Descobrindo minha sobrinha

Descobrindo minha sobrinha e tendo uma surpresa

Me chamo Guilherme tenho 22 anos, sou alto, corpo definido pela academia me considero um cara boa pinta, sempre sempre tive jeito pra conseguir mulher, vou contar sobre como descobri minha sobrinha e ao mesmo tempo tive uma baita surpresa.

Bom, tudo começa quando fui passar um período na casa do meu irmão, ele é médico, 36 anos, também bem fisicamente além de ser bem sucedido na profissão.

Ele é solteiro mas têm uma filha de 9 anos chamada Aline com quem têm a guarda compartilhada com a ex-esposa, ela passa 15 dias com um e 15 dias com outro.

Bom, cheguei na casa do meu irmão justamente faltando um dia pra ela ir passar o tempo com ele, cheguei, fui bem recebido por ele como sempre, me instalei no quarto que ficaria e passamos algum tempo juntos, então ele me avisou da chegada da filha.

No dia seguinte ele saiu cedo pra buscar ela na casa da mãe, logo depois ele voltou com a filha. Minha sobrinha é como qualquer criança normal da idade dela, cabelos encaracolados, morena, enfim… normal, nunca olhei pra ela de outra forma mais certa vez tudo mudou.

Já havia passado uma semana que eu estava na casa do meu irmão e não tinha relações já há algum tempo, por isso já estava com o tesão nas alturas. Evitava até bater uma por conta da Aline que vivia aparecendo de surpresas em todos os lugares da casa e poderia me ver nessa situação então estava com muita carga acumulada rsrs.

Enfim, era sábado a noite e eu me preparava pra sair pra alguma balada ou barzinho pra ver se arranjava alguma coisa, meu irmão tava em casa fazendo alguma coisa no computador e Aline na sala assistindo algum desenho na TV.

Enquanto eu me arrumava pra sair o celular do meu irmão tocou, ele atendeu e depois de alguns minutos minutos apareceu na porta do meu quarto.

– Mano, foi mal, sei que vc planejava sair mas preciso que fique aqui com a Aline, acabei de receber uma ligação do hospital houve uma emergência pôr lá tenho que ir pra lá rápido.

Fiquei um pouco frustrado mas entendi a situação, afinal a profissão do meu irmão e que eu pretendia ser também exigiam esses sacrifícios, a contragosto pus um sorriso no rosto e respondi.

– Claro, mano pode ir eu fico aqui com ela, amanhã eu saio

Ele agradeceu então foi na sala explicou a situação pra ela e logo depois saiu.

Então tive que me trocar todo novamente pus um samba calção e uma camiseta simples já que iria ficar em casa e fui pra sala ficar com a minha sobrinha.

Ela tava em um lado do sofá com um cobertor e uma camisolinha transparente olhei pra ela e imediatamente tive uma reação mas logo afastei esses pensamentos.

Sentei no outro lado do sofá abri as pernas e fiquei passando a mão pelo meu pau por cima da roupa, logo notei alguns olhares discretos por parte dela o pensamento dela me olhando me fez sentir culpado e até pensei em parar mas Foda-se no fim o tesão venceu a culpa e continuei.

Passava a mão pelo meu pau aínda por cima do shorts e aos poucos os olhares dela foram ficando mais demorados, até que não dava mais pra disfarçar ela tava com atenção total no volume que tava no meu calção nem ligava mais pra TV ligada a frente.

Então perguntei:

-Olhando pra quê Aline?

A resposta dela foi direta e reta

-Seu pinto tio

Me espantei com a naturalidade com o que ela respondeu pois achei que ela tentaria ao menos disfarçar um pouco, então fiz outra pergunta:

-E vc já viu outro pinto antes?

Mas uma vez me surpreendi com a resposta.

– Sim, o do meu pai.

– Quê, vc já viu o pinto do seu pai?

– Já sim

– E quando foi isso?

– Sempre que eu tô aqui ele me mostra o pinto dele, me faz pegar e tudo mais.

Fiquei em choque com aquilo jamais imaginei que meu irmão faria aquilo com a própria filha, até pensei em parar de novo com aquilo mas novamente o tesão foi maior que a culpa e a naturalidade com que ela falava aquilo também me convenceu a continuar.

Fiz mais algumas perguntas.

-E quando foi a primeira vez que aconteceu isso?

-Já faz um tempo

-E vc gosta quando ele faz isso com vc?

– Sim, ele sempre diz que se sente bem no final então eu gosto

Nessa hora meu pau já tava doendo de tão duro que aquela conversa me deixou então resolvi partir pro tudo ou nada.

– Aline vc quer fazer o tio se sentir bem também igual vc faz com seu pai?

Ela demorou um pouco pra responder mas enfim, concordou com a cabeça.

– Sim, tio mas promete não contar nada pro papai ele sempre diz que eu não devo fazer isso com nenhum outro homem além dele, promete?

-Claro meu amor, prometo.

– então tá.

Então libertei meu pau que ansiava por atenção depois daquela conversa, Aline olhou pros meus 21cm então perguntei.

-Eai, é maior que o do seu pai?

-acho que do mesmo tamanho mas é mais grosso

Dei um pequeno sorrisinho ao ouvir aquilo então disse.

– vêm pega então

Aline se aproximou e começou a tocar meu pau, ao sentir aquelas mãozinhas quentes me tocando quase gozei ali mesmo mas consegui me controlar, Aline ficou num vai e vêm devagarzinho no meu pau, tava bom, porém sem estímulo nenhum então resolvi fazer mas algumas perguntas a ela.

-escuta Aline, vc só fica tocando no seu pai assim ou faz mais coisas com ele?

-faço mais as vezes

-Humm, e o quê mais exatamente vc faz?

Queria que ela me disesse boquete que era a próxima coisa que eu queria dela porém ela não falou a palavra.

-há as outras coisas que as mulheres fazem nos homens

-Entendi, então vc já colocou o pau do seu pai na boca?

– já sim.

– Quer colocar o do tio também?

Ela me olhou de novo por alguns segundos, achei que ia negar mas concordou de novo.

– tá bom, mas não vai caber muito pq é mais grosso que o dele

– Claro, minha linda só o que vc puder

Então me levantei pra ficar numa posição mais confortável, fiquei de pé na frente dela, a uma altura perfeita dela sentada no sofá, ela pegou meu pau com as mãos e aos poucos foi aproximando a boca dele, mas uma vez ao sentir aquelas boquinha me sugando tive que me fazer um esforço sobre-humano pra não gozar imediatamente aproveitei que estava em pé e segurei o cabelo dela guiando seus movimentos, com a outra mão toquei seu pequeno seio já em formação fiquei acariciando seu mamilo o tesão já me dominava por inteiro, olhei pra baixo pra aproveitar a visão: minha sobrinha me dando um boquete e aínda descobri que meu irmão fazia o mesmo com ela, aos poucos sentindo aquela boquinha no meu pau senti o orgasmo vindo, não queria surpreender ela gozando em sua boca então interrompi o boquete dela e perguntei.

– Escuta meu anjo, vc já provou o leite do seu pai no final das suas brincadeiras?

– Não, ele já me deu antes mas não consegui engolir

– Atá, e no seu rostinho ele já deixou o leite dele?

– Já, quase sempre ele deixa no meu rosto.

– Ok, posso deixar o meu no seu rosto então minha linda?

– Pode titio.

Era o que eu precisava ouvir, comecei a punhetar perto daquele rostinho dela e não demorou muito já que havia tempo que vinha segurando, foi uns 5 a 6 jatos em cheio no rosto e cabelo dela, ficou uma verdadeira obra de arte, após gozar minhas pernas ficaram bambas e desabei no sofá, ela correu até o banheiro pra limpar o rosto, minutos depois voltou eu já havia me vestido e me recuperado, ela então aconchegou a cabeça no meu colo voltando a prestar atenção na TV comecei a fazer um cafuné nela e minutos depois senti que ela tava dormindo, então com tudo cuidado a levei para o quarto dela e a deixei dormindo lá voltei pra sala aínda pensando em tudo que havia rolado agradecendo ao meu irmão por ter me deixado lá cuidando dela e com uma certeza: enquanto minha sobrinha tivesse por perto, seria muito bom.

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