O Ensinamento Do Mestre Linguiça

Conto fictício baseada numa ideia criativa que tive sobre a Série Chaves, espero que gostem.

Eu me chamo Kiko, moro numa vila com minha mãe e tenho 8 anos. Perdi meu pai muito cedo, então minha mãe ficou a mercê dos olhares alheios. Sobreviviamos da pensão deixada pelo meu papai, que era marinheiro e agora descansa em pança. Estamos na férias de verão, então tem me sobrado muito tempo para brincar. Eu tenho brincado muito com meu amigo Chaves, mas a gente anda meio brigado ultimamente porque ele rasgou minha bola. Sinto falta dele as vezes, principalmente das nossas brincadeiras…
Chavinho é meio safadinho, aprendeu com o seu Madruga, um coroa vagabundo que mora aqui na vila. Nossa brincadeira favorita era sair escondidos a noite e ver os filmes de adulto que o seu Madruga assiste. Foi assim que a gente descobriu o que era sexo. Chaves é burro e acabou batendo na janela quando estava mexendo no seu pintinho, o velho Madruga pegou a gente e disse que não contaria nada pra minha mãe se eu o ajudasse com uma coisa. Foi assim que eu vi um pinto adulto pela primeira vez. Ele era meio grande, ia até o umbigo e tinha pelos. Suas bolas eram bem cheias. E esse era o segredo de nós 3. Seu Madruga colocava seu pinto em mim enquanto eu chupava o pintinho do Chaves. As vezes doía, mas agora eu gosto e quase toda noite, eu vou lá fazer com ele. Mas diário, o que eu tenho pra te contar é algo novo. Eu consegui descobrir o porque chamam o professor Girafalles de Mestre Linguiça…
Ontem a noite, mamãe precisou visitar a minha avózinha que estava muito doente e pediu para que o professor ficasse sendo meu cuidador até de manhã, quando ela iria voltar. Fiquei no meu quarto enquanto o professor estava na sala, acabei adormecendo, mas pela madrugada, acordei com o som de uns barulhos estranhos. Devagarinho, abri a porta do meu quarto e fui até a sala. O professor estava de calças arriadas e com seu enorme pinto a mostra! Ele lambuzava seu pinto de cuspe, enquanto assistia uma loira lambendo a vagina de uma morena.

– O que está acontecendo professor? – Perguntei sonolento, ele desligou a televisão rapidamente e tentou esconder o pênis com os braços.

– Kiko, eu posso explicar, eu…

Eu sabia o que era, mas ver o professor daquele jeito, me fez entender porque mamãe gostava dele. Então me fiz de desentendido, mas meu pintinho crescia no pijama.

– O que o senhor estava fazendo?

– E-eu estava cor dor, então fiz uma massagem e… – Ele tentava justificar, eu me aproximei e sentei do seu lado e já fui pegando no seu pinto.

– Ah, professor, o senhor é meu professor, se o senhor está com dor e cuidando de mim, é meu dever cuidar do senhor. – Respondi, masturbando ele. Ele gemeu por um momento, mas logo me empurrou.

– TÁ DOIDO MOLEQUE? – Ele disse alto, mas percebeu que foi grosso e respirou fundo. – Vamos fazer um adiantamento de matéria, ok? Vou te ensinar o que é isso tudo se me prometer não contar nada a ninguém.

– Eu prometo. – Disse e ele ligou a televisão. Agora um homem forte de peito peludo, enfiava seu membro dentro do ânus de uma moça, mas era estanho, ela tinha pinto.

– Professor, mulheres podem ter pinto? – Perguntei inocente. Ele ponderou.

– Ahn… algumas sim. – Ele respondeu. Pude ver os pelos que iam do seu peito até a barriga de cerveja e se espalhava pela virilha.

– Pela cara dela, parece gostoso. – Comentei, ele pareceu sem jeito. – Eu queria experimentar. – Completei.

– Experimentar… é, acho que não vai ser de nenhum mal… – Ele comentou meio incerto. – Kiko, ahn… se posicione.

Fiz como ele pediu, fiquei no sofá como a moça da TV, eu não sabia se aguentaria, era maior que a do seu Madruga. Eu senti ele cuspir bem no meio do meu buraquinho e a empurrar seu membro dele. Soltei um grito e ele tapou minha boca. Era como ser aberto por uma grande e grossa calabresa meio torta para esquerda. Ele foi colocando e eu chorando, mas não queria tirar, seu Madruga me ensinou a ser forte. De relance, pude ver o professor sorrindo e começando a dar as estocadas. Eu sentia aquilo tudo me abrindo e os pelos da virilha dele fazendo cócegas no meu saquinho. Ele urrava de prazer, entrando e saindo de mim. Depois me virou e disse que queria ver minha carinha e chupou minhas tetinhas enquanto metia forte. Meus olhos derramaram lágrimas, mas minha boca sorria. Numa última e funda estocada, ele gozou. Senti o membro latejando, conseguindo sentir todas as suas veias com meu cuzinho apertado. Ele tirou de dentro e rindo, me pediu pra ir tomar banho.

Mamãe chegou pela manhã como havia dito, perguntou se me comportei e o ouvi dizer “ele é um garoto bem educado, pode me chamar sempre que precisar Florinda”. Eu sorri ao ouvir isso, mal posso esperar pela próxima noite sendo cuidado pelo meu querido Mestre Linguiça.

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