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A noitada

3148 palavras | 4 |4.67
Por

Enquanto as crianças estão se divertindo em casa, Monique e sua irmã, Jocasta, seguem para a sua noitada.

Continuação do conto: /2021/12/melhor-que-o-da-titia/

Enquanto as crianças estão se divertindo em casa, Monique e sua irmã, Jocasta, seguem para a sua noitada.
As duas estava bem animadas, já que tinha mais de 2 anos que não saiam juntas.
Jocasta sugeriu a irmã para irem à uma casa de swing que tem em um bairro próximo.
– Vamos lá, Mô! Em 10 minutos estamos lá de Uber. Lembra que lá eles começam cedo? Assim a gente não volta tão tarde.
Monique dá uma risadinha safada e diz: – Essas crianças já devem estar se divertindo bastante também.
– Ok, então vamos!

As duas pegam o Uber e chegam na casa em 10 minutos.
Lá as duas já se sentam em uma mesa e Jocasta começa pedindo uma Catuaba de Açaí.
– Você não mudou nada, né mocinha? Indago ela.
Ela só sorri pra mim, confirmando com a cabeça.
– Também quero uma! Pedi

O lugar ainda estava vazio, pelo horário. Só pessoas já carimbadas estavam no lugar
Como éramos duas mulheres bem chamativas, com vestimentas mais chamativas ainda, dava para perceber um pessoal prestando atenção na gente.
– Parece que somos a atenção do lugar. Disse, sorrindo. Eu gosto de ser chamativa assim.
– Eu percebi. Concordou Jocasta, que também gostava de chamar atenção.
Era perceptível também que meus seios também estava chamando a atenção dela.
Nós duas estávamos com um vestido preto, bem justo, de cetim. Adoro esse tipo de roupa. Ela usava um mais antigo, quando eu era um pouco mais magra.
De brincadeira eu fui e apertei os mamilos dela por cima do vestido: – Imagina então quando esses bicos estiverem durinhos, hein? Vais chamar mais atenção ainda. E dei uma risadinha.
– Aí, safada! Retrucou sorrindo, tirando as minhas dela e olhando em volta. Dava pra perceber algumas pessoas com um leve sorriso, assistindo a gente.
Vingativa, ela vai com as mãos direto nos meus mamilos pra fazer o mesmo. Eu nem pensei em impedir, pra continuar a brincadeira. Porém, a safada enfia as mãos no meu decote, puxa meus mamilos pra fora, e fala apertando eles: – Com esses aqui por perto é impossível competir.
Surpreendida, eu tiro as mãos dela, olhando em volta e guardo eles: – Sua safada maluca!
Ela dá uma gargalhada e completa: – Até minha filha está preferindo eles.
– Está com ciúmes da filha, dona Jocasta? Questionei. – Eu deixo você mamar também, se quiser. Disse mostrando um peito pra ela.
Ela dá um sorriso e dá uma nova pegada rápida no meu mamilo, que já está bem empinado. Só pra sentir.
Dava pra perceber as pessoas a nova volta ficando excitadas com a gente.

Depois da brincadeira, a gente começa a conversar sobre o que aconteceu com cada uma durante esses 2 anos que não nos vimos.

Ela me contou do relacionamento que não deu certo em São Paulo, os problemas em tentar seguir a vida sozinha lá, com uma filha novinha, que acabou sendo o motivo para voltar para o Rio. Pois aqui ela teria a minha ajuda.
No meu caso, a história foi dos cuidados com a Júlia. Como eu sou viúva, minha filha é um pouco mais velha e a casa é própria, foi bem mais fácil do meu lado.
– Com a casa própria as coisas realmente ficam mais fáceis, né? Ainda mais no momento em que estamos. Concorda Jocasta. – Estou precisando me apertar um pouco pra conseguir pagar aluguel e comprar as coisas com a pensão que recebo do pai da Gabi. Continuou. – Ainda não consegui achar um outro emprego pra ajudar.
Realmente deveria ser uma barra ter que cuidar disso tudo só com uma pensão.
– Porque você e Gabi não vem morar lá em casa? Sugeri. – A casa é grande e temos um quarto extra onde você e Gabi podem ficar.
Ela me fitou. Fez um leve sorriso lateral, tentando não demostrar muito, e questionou: – Pra você tomar minha filha de vez, sua safada? E riu. Eu ri também.
– Claro que não, sua boba! É capaz até da Gabi ficar com ciúmes da gente. E rimos juntas.

Mais conversa foi sendo jogada fora. Mais Catuabas de Açaí foram pedidas. Mais pessoas foram chegando.
Começamos a perceber que as pessoas começaram a ir para os quartos especiais da casa. Isso foi animando mais a gente e o papo começou a esquentar.
Começamos a lembrar de algumas peripécias nossas com namorados, loucuras feitas na rua.
Depois, a medida que o álcool ia subindo, começamos a lembrar das nossas brincadeiras de quando éramos mais novas. A gente sempre brincava de mamãe e filhinha. Sempre acabava com ela mamando nos meus mamilos, que eram grandinhos desde que éramos novinhas. Não atoa ela continuava com a filha.
Depois, falei pra ela da Júlia e do Nino. Contei da situação dele, como ensinei ela a tentar resolver a ejaculação precoce dele e como ela acabou se viciando em tomar esperma em abundância por causa dele.
– É, eu sei como é. Disse confessando também ter uma quedinha pra esse gosto.
– É mana, isso é 100% de família.
Ela me olhou pensativa, tentando entender o que eu queria dizer.
Eu olhei em volta e, já bem alta de Catuaba de Açaí, sugeri: – Jô, falando em tomar leite, será que já tem gente no gloryhole?
Jô abriu um enorme sorriso, olhou a sua volta e disse já levantando: – Vamos lá ver!!!

Nos duas levantamos e seguimos em direção ao corredor onde a gente via a movimentação.
No caminho deu pra perceber algumas pessoas acompanhando a gente com o olhar. Algumas até levantaram e foram atrás assim que perceberam pra onde íamos.

Chegando na entrada do corredor, tinha um segurança. – É por aqui que ficam as cabines de gloryhole?
O segurança soltou uma risadinha leve, sem querer, e confirmou com a cabeça. Abriu a cortina pra gente passar e disse: – É só seguir até o fim e entrar na porta preta da direita.
Jocasta já foi seguindo pra cabine, animada. Eu, quando ia passando pela entrada, cheguei no ouvido do segurança e falei:
– Quem vier, fala que a gente está lá esperando… e que a gente prefere que eles já cheguem pra gozar. Nós queremos leite.
Ele deu uma risada gostosa e confirmou: – Pode deixar, que vou avisar. – E vai logo que já tem gente chegando. Disse apontando para o pessoal que levantou quando viu a gente indo.

Chegando dentro da cabine, o lugar era um pouco apertado, com dois buracos em uma parede e um banquinho pra poder se acomodar.

Entrei na cabine e a Jocasta já estava sentada no banquinho, ao lado dos buracos, esperando aparecer alguma piroca. Estava toda serelepe de tesão e de Catuaba.
Quando ela me viu entrando, abriu os braços e me chamou: – Senta aqui no meu colo que eu quero matar saudades desses peitos.

Fui me acomodando nas coxas dela, que já vinha puxando o meu decote, deixando os dois peitos pra fora. Ficou uns segundos admirando eles e cobriu todo o meu mamilo esquerdo com a boca. Deu pra perceber onde Gabi aprendeu a mamar com tanta pressão.
Fiquei ali, fazendo carinho nos cabelos da Jocasta, apreciando sua mamada, enquanto ninguém aparecia.

Fiquei um minuto apreciando ela mamando até começar a escutar a movimentação do lado de fora.
De repente, surge uma piroca cabeçuda no buraco que está na minha frente.
Jocasta, de costas para o buraco, estava tão entretida no meu peito que nem percebeu.
Eu dou uma cuspida generosa na palma da mão e passo em volta da cabeça e começo a punhetar.
Dou umas 3 punhetadas e o dono da rola já bate na parede, avisando que já vai gozar.
Surpreendida, eu me abaixo pra abocanhar antes de desperdiçar todo o leite.
Nesse movimento brusco, acabo tirando o peito da Jocasta que, só então, percebe a rola ali.
O rapaz já devia estar muito excitado com a gente. Além de gozar rápido, gozou muito.
Jocasta, impressionada com o que aconteceu sem ela perceber, ficou observando meu esforço em não desperdiçar o esperma que saia daquela rola.
– Nossa! Isso foi muito rápido! Eu nem percebi!
Quando senti que todos os jatos foram dados dentro da minha boca, eu me viro pra ela, seguro seu rosto e vou em direção a sua boca. Ela só me retribui com um caloroso beijo de lingua, onde a gente dividiu toda aquela porra que estava na minha boca.
– Se prepara mana, que eu pedi pro segurança avisar para todos que a gente quer é leite. Que eles já cheguem gozando.
Ela engole a parte dela e me diz sorrindo: – Você é demais, viu?
Nisso aparece uma outra piroca no mesmo buraco. Ela olha pra mim e fala: – Agora é a minha vez. E me empurra do seu colo.
Eu levanto e ela se vira pra piroca, se ajeitando para poder chupar melhor. – Eu estou há mais tempo sem leite. E abocanha o mastro.
Eu concordo e falo: – Vai lá safada, e sacie sua fome!
Jocasta tem um jeito de mamar bem sedutor. Ela coloco o máximo da rola dentro da boca e, quando começa a puxar a cabeça pra tirar, faz uma pressão imensa, que além de não deixar a cabeça fugir da boca, quando chega na ponta, consegue limpar tudinho.
De bônus, ainda faz bastante barulho no seu trabalho bucal. É hipnotizante ver ela fazendo isso. De vez em quando ela tira da boca e passa a linha na ponta, pra limpar o pré-gozo que fica lá.

Percebendo que o banquinho é daqueles que giram, fui puxando a perna dela pra ficar de frente pra mim. Então ela fica meio que chupando a rola sentada de lado. Seguro o fim do vestido dela, nas coxas, e vou puxando para levantar ele.
Sem tirar a rola da boca, ela se levanta levemente pra me ajudar.
Levanto ele até a cintura, deixando a calcinha preta de fio dental a mostra.

Enquanto isso, o Segurança deve ter feito um bom trabalho, porque o segundo já estava batendo na parede informando que ia gozar.
Jocasta também se esforçou em não deixar nada ser desperdiçado e continuou a sua mamada frenética enquanto o rapaz soltava seu leite. Dava pra perceber o esforço dele em tentar tirar o pau, mas ela conseguia impedir ele só com a pressão de sua sucção.
Ela olha pra mim com um sorriso de boca semi aberta, me mostrando o lago de porra dentro de sua boca, e ainda passa a língua nos dentes, dando pra perceber a espessura do esperma, que acompanhava a sua língua, se segurando quase um segundo nos dentes, até cair novamente dentro de sua boca.
– Toma tudo, mana. Mata sua vontade. Falei pra ela.
Sem pestanejar, ela engole tudo enquanto outra rola aparece, mas agora no outro buraco. A anterior nem chegou a sair de cena.
Ela percebe, passa a linha na rola que acabou de gozar, tirando a gotinha que estava pendurada na ponta, e puxa a cadeira um pouco mais pra trás pra poder chegar na outra.
Rapidamente eu aproveito esse movimento dela pra segurar a sua calcinha e tirá-la enquanto ela se desloca para trás.

Essa nova rola já veio toda melada. Eu imaginei que, pelo aviso do segurança, os homens já deviam dar uma tocada pra adiantar o trabalho antes de colocar no buraco. Jocasta, adorando ver uma gota de lubrificante natural se formando na ponta daquele mastro, que estava todo brilhoso de tão melado, resolveu limpar ele lambendo cada pedacinho da cabeça. Depois fechou a pele, formando um gotão na ponta, coloca tudo na boca e abre a pele com ele dentro de sua boca. Assim ela conseguiu limpar toda a rola e seguir com a próxima chupada.

Enquanto isso, eu estava admirando o seu grelo protuberante. Eu não lembrava o quanto que é bonito aquele grelo que ela tem, que é de família. E ela tinha o maior de todos.
Já estava todo babado.
Me ajoelhei entre as pernas dela, que abri com as mãos, e fui de boca.
Ela deu uma respirada forte com o pau na boca, e voltou a mamar.

Dava pra perceber pelo barulho de fora que começava a juntar mais pessoas do lado de fora.
Alguns olhavam pelo buraco, ficavam malucos com a cena que eles viam dentro da cabine e falava com os outros.

A buceta dela rapidamente deixou de ficar toda melada com minha chupada. Limpei todo o meladinho dela e tomei tudo.
Enquanto ia chupando eu ia lembrando o quanto que ela gozava e se babava. Enquanto eu ia chupando, sentia ela se melando e gozando sem parar. Era maravilhoso.

O terceiro rapaz já estava batendo na parede em menos de um minuto.
Do mesmo jeito, ela se empenhou em não deixar nada escapar até o último jato.
Agora, como tinha mais gente, começou a ficar mais movimentado. Mal ela tomava os últimos jatos, uma outra rola aparecia no outro buraco.
Ela se adiantou em punhetar a rola nova enquanto ainda terminava de pegar as últimas gotas do anterior.

Assim que ela foi se arrumando para abocanhar a nova rola, mais outra apareceu no outro buraco, assim que a última rola gozada saiu.
– Nossa, agora vai ficar complicado! Exclamou ela.
Eu sai da sua buceta, dando uma boa puxada no grelo com a boca, fazendo ela dar um gritinho, e falei: – Levanta um pouquinho.
Ela largou a rola que estava mamando e levantou.
Eu peguei o banquinho e ajeitei entre os dois buracos, deixando alguns centímetros mais distante da parede.
– Agora você fica ajoelhada nele, de frente pra parede, e empina bem esse seu rabinho.
Ela olhou o banco, se mostrou um pouco preocupada com o equilíbrio, mas cedeu.
Se apoiou na parede e foi colocando um joelho de cada vez sobre o banco.
Como os buracos não eram tão distantes, dava pra ela se apoiar com uma mão, ir com a boca em um buraco e punhetar no outro buraco sem tanto esforço. Conseguia também alterar entre eles sem muitos problemas.

Pela altura dos buracos, ela acabava ficando com a bunda muito empinada na minha cara. O grelo ficava todo apontado para mim.
Eu só ficava sentada sobre as coxas enquanto focava em chupar aquele grelo maravilhoso com toda a força que minha boca conseguia.

De minuto em minuto eu só escutava o bater na parede do pessoal avisando que estava gozando. Ela não deixava escapar nada.

Depois de umas 10 gozadas, ela olha pra mim e pergunta: – Você quer mamar um pouco também?
Eu confirmo com a cabeça e ela se levanta pra fazer a troca.

Eu me levanto já tirando a calcinha e me sento no banquinho com as pernas abertas, oferecendo minha buceta para ela. Os dois paus que ela cuidava ainda estavam no buraco.
Ela repara que minha buceta está completamente babada, escorrendo entre as pernas, e vem de boca me limpar por completo.
Eu jogo meu corpo um pouco pra trás, pra chupar o que fica mais para trás de mim, enquanto fico punhetando o mais a frente.
Também não foi muito tempo para o rapaz começar a gozar na minha boca.
Ao mesmo tempo o outro gozava em minha mão, então eu foquei em punhetar com a mão por baixo, para tentar segurar a goza que saía.
Quando eles terminaram, eu engoli a esperma na boca, e levei minha mão gozada até a minha boceta, deixando cair nela.
Jocasta rapidamente limpou minha buceta com a goza caída e já foi limpando minha mão. Serviço concluído rapidamente, fazendo ela voltar a me chupar.

Quando vejo que ainda tem uma confusão do lado de fora, eu falo alto: – Pessoal, podem entrar, mas foquem na minha boca, ok?
Os homens, tomados pela loucura, foram rapidamente entrando naquele quarto apertado.
Os dois que chegaram primeiro, já se posicionaram ao meu lado. Cada um de um lado. Fui alternando entre eles dando umas chupadas em um, enquanto punhetava o outro, e revezava.
Um terceiro chegou já avisando que ia gozar. Eu vi que o pau não era muito grande e falei: – Goza em cima da minha buceta, pra ela limpar.
O rapaz só abriu o sorriso, apontou o pau pra ela e começou a gozar.
Esse gozou muito e bem grosso. Alguns jatos foram bem no “capô”, descendo até o grelo, onde Jocasta já chegava limpando, outros foram direto na boca ou no rosto dela.
Os outros dois que eu ia chupando também começaram a gozar juntos. habilidosamente eu fui pegando um jato de cada lado, rapidamente, alternando. Me senti super profissional.
Quando os dois que gozaram, saíram, outros dois já foram se aproximando apressadamente. Já chegaram gozando.
Não deu nem tempo de engolir as gozadas anteriores, só deixei a boca aberta enquanto os outros dois só apontavam a cabeça e gozavam nela, enchendo ainda mais.
Um terceiro chegou também gozando, mas sem muito controle. alguns jatos foram na boca, outros no meu rosto e o outros nos meus seios.
Os outros que eu percebia que iam gozar, mas estavam distante eu avisei para irem gozando em minha buceta.
Jocasta, conseguia a façanha de limpar toda a esperma que descia do meu corpo, sem deixar meu grelo sair de sua boca. Uma loucura.

Foram uns 30 minutos de loucura até o quartinho esvaziar. Conseguimos a façanha de fazer todos gozarem. Alguns até mais de uma vez.
Eu e Jocasta estávamos completamente lambuzadas e satisfeitas.
Ela se levantou e falou: – É, acho que agora podemos voltar para casa.
Com as poucas forças que me restavam, eu só consegui confirmar com a cabeça.

No caminho de volta, enquanto estávamos no Uber, Jocasta se lembra e pergunta: – Afinal, o que é o brinquedo que você tem que a Gabi fala tanto? Parece que ela adora.
Eu abro um sorriso pra ela e falo: – Em casa eu te mostro.

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4 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:g625lmzrb

    Quando vai ter continuação?

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Muito bem contado.. Beijos nas duas !! e uma lambida nesses grelos !!

  • Responder Laís safadinha ID:1daianowqm

    Jocasta??? não tinha outro nome não hein? Kkkk

    • Extremo ID:g625lemv1

      Eu conheço uma. Aproveito nomes de quem conheço