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O investigador pervertido

1353 palavras | 7 |4.56
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Sabe quando você é jovem e não sabe o que escolher pra seguir carreira profissional? Rubens já esteve nessa posição, mas não foi tal difícil escolher ser investigador. Ele sempre foi uma pessoa tranquila e gentil por fora, mas por dentro habitava um ser “doente” que ele alimentava todos os dias. O pervertido amava conteúdo policial, criminal, investigação, documentários com histórias reais de assassinos em série e coisas do gênero… não cansava e desejava trabalhar na área só que não sabia qual e como.
Rubens se questionou:
– “Qual área posso me identificar mais e como posso inciar?” Ele decidiu responder com o tempo.
O jovem assistia no seu tempo livre à noite em seu quarto sozinho esses conteúdos, ele se interessa mais na questão de história, ligar os pontos, montar o quebra-cabeça… foi nesses detalhes que ele se encontrou na área de investigação. Pesquisando na internet sobre o que um investigador realmente faz, Rubens foi analisando prós e contras.
PRÓS: -Identificar, localizar e interrogar suspeitos
-Coletar evidências e provas
-Elaborar relatórios de investigação
CONTRA: -Cumprir mandados judiciais e efetuar prisões.

Rubens não queria prender as pessoas que fizeram tais atos, pois foi isso que motivou ele a se sentir em família e com algum caminho pra seguir seu futuro. Família? Sim. Podemos explicar, caro leitor.

Acontece que o futuro Investigador é pervertido, como eu disse anteriormente ele assistia no seu tempo livre à noite sozinho o conteúdo criminal, só que com um detalhe: Rubens se excitava com a situação. Na série mostra que o pai abusava da filha pequena enquanto a mãe saía pra trabalhar, no tempo que Rubens assiste e analisa a situação do crime ele também se excita pelo fato de ter tesão em pedofília(lembrando que esse é um dos desejos pervertidos dele). Agora imagina ele ter que prender um pai desse, é de partir o coração do futuro investigador pervertido.

Mesmo assim ele decidiu que quer ser Investigador, pois não se vê em outra área. Ele estudou o bastante pra conseguir o que tanto almeja. Rubens não tinha muito interesse em namorar agora, até por que não tinha tanto tempo e ninguém entenderia esse lado secreto que carregava dentro da mente(e também não se queixava, pois se sentia completo estudando, consumindo conteúdo criminal e saindo sozinho com seu olho observador de pervertido).

Quem vê Rubens não imagina que segredos doentios ele guarda(mas cá entre nós, esse tipo de doente é uma benção), ele é gentil, carinhoso, engraçado, bonito e inteligente… a questão é que ele sabia fingir muito bem no mundo irreal que vivemos, pois a hipocrisia tá em todo lugar. Quantos padres já foram acusados por abusar dos coroinhas? Quantos médicos já foram acusados de abusar dos pacientes? Quantos advogados defenderam vítimas de abuso sexual e em casa ficam vendo o famoso CP?

E qual é o problema do Rubens ser investigador e se excitar durante e depois da investigação? Imaginem, leitores: Rubens em sala de investigação com um garota de 7 anos que foi abusada pelo pai, a garotinha contado para o investigador como o pai agia(porém ela é ingênua o suficiente pra não notar que realmente foi abusada).

Rubens: – Oi, Beatriz. Meu nome é Rubens, sabe o motivo de tá aqui?
Bea: – Pode me chamar de Bea, todos me chamam assim. Trouxeram meu pai pra cá e vim junto, mas não sei. Cadê meu pai?
Rubens: – Seu pai tá em outro sala fazendo um lanche. Bea, certo? Então, somos amigos?
Bea: – Acho que sim, se for amigo do meu papai também.
Rubens: – Que alívio, fiquei com medo de ficar sozinho e sem amigos, mas tenho você então. Bea, gosta de desenha, escrever, jogar, assistir?
Bea: – Gosto de assistir. Vejo desenhos na TV ou filmes de amor que meu pai colocar pra assistirmos juntos. Gosta de desenhos, tio?
Rubens: – Gosto de Barbie. Filme de amor? Posso saber como é a história, Bea?
Bea: – Eu não entendo muito bem a história, mas meu pai diz que é história de amor entre pai e filha.
|Logo o pau do Rubens começa a ganhar vida e se excitar|
Rubens: – Que lindo. E o que tem no filme? Queria ver também.
Bea: – Não posso contar, tenho vergonha e papai disse que é segredo. Se eu contasse, ele iria embora e me deixar sozinha.
Rubens: – Certo. Eu, seu pai e você somos amigos, esqueceu? Pode contar que o tio adora filmes.
Bea: – Eu não sei…
|Rubens notou que ainda não tava na hora de extrair essa informação da garotinha, deixou pra tentar depois.|
Rubens: – Vocês assistem onde? Na sala, quarto…?
Bea: – Os dois, tio. Mas no quarto é quando tá de noitinha.
Rubens: – Por quê, princesa?
Bea: – Nossa casa tem dois banheiros, e um deles tá no quarto do papai. Depois do filme tomamos banho pra dormir.
|Rubens já estava imaginando o pedófilo assistindo com sua filha, abusando dela e depois levando pra se limpar|
Rubens: – E no banho ficam sem roupa?
Bea: – Ele tirava já na cama durante o filme, tio.
|Rubens sentia a baba de tesão do seu pau grudar na cueca|
Rubens: – Ah, claro. Eu sou devagar pra pensar, então me ajuda, Bea. Você é minha amiga.
|Ela riu|
Rubens: – Seu pai te faz rir também?
Bea: – Ele é engraçado, algumas piadas ruins mas é engraçado. As vezes faz cócegas em mim quando a piada é ruim.
Rubens: – Ninguém resiste a cócegas, né. E como ele fazia?
Bea: – Normal, tio.
Rubens: Minha mãe fazia com as mãos no meu pescoço, e seu pai fazia como?
Bea: – Ele usava as mãos ou boca, na barriga e meu pipiu.
|Rubens sentiu mais tesão e o pau queria pular da cueca, mas também não podia cruzar as pernas já que a sala é supervisionada|
Rubens: – Ah, já que ele via no filme também, né?
Bea: – Não, tio.
|Ela abaixa a cabeça|
Rubens: – Que foi, Bea?
Bea: – Cadê meu pai?
Rubens: – Ele deve tá com muita fome mesmo já que ainda não voltou. Mas você me ajudou a pensar, posso te ajudar.
Bea: – Promete que não vai tirar o papai perto de mim?
Rubens: – Claro, de dedinho.
Bea: – No filme tem beijo e a menina coloca a boca no pinto do pai dela.
Rubens: – E como sabe que é pai e filha?
Bea: – O meu papai que disse, isso acontece quando tem muito amor. Agora posso ver meu pai?
|O pau do Rubens quer explodir com tanta informação gostosa|
Rubens: – Claro, Bea. Vamos te levar até ele.
|Ele chama o pessoal que assistindo fora da sala pra levar a garotinha|
Rubens: – Até logo, Bea.
Bea: – Tchau, tio.
|Chega outro investigador pra falar com o Rubens|
Investigador 2: – Cara, que situação. Não sei como tu consegue lidar e ainda fazer de uma forma calma com ela.
Rubens: – Também não sei, cara. Preciso ir ao banheiro, não tô muito bem, sabe?
Investigador 2: – Claro, claro. Vai lá.
|Rubens andava e sentia a baba na cueca encostar. Foi correndo pro banheiro fingindo passar mal, mas na verdade queria se aliviar|
Rubens mentalmente diz repondendo a pergunta do seu colega de trabalho: – É assim que consigo lidar!
|Ele começou a bater uma enquanto não interroga o pai da Bea. Rubens lembrando dos detalhes que ela dizia trazendo à tona sua ejaculação pervertida.

Agora me diga, caro leitor, Rubens merece ser um investigador nesse mundo hipócrita que vivemos? Acho que sim. F I M

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7 Comentários

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  • Responder Atipico ID:on91e33fii

    Muito bom! Eu ja imaginei se fosse policial ia arregaçar mulher e filhas fos vagabundos , principalmente as filhas

  • Responder Hipócrita ID:wc612izk

    Um ótimo conto, você soube construir muito bem a cena.

  • Responder Fet1che ID:w733vy42

    Confesso que faria o mesmo. Quando vejo esses casos no noticiário, meu pau já da sinal de vida

    • @FemboyRec ID:g62l2jqrk

      Realmente rsrs

  • Responder Sluttyboy ID:831cn3ik0b

    O putinho em mim, tá se coçando pra desenhar isso em forma de hq. Bjs ao autor

    • @FemboyRec ID:g62l2jqrk

      Obrigado. Bjs

    • kinee ID:gsudr749b

      Eu super apoio!