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Chupando o homem da praia

1718 palavras | 8 |4.67
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Queria que ele se sensibilizasse, percebesse que estava me machucando um pouco e voltasse a ser carinhoso comigo.

Eu morava em Sobral, interior do Ceará e costumava passar parte das minhas férias escolares na casa da minha tia, em Pecém, litoral do Ceará. Nessas idas a praia eram sempre com a minha mãe, mas como eu já era um rapazinho, com os meus 11 ou 12 anos, ele deixou ir sem ela.

Minha tia morava com seu marido. Ele era legal, mas mal falava comigo e saia cedo para o trabalho todos os dias. Minha tia ficava a parte da manhã em casa. À tarde ela ia trabalhar como professora voltando para casa ao anoitecer junto com o marido.

No primeiro dia eu dormi após o almoço, vi um pouco de TV e estava ansioso para ir à praia. Então resolvi sair e dar uma volta. O bairro era de casas de veraneio, por isso as ruas eram movimentas nos finais de semana. Nos dias de semana havia pouco ou nenhuma circulação de pessoas. A casa ficava a dois quarteirões da praia, então fui vestido apenas de camiseta e uma sunguinha.

Caminhei tranquilamente até uma barraca de praia que eu já conhecia por ter ido muitas vezes com minha tia. Lá havia apenas um homem de sunga tomando cerveja a mesa. Eu passei direto e fui para a água. Fiquei brincando com as ondinhas por um bom tempo até que cansei e fui explorar as outras ruas do bairro. Saí de lá e fui andando pela rua à esquerda da barraca. Enquanto caminhava, ouvi o barulho de um carro se aproximando, parou ao meu lado, o vidro do motorista abaixou e vi que era o homem que estava tomando cerveja. Nesse momento ele disse:
– Oi garoto. Tudo bom? Onde vende chocolate por aqui?
– Eu não sei, moço. Eu não sou daqui. Não conheço quase nada. Respondi.
– Eu também não sou daqui. Tô passando uns dias na casa do meu cunhado.

Eu já ia continuar a minha caminhada quando ele disse:
– Vamos procurar um supermercado que venda chocolate. A minha mulher pediu pra levar pra ela. Vai ficar triste se eu não levar. Assim você conhece mais esse bairro e também te dou chocolate quando a gente encontrar. Vamo!!!

Ele era muito simpático e sorridente. Eu achei legal ele querer a minha companhia e eu me sentia mais adulto quando um adulto conversava comigo. Então, eu fui. Entrei no carro. Ele subiu o vidro da janela e começou a dirigir lentamente. No caminho ele foi perguntando o meu nome, idade, que série eu estava na escola, se eu estava passeando com minha família. Eu respondi tudo. Nós engatamos uma boa conversa e eu estava gostando apesar de ele não falar muito sobre si. Rodamos pelas ruas desertas até uma área mais isolada e com poucas construções. Lembro somente de uma oficina mecânica com um muro alto a qual em frente havia uma árvore frondosa que fazia uma grande sombra. Ele parou o carro e disse: “Droga! Não tem mesmo nenhum lugar aqui que venda chocolate. Cansei de procurar. Vou descanar um pouco antes de voltar.” Então, ele saiu da rua e estacionou o carro na sombra da árvore.

Ele vestia apenas a sunga tal como estava na barraca de praia. Para mim, ele parecia ser um homem bem grande, talvez uns 36 anos, muito branco, cabelo curto, barbudo, braços fortes como se malhasse, era meio gordinho na barriga e tinha muitos pelos no peito e as pernas grossas. Quando ele parou o carro, olhou para mim e disse que eu estava molhando o banco do carro com a minha sunga molhada. Pediu para eu tirar a camiseta e sentar em cima. Eu obedeci, pois não queria que ele se aborrecesse comigo. Então, ficamos os dois só de sunga dentro do carro fechado.

Ele não parava de conversar. Perguntou se eu fazia esportes na escola, pois eu tinha as coxas grossas e bunda grande. Enquanto falava, ele alisava o meu cabelo e orelha e depois colocou a mão da minha coxa esquerda e aos poucos, ficou passando a mão. Sua outra mão estava sobre seu pau. Eu percebi que o volume tinha aumentado. Eu achei bonito ele bem branco com a suga preta. Nunca tinha visto um homem tão grande assim, por isso que não parava de olhar seu corpo. Eu não olhava no rosto porque estava com vergonha. Criei coragem e coloquei minha mãe sobre sua coxa também como uma formar de devolver o carinho que ele estava fazendo em mim (essa era minha preocupação infantil). Nesse momento ele disse:
– Ah lembrei que eu tenho um chocolate aqui no carro. Ele é seu por você ter vindo até aqui comigo.
– Cadê? Perguntei.
– Tá aqui. Respondeu passando a mão sobre o pau delineado na sunga. Estava bem duro.
– Tem chocolate aí? Perguntei ainda com toda inocência.
– Olha aqui! Respondeu ele colocando o pau para fora da sunga.
– Isso não é chocolate. Disse eu.
– Mas tem o mesmo gosto de chocolate. A minha mulher adora. É sabor de chocolate branco. Experimenta aqui para você ver como é bom. É chocolate misturado com morango. Essa parte aqui tem gosto de morango. Disse ele apontando para a cabeça vermelha do pau.

Eu não acreditei, mas ao mesmo tempo queria fazer o que ele me pedia pois achava que era meu amigo já. Ele colocou a mão da minha nuca e foi levando minha cabeça até seu pau enquanto eu pensava o que fazer naquela situação. Quando chegou bem perto ele falou com autoridade: “abra a boca!”.

Obedeci. Em vez de sabor de chocolate branco, tinha sabor de mijo com sal da água do mar. Mas eu não tirei a boca pois que queria agradá-lo. Ele orientou a não encostar o dente e chupar. Tentei fazer o que ele dizia, mas estava desengonçado. Eu estava nervoso. Não sabia que dava pra colocar a boca no pau de alguém. Ele conduzia minha cabeça puxando o meu cabelo para cima e para baixo. Eu encostei o dente umas duas vezes e ele reclamou com um tom de voz normal. Na terceira vez ele segurou meu queixo, me fez olhar pra ele e falou com raiva: “Porra! Já falei para não encostar o dente. Chupa!”

Eu fiquei um com pouco de medo depois disso e fiquei mais nervoso ainda, suando e meu coração batia forte. Eu me posicionei melhor sobre suas coxas e coloquei de novo na boca chupando lentamente e me esforcei para não repetir o erro. Chupei, chupei e chupei. Já estava gostando até.

Quando ele percebeu que a chupada estava melhor, tirou a minha boca do seu pau, abaixou a sunga até os pés, reclinou um pouco seu banco para trás. Eu pude tomar um fôlego, mas por poucos instantes. Logo ele puxou novamente minha cabeça de encontro com seu pau e recomecei. O pau estava muito duro, era branco, grosso, grande – do tamanho do mau antebraço. A cabeça do pau era bem vermelha e triangular. Achei bonito. Enquanto eu chupava, me lembrei que estávamos próximos da rua. Alguém poderia passar e vê-lo pelado dentro do carro (outra preocupação infantil). Tirei a boca e comentei isso com ele ao que me respondeu com autoridade: “Não vem ninguém aqui. Só cala a boca e chupa!”

Voltei a chupar. Ele começou a alisar minha bunda. Eu estava meio que de ladinho no banco de passageiros e debruçado em suas coxas. Ele colocou a mão por dentro da minha sunga e ficou passando o dedo no rego e depois no meu cu. Eu o deixei fazer o que quisesse. Estava concentrado chupando e também não queria contrariá-lo. O pau já estava todo babado. Fiquei com receio de ele brigar comigo por isso (outra preocupação infantil).

De repente sinto ele colocar algo molhado no meu cu. Só depois vi que era sua saliva. Não demorou muito e ele enfiou o dedo. Doeu, porém eu não tirei o pau da boca para reclamar. Ele colocou mais saliva e ficou tentando enfiar mais fundo o dedo. Ao mesmo tempo, com sua outra mão ele forçava mais a minha cabeça para baixo para entrar mais pau na minha boca. Era muito pau. Eu mal conseguia engolir a metade. Eu me esforçava para abrir muito a boca. Quando ele enfiava mais pau na minha boca, mais fundo ele enfiava o dedo no meu cu. Quando ele tirava o pau da minha boca, também tirava o dedo do meu cu. Ficou nesse movimento um bom tempo.

Minha boca doía, meu cu também. Eu já estava lacrimejando. Parei por um instante de chupar e olhei pra ele com os olhos cheios d’água. Não disse nada, mas queria que ele se sensibilizasse, percebesse que estava me machucando um pouco e voltasse a ser carinhoso comigo. Ele olhou pra mim com cara de malvado e neste instante enfiou dois dedos no meu cu de uma vez só e bem fundo. As lágrimas rolaram nas minhas bochechas e eu disse baixinho: “Aaaaiiiii!” Ele riu e puxou meu cabelo para enfiar o pau na minha boca outra vez.

Ficamos assim por um tempo até ele gozar. Gozou muito. Eu nem sabia o que era isso, cheguei a pensar que fosse mijo. Na hora ele mandou eu engolir, mas não consegui. Vazou pelos cantos da boca e melou suas coxas. Ele me ordenou lamber tudo. Obedeci ainda com os dedos no cu. Perguntei se era xixi. Ele disse que era leite de macho. Gostei saber isso.

Ele ditou os dedos do meu cu de uma vez só. Doeu outra vez. Subiu a sunga, saímos daquele lugar e ele me deixou perto da casa da minha tia. No caminho ele disse que gostou da minha boca e que queria me ver na praia no dia seguinte. Eu fiquei feliz por ter agradado ele.

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8 Comentários

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  • Responder Edson ID:1ewd6k7nfpgx

    Apesar do abuso, muito bom conto! Traz a ótica da criança quando o sofre. Parabéns!

  • Responder Paul ID:w7364lbh

    Tenho vontade de chupar um pau ate gozar e experimentar. [email protected] ri e irão preto sp

  • Responder T ID:81rienmqri

    Continua por favor, ou conta outros na mesma temática

  • Responder Moham ID:469cy5nqfii

    Cade continuação?

    telegram: xxxrhymen

  • Responder JhonPedoro ID:46kpj915qri

    Quero continuação, como ele te arrombou??

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    meu amigo sempre que vou a Fortaleza saiu com um cearesce, pense nunca vi um da rola pequena, todo cearense que me comeu tinha rola grande e grossa eles sao fantasticos.

  • Responder Vantuil OB ID:81rd46ut0j

    Que beleza. Esperando o dia seguinte

    • Charles ID:1cxnnqylel5g

      Gosto de chupar uma rola.
      Telegram
      charlesblake0002
      Estou em São Paulo