O dia que papai me fez mulher

Meu papai abusou de mim quando eu tinha 14 anos, sempre moramos sozinhos e minha mãe faleceu quando eu era criança. Meu pai nunca casou.

A partir dos 13 anos desenvolvi muito rápido meu corpo, bunda grande, quadril largo, cintura violão somente os seios eram pequenos, 1,57 de altura, cabelos loiros ondulados e olhos castanhos cor de mel (iguais os do meu pai). Certo dia cheguei da escola e fui tomar banho e fui me arrumar para o meu jantar de aniversário de 14 anos, eu estava usando uma blusa azul de botões e uma mini saia jeans, estava arrumando os cabelos quando escutei meu pai entrar no quarto, ele era alto 1,82 de altura, bebia muito e tinha uma barriga gigante de chope, não era malhado e tão pouco se cuidava, era barbudo devia ter uns 20cm de barba e cabeludo, ele estava usando uma calça jeans e estava sem camisa, parecia um pouco bêbado, já entrou no meu quarto dizendo o quanto eu estava linda e gostosa me abraçou e repentinamente me deu um beijo na boca, eu fiquei paralisada pois nunca tinha sido beijada e nem tocada por ninguém, mas tentei corresponder, pois sempre tive muito medo de contrariar meu pai, pois ele sempre foi um homem violento, sentir sua língua entrando na minha boca e revirando tudo e instintivamente tbm dei minha língua a boca dele e enquanto me beijava uma de suas mãos agarrava com força minha fina cintura enquanto a outra puxava meu cabelo pela nunca e ele foi me empurrando até apertar seu grande corpo contra o meu na parede e eu pude sentir algo duro dentro da sua calça ele me beijou tanto que fiquei sem ar e pedi que por favor parasse, ele me mandou calar a boca e ser obediente que seria melhor pra mim, pegou minhas mãos e entrelaçou seus dedos entre os meus e os segurou sobre meu corpo na parede, minha blusa não era transparente, mas ele pôde ver meus mamilos endurecidos, meu corpo todo estava arrepiado de medo e tensão daquele homem que era o meu pai, ele continuou esfregando seu pau em mim e eu nunca senti nada tão duro perto de mim, de repente me puxou com força e me jogou na cama, rasgou minha blusa com tanta força e rapidez que não sobrou nenhum botão, ele olhava admirando meus seios tão pequenos que cabiam na palma de sua mão, meus mamilos duros como pedras encaravam aquele louco animal sedento por prazer enquanto tirava sua calça e eu pude ver seu imenso pau, tão grande e grosso, cheio de veias e da cabeça saia um líquido transparente que eu nunca tinha visto, estava bem lisinho, seus bagos tbm era grandes e estavam sem pelo nenhum (ele realmente planejou tudo) tudo naquele homem era tão grande que eu saberia que não caberia na minha apertada e virgem bucetinha, nesse momento comecei a chorar e pedir que não fizesse aquilo cmg, mas ele não me ouviu mais, só ouvia o próprio desejo, tentei correr até minha mesa de cabeceira p pegar alguma coisa e ele me puxou pelas pernas e numa encaixada violenta seu pesado corpo estava sobre o meu, pude sentir sua nojenta barba roçando meu pescoço enquanto dizia “não reaja, pra vc não se machucar, papai vai só te dar o seu presente e vai embora, seja uma boa menina” e com uma das mãos segurou minhas duas mãos acima do meu corpo e com a outra pude senti-lo tirar minha calcinha por baixo da saia, ele brincou com meu clitóris com a ponta dos grossos dedos o massageava em movimentos suaves e pude sentir 2 de seus dedos invadindo minha buceta eu gritei de dor e medo, implorei para que parasse eu estava tão apavorada que não conseguia sentir prazer nenhum, mas ele continuou me masturbando e cada vez empurrava mais fundo os seus dedos e meus olhos cheios de lágrimas sabendo o que aconteceria, eu sentia tanto nojo daquele homem, daquele corpo em cima de mim, daquela barriga me apertando contra a cama, daquela barba rolando meu pescoço, eu continuava resistindo, mas não adiantava, ele tirou seus grandes dedos da minha bucetinha e agarrou meu seio direito e chupou como um louco faminto, meio seio tão pequeno sumia dentro daquela boca grande molhada, ele chupava e mordia meus mamilos, alternava entre o seio direito o esquerdo, fez isso por tanto tempo que rachou meus mamilos eu só conseguia sentir dor, eu tentei gritar p ele parar, mas ele me silenciou com um tapa que fez meu rosto queimar e disse “vou deixar de ser bonzinho, vc tá com pressa” e com lágrimas nos olhos eu disse “não papai, por favor ” ele estou soltou minhas mão me agarrou pela cintura e violentamente senti seu grande e grosso caralho entrar e arrombar toda minha buceta, senti o sangue misturado ao seu suco descendo até meu cu, senti uma dor dilacerante como se tivesse cortado minha buceta, ardia, queimava, uma sensação estranha de algo dentro de mim, me invadindo, eu dei um grito tão sofrido que até hoje não sei como ninguém me escutou, ele disse “se continuar gritando papai vai perder ainda mais a paciência”, naquele momento entendi que não adiantava resistir, era melhor deixar aquele cabeludo nojento fazer o que quisesse p acabar logo com aquilo, ele segurava tão forte minha cintura que fiquei toda roxa, e continuava seu movimentos de vai e vem dentro de mim, cada vez que entrava, entrava com mais força e dor, depois jogou seu corpo sobre o meu, e continuou me fodendo e me mandou abraçar ele, eu com medo abracei, mas cada socada eu sentia mais nojo de estar tocando aquele corpo nojento, e ele esfregando sua barba em mim e dizendo “vc é minha putinha a partir de agora e pra sempre vai ser só minha” se levantou pra me olhar chorando e me deu outro tapa no rosto “vagabunda, geme gostoso no pau do teu macho, geme” e outro tapa “geme no meu pau, vadia” outro tapa, eu tive que incenar gemidos, pq ele queria me ouvir e quando comecei a gemer ele socou mais forte e mais rápido, e mais rápido eu sentia seu pau vibrar dentro de mim, enquanto ele colocava as mãos nos meus seios e mais e mais socadas e gemidos, até que sentir algo escorrer entre minhas pernas, um líquido grosso e abundante, e ele urrou de prazer igual um louco, se jogou em cima de mim, eu virei meu rosto pro lado pois não queria nem olhar pra ele, mas ele puxou meu rosto e meteu sua língua quente na minha boca e continuou me beijando enquanto seu pau seguia dentro de mim, eu só queria que ele tirasse logo aquela pica da minha buceta, eu estava exausta, mas ele num movimento rápido sentou e me sentou por cima dele ainda com o pau dentro de mim, me abraçou pela cintura e segurou meu cabelo pela nunca, toda suada ainda com a blusa e a saia, ele tirou minha blusa e a saia por cima, estávamos enxarcados de suor de tanto fuder, o que deixava ele ainda mais nojento, ele ainda segurando meu cabelo inclinou minha cabeça até o espelho que ficava do lado da minha cama e pude ver o quanto estávamos imundos,minha cama suja de sangue e porra, completamente descabelados, a barba dele desgrenhada e molhados de suor, eu sou queria que acabasse logo, mas seu pau permanecia duro e intacto dentro de mim e então eu sabia que ainda não tinha acabado, ele começou a chupar novamente meus seios e eu gritei de dor, pois estavam muito machucados, mas cada demonstração de dor que eu dava só causava mais tesão naquele doente, então eu só chorava enquanto ele me mamava e eu tinha que ver tudo através do espelho, aquela cena, sentados, completamente nus, eu por cima dela com a buceta cravada em seu pau, aquele barrigudo barbudo esfregando aquela barba suja em mim enquanto me mamava e eu só lágrimas como o rosto todo marcado de tanto apanhar, ele só parou de mamar quando sentiu na sua boca o gosto do meu sangue, então me mandou rebolar na sua rola, eu sem entender o que ele queria exatamente o olhei assustada,ele bateu nas minhas nádegas e disse “não escutou não patinha? Rebola na rola do papai vai, sobe e desce, mas faz direito senão apanha e bateu novamente na minha bunda, a mão dele era tão pesada que um tapa só já me deixava marcada, senti meu bumbum ferver, mas fiz o que o papai mandou e comecei a rebolar, “mais rápido, vadia” mais rápido” e mais tapas… nem sei por quanto tempo ainda rebolar naquele cacete, mas já estava quase amanhecendo e senti o pau dele vibrar novamente, eu já conhecia aquela sensação, precisava ser mais rápida mesmo não aguentando mais comecei a rebolar mais rápido, mais rápido e mais forte, “isso filhinha vai” e mais rápido “tá bom assim, papai” segurei nos ombros dele e continuei aumentando a velocidade e a força enquanto ele me xingava “isso vagabunda, minha putinha romeira, rebola no pau do papai, faz essa bucetinha cuspir meu suco” de repente ele me abraçou com força e me fez parar e mordeu meu ombro e gritei de dor e ele de prazer, minha buceta sentiu novamente seu cacete vibrando dentro dela enquanto jorrava sua porra dentro de mim, dessa vez foi tão abundante que ele permaneceu grudado em mim igual um cachorro esvaziando toda sua porra em mim, eu sentir minha cama enxarcar e desmaiei, quando acordei eu ainda estava no seu colo, eu mal conseguia me mexer de tanta dor e exaustão. Ele me carregou e disse que era melhor tomarmos um banho…

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