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O corno apostou a fidelidade da esposa e perdeu até a filhinha

2332 palavras | 16 |4.38
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Rubens apostou comigo que não conseguiria ganhar um beijo da sua esposa e acabou vendo até a filhinha gozar no meu colo.

Me chamo Eduardo, tenho 40 anos, sou um negro magro, trincado da academia, 1,78, careca por opção e com aquele cavanhaque safado que elas gostam. Feitas as apresentações vamos ao que importa.

Sou um amante das negras, sempre fui fascinado por elas (não me pergunte o por quê pois não saberei responder) mas nesses dias conheci uma branquinha que chamou muito minha atenção. Ela era baixinha, 1,60, preto azulados do tipo que brilha, olhos esverdeados, seios médios mas gostosos e uma bunda de negra, aquelas bem avantajadas (acho que descobri o por quê de amar as negras) tudo isso escondido sob um vestido longo de igreja. Agora deve estar se perguntando como sei tanto do corpo dela sendo que se veste de freira e é aqui que mora a história…

Trabalho como vendedor de grandes contas, sou do tipo que vive visitando multinacionais, vivo visitando grandes clientes, levando eles para almoçar como forma de agrado e foi em uma dessas que conheci o Rubens, cara bacana, figurão em uma empresa de tecnologia, do tipo que as mulheres amam, loiro, bombado, olhos verdes, gente boa pra caramba. Nós nos identificamos logo de cara, em um dos almoços de negócios que tivemos, em meio as brincadeiras ele sacou o celular e mostrou a esposa e a filha de 9 anos. A esposa é a cavala que falei acima, mas nessa foto ela estava toda tapada na frente da igreja com ele e a filha que era igualmente linda, se via os peitinhos despontando no tecido fino da blusinha que usava.

Cara, fiquei maluco vendo as duas, tentei não transparecer excitação mas como estava de social o pau marcou na calça e o Rubens percebeu. Fiquei meio sem graça, tentei elogiá-las discretamente e mudar de assunto, mas ele me pegou no contrapé dizendo que notou que fiquei animado vendo a foto das meninas, tentei desfazer a impressão mas ele riu e disse ser normal, elas eram muito gatas, não havia mal algum em ficar excitado vendo suas mulheres. Bem, já que ele não se incomodou, falei que ele era realmente sortudo, pois tinha uma mulher maravilhosa e uma filha que prometia dar trabalho em breve, pois já estava para desabrochar e os marmanjos ficariam loucos por ela.

Ele sorriu e disse que era verdade, em breve teria a mulherada na sua porta, e eu completei que teria que tomar cuidado pois poderiam querer a mãe também. Rubens riu e disse que não se preocupava com isso, sua esposa era muito pacata e recatada, não daria trela para qualquer um, ela era somente dele, ninguém mais despertaria algo nela.

– Rubens, tome cuidado, homem gosta de desafio e sua mulher é maravilhosa. Tem muito marmanjo que ama crentes recatadas por aí e que fariam loucuras por ela e com ela se conseguirem.
– Pois eu duvido, minha esposa é uma pessoa da igreja, fervorosa e muito fiel e dedicada a mim.
– Olha, não fosse um cara tão bacana, eu apostaria com você que consigo dobrar sua esposa.
– Pois eu aposto com você que não consegue.
– Rubens, pelo bem dessa amizade que estamos construindo, não duvide de mim. Vamos mudar de assunto pois isso pode dar merda.
– Não, você mexeu com a minha honra, agora quero apostar com você que não consegue.

Parei olhando diretamente nos olhos dele para que ver se tinha verdade no que dizia e, também, para que visse que eu falaria sério dali em diante.

– Pois bem, mas saiba que se eu aceitar seu desafio não vou perdoar. Meu pagamento será gozar dentro dela e que você não acabe seu casamento ou me cobre depois por isso.
– Você pega pesado, aposto que sequer vai conseguir beijar ela. Se perder terá de me dar a comissão gorda que vai ganhar pela venda que vai fechar comigo hoje.
– Você quem sabe. Sou homem no que digo, pagarei em dobro se não conseguir, mas se conseguir, vai ter que lidar com a ideia de que terá outro homem para comer sua mulher…SEMPRE…
– Apostado? Disse o Eduardo estendendo a mão.
– Apostado. Já vou vendo o carro novo que vou comprar com esse valor de entrada que você dará.
– E eu vou preparando meu saco para ganhar mais uma esposa pra dar carinho nele por anos.

Rimos e entramos no assunto do contrato que não sabia que já tinha sido aprovado, para comemorar marcamos um jantar com a família dele para aquela noite, assim teria a oportunidade de ser apresentado a sua esposa e começar a brincadeira.

Naquela noite me arrumei, coloquei uma camisa que marcava bem meu peitoral malhado, coloquei o perfume importado caríssimo que uso apenas em ocasiões especiais e fui à casa do Rubens. Lá chegando fui super bem recepcionado por sua esposa que estava deslumbrante em seu vestido branco, a peça marcava bem seu contorno e mostrava o quão gostosa ela seria por debaixo dos panos. Nem preciso dizer que ficar de pau duro foi inevitável e Rubens que vinha atrás notou e riu discretamente enquanto me cumprimentava. Na sequência veio sua filha, ela era tão linda quanto a mãe, Anabelle usava um vestido amarelo com babados que a deixavam a criança mais linda do mundo, ainda tinha algo que me chamou muito a atenção, um rabo de cavalo trancado que descia até a cintura. Sou louco por mulheres de rabo de cavalo, me desperta a emoção e o instinto, e quando a vi de costas voltando para seu pai reparei que a bundinha dela era tão gorda quanto a da mãe, aquilo me deixou com o pau babado e 3x mais duro.

Feitas as apresentações, Marcela, a esposa do Rubens, nos conduziu até a sala e pediu que aguardassemos pois o jantar estava em fase de finalização, então sentamos na sala e começamos a conversar amenidades tranquilamente até que Anabelle entra na sala e se senta no meu colo, diretamente encima do meu pau que estava estourando.

– Então você é amigo do meu papai, hein? Ele nunca trouxe nenhum amigo em casa, vem somente o pessoal da igreja.

Olhei para Rubens meio desconfortável pois ele sabia que eu estava de pau duro e sua filha estava sentada de frente para mim bem encima do bitélo. Rubens sorriu e levantou os ombros como quem diz que não tem o que fazer.

– É mesmo, seu pai nunca trouxe amigos aqui? Pois saiba que eu quero vir sempre só para ver você que é muito linda.
– É nada, sou magrela e nem sou bonita. Os meninos na escola falam que olho verde em cara feia é como carteira bonita sem dinheiro, não serve pra nada.
– Esses meninos só entendem de videogames, pois eu e seu pai entendemos de mulheres e você, que já é maravilhosa, será um mulherão dentro de pouquíssimo tempo. Bestas são eles que não querem te elogiar agora.

Aninha, como todos a chamavam, me abraçou e deu um beijo bem forte fazendo com que sua bucetinha escorregasse pelo meu pau e como estava com uma calça fina e ela com uma calcinha infantil deu a impressão de que não tinha nada separando nossos corpos. Nessa hora o pau pulsou e ela me olhou perguntando o que era aquilo embaixo dela, pra disfarçar perguntei se ela tinha cócegas e comecei a fazer ela rir enquanto a trazia para frente e para trás discretamente. Em dado momento ela parou de rir, me abraçou e soltou um suspiro profundo, bem na hora em que Marcela aparecia para falar que o jantar estava na mesa.
Rubens disse a esposa que estavam indo, então tirou Anabelle do meu colo e olhou espantado o vergão molhado que estava na minha calça, ele que acompanhou tudo não poderia crer que sua pequena tinha acabado de gozar sentada no colo de um estranho.
Tentei me recompor, disfarcei o máximo possível a mancha que a bucetinha dela deixou em minha calça preta e segui para a cozinha atrás deles, de forma que sua esposa não notasse meu tesão. Nos sentamos à mesa e comemos tranquilamente falando dos serviços de ambos, Marcela de sua rotina em casa e na igreja, das dores que tinha pelos trabalhos de casa e Aninha se mantinha meio calada e sonolenta, provavelmente estava letárgica depois de ter gozado pela primeira vez.

– Anabelle, pare de dormir sobre a comida, estava elétrica até agora e quando senta a mesa quer dormir?
– Desculpa mamãe, a brincadeira com o titio me deixou cansada, estranho né?
– Depois que comer você vá tomar seu banho e dormir então meu amor.

Rubens olhou para mim com sorriso no rosto, como quem diz que vai aprontar.

– Amor, vou dar banho nela e colocá-la para dormir, você pode fazer companhia ao Eduardo?

Ela aceitou de pronto e se levantou para tirar a mesa enquanto eu admirava seu rabo. Enquanto Rubens saia resolvi aproveitar a oportunidade que ele mesmo criou.

– Rubens, vi sua esposa reclamando de dores por conta do serviço de casa, se incomoda se eu massageá-la enquanto você cuida da menina? Isso se ela quiser e permitir também – disse olhando em direção a Marcela que levantou os ombros e se voltava para Rubens.
– Claro, quem sabe assim ela pare de reclamar todas as noites quando vamos deitar.

Estava dada a cartada principal, estaria sozinho com ela e com a permissão de tocá-la

Conduzi Marcela até a sala onde a coloquei sentada no sofá e comecei a fazer a massagem por seus pés, sempre elogiando a maciez de sua pele, a grossura de suas pernas, a forma como eram torneadas e assim fui subindo até suas coxas. Nessa hora ela se arrepiou toda e pediu que parasse a massagem pois estava com medo de seu marido chegar e achar ruim, então disse a ela que não se preocupasse com isso, seu marido me conhecia e sabia que eu estava cuidando dela com muito carinho.
Avancei um pouco mais nas cochas e a senti tremendo e vi que suava por conta da massagem, nessa hora resolvi mudar de lugar, seria muito ruim ser afoito na investida, então me levantei, dei a volta no sofá e me posicionei em suas costas, o de comecei a massagear seus ombros e fui descendo pelos braços até que meu rosto ficou na altura de seu pescoço e respirei profundamente seu perfume a deixando extremamente arrepiada e estremecida.

– Nossa, seu perfume é tão gostoso e delicado, qual o nome dele?

Ela virou o rosto para me responder e quase nos beijamos, mas mantive a postura e continuei a massagem, mas dessa vez enquanto subia as mãos pelos braços dela eu esbarrei em seus seios e pude sentir o quão excitada ela estava. Ousadamente ficamos nesta massagem por mais uns 15 minutos, foi quando eu novamente voltei aos braços e desci como da primeira vez fazendo algumas perguntas bobas para ela e quando se virou, dessa vez, não perdi tempo e a beijei com vontade. Marcela tentou resistir mas eu travei meu corpo no dela e comecei a beija-la com vontade e fome enquanto percorria minhas mãos pelos seios dela fazendo com que gemesse ferozmente. Nessa hora me soltei dela, dei a volta no sofá e a agarrei com vontade, bem na hora em que Rubens saia do banheiro, todo vermelho, com a Aninha falando que depois daquele banho estava ainda mais cansada que na hora que brincou no meu colo.
Vendo que estávamos nos beijando Rubens ficou sem palavras, já Aninha correu até onde estávamos e pulou no colo da mãe.

– Que gostoso mamãe, você e o titio estão brincando também? O papai acabou de me ensinar a beijar, quero mostrar para vocês também.

Marcela ficou sem reação quando viu a filha vindo em sua direção e enfiando a língua em sua boca. Já Rubens observava tudo com cara de espanto mas segurando a rola que estava super dura. Para não perder tempo me.meti no beijo delas e ficamos os três enroscando nossas línguas até que Aninha se soltou e me deixou beijando sua mãe que a essa hora estava com o peito pra fora e os bicos entre meus dedos.

– Vem papai, a mamãe tá gostando da brincadeira, você também tem que beijar ela.

Então eu parei um pouco nosso beijo, sem tirar as mãos do seio gostoso daquela crente recatada e me posicionei.

– Não gatinha, o papai não pode brincar, de agora em diante só eu quem vou brincar com você.

Então voltei a beijar as duas acariciando as bucetinha melada da Anabelle e a tetona gostosa da Marcela até que ouvimos um grito e nos viramos para ver meu amigo, agora corno, com o pau pra fora e todo gozado.

Esse foi só o começo da nossa amizade, pois dali em diante eu seria o dono da casa deles, macho das mulheres dele e possivelmente pai das bebês que irão nascer pra ganhar o meu leitinho também. Quanto ao Rubens, ele se contentou com o papel de corno e passou a receber apenas mamadas da Aninha, mas isso é outra história que pode ser contada do ponto de vista do Rubens ou de uma das meninas, aí vocês quem decidirão como será.

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16 Comentários

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  • Responder Tarado sp ID:6br40z69u4g

    Mto interessante esse conto espero que tenha continuação

  • Responder @sall77 ID:g6200id9k

    Cadê a continuação

  • Responder Casal cambirela crs e d4 ID:1da5dmg1eleu

    A arte sempre imita a vida e vice-versa..!!!

    • AfricanoMandinka26cm ID:1ebunlc5cbr5

      Sou de Guiné Bisssau africa mas moro em são Paulo, tenho 1,90 e 26 cm de pila preta, sempre sai com casais.. mas agora estou a ter muito tesão em imaginar dominando uma família branca toda.. mãe filhas.. me deixar louco de tesão.. meu telegrama é @AfrjcanoMandinka

  • Responder tika ID:bra7e17zrj

    caramba que vontade

  • Responder gata ID:bra7e17zrj

    muito bom

  • Responder Negroeamor ID:1e64ffdkk7di

    Se você quer ser corno ou se é mulher e quer um negro me chame
    @negroeamor telegrama
    [email protected]

  • Responder Salvadorbahia ID:7xbwhotghm

    Continua conta tdo

  • Responder segurança ID:469cy0ldzrk

    ótimo conto, parabéns. Agora coloca Rubens pra te chupar também

  • Responder Julio ID:g3ipuetqj

    Fake

    • Negroeamor ID:1e64ffdkk7di

      Quer realidade leia jornal, aqui é pra gozar

    • ERICK ID:w72dg2hm

      kkkk parece um roteiro de EMMANUELLE KKK

    • FomeDeAmor ID:1ddm09007tps

      Porque você acha que é fake Julio?

  • Responder Delta ID:1d0u21p827ks

    Rapaz, continua por favor essa história de onde parou .. rs estou curioso de saber como terminou essa puraria

  • Responder Negroeamor ID:1e64ffdkk7di

    Caso queriam falar sobre o conto ou oferecer suas esposas e filhas me chamem
    @negroeamor
    [email protected]

  • Responder [email protected] ID:dcsvj2eqi

    Gostei bastante do seu conto, continua