a minha pele. Ele me fazia levantar e descer no seu pau sem nenhum esforço, ele era muito forte. Me sentia largo, e com o cu rasgado. Mas pra variar, meu lado vagabunda estava amando. E apesar da dor eu me deliciava em ser tratado daquele jeito.
Higor me fazia quicar com força no pau gordo. De repente ele me levanta de uma vez e me joga no chão.
— Vem me chupar, piranha. — disse ele autoritário. Fui de joelhos e ainda vi um filete de sangue escorrer da perna dele. Ele devia ter me machucado muito. Comecei a chupar a rola gorda e grande com fome. Chupava e olhava pra ele com cara de vagabunda faminta, ele forçava o pau na minha garganta e dava um tapa na minha cara para cada vez que ele não via o pau sumir inteiro na minha boca.
— Chupa inteiro, caralho. Para de ser fresco, porra! — outra tapa na minha cara. Meu rosto já estava quente de tanto levar tapas fortes da mão grossa cheia de calos dele.
Novamente ele me puxou com violência para o seu colo e socou tudo de uma vez de novo, mas dessa vez de frente pra ele. Eu me apoiava em sua barriga grande e pulava no seu colo. Eu queria dar prazer para aquele macho mandão. Eu estava louco de tesão e queria fazer ele esvaziar os culhões dentro de mim.
— Aí, Higão, me dá seu leite?! — eu pedia enquanto cavalgava.
— Isso, puta! Pede pra eu te leitar, vagabunda. — ele enfiou os dedos grossos na minha boca, e olhava na minha cara, enquanto eu pulava no pau dele.
— Faz eu gozar no seu cu, piranha. Cavalga mais forte. Eu pulei com mais força e comecei a sentir meu cu sendo recheado por sua porra deliciosa.
— Vem mamar meu pau e limpar ele, sua puta. — eu levantei e me abaixei na sua frente pra sugar toda a porra que a água do chuveiro ainda não tinha levado.
— Levanta o rabo, vagabunda. Quero ver vc me mamando com a bunda pra cima. — disse Higor todo mandão. Eu estava amando tudo aquilo. Fiquei em pé me apoiando com as mãos nas coxas peludas e gordas de Higor, enquanto mamava seu pau gostoso. De repente, sem prévio aviso, sinto uma invasão no meu rabo. Um socada certeira, com força e profunda. Me tirou o ar e me fez gritar de tanta dor. Dessa vez eu chorei um pouco. Higor me segurou pelas mãos pra eu não fugir e socou o pau na minha boca pra eu parar de gritar.
— Caralho, que cuzinho macio você deixou pra mim, Higor. — era meu tio Thiago que chegou sem avisar e socou o pau de uma vez em mim. Eu não estava conseguindo sentir prazer. Era só dor que eu sentia, meu cu estava ardendo e machucado por ter dado ao Higor, e agora meu tio socou de uma vez sem avisar. Seu pau era grande igual ao de meu tio Kleber, mas não tão grosso quanto o de Higor. Eu sentia ele bagunçado tudo dentro de mim. Sua socada era furiosa e sem piedade.
— Desculpa, Juninho, detesto cu apertado. Gosto quando está assim frouxo e macio igual o Higor deixou o seu. Eu sei que deve estar doendo, mas se fechasse um pouquinho eu não ia querer, por isso pedi pra ele vir te arregaçar antes. — meu tio conversava como se nada tivesse acontecendo e me surrava com seu pau.
— Geme na rola do tio, putinha linda. — Higor mandava, enquanto a pélvis de tio Thiago trabalha.
Depois do susto meu pau começou a ficar duro de novo e comecei gozar forte. Meu abdômen chegava a contrair de tanto tesão.
— Vai vagabunda, goza na rola do titio. — disse meu tio enquanto me recheava mais com sua porra grossa.
Depois da dupla surra de pau que levei, fiquei fraco e Higor me pegou no colo dele.
— Vai lá fechar a oficina, Thiago. Vou dar banho no bebê aqui e deixar na sua cama pra ele dormir. — Higor viu minha situação e foi cuidar de mim.
O banho foi bem gostoso. Depois da brutalidade, ter Higor cuidando de mim foi bem gostoso. Eu quase adormeci no seu colo enquanto ele me massageava e passava sabonete em mim.
Depois do banho, fui deitar no quarto do meu tio pra tirar um cochilo. Enquanto eu deitava, e sentia meu cu pegando fogo, já pensava em qual seria o próximo tio que eu iria testar.

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4 Comentários

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  • Responder Rei Santos regijsb63@gmai ID:1dhrcmpcguon

    Cusinho novinho é uma delícia de meter até o talo e gozar lá no fundo…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    So nao gostei de vc ter dado banho em Higor o testotesrona de um macho é perfume para meu olfato, adoro um homem suado muito bom, quantos tios sao? sinal que vamos ter muitos contos

  • Responder Lkucas ID:1cwobrlehyyf

    Adoro um [email protected]

  • Responder Osvaldinho ID:1d87k2rrmg3y

    Queria essas rolas no meu cuzinho