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No Brechó com o filho de 11 anos da dona do comércio

1028 palavras | 8 |4.34
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Eu e o filho da amiga da minha mãe dona de brechó.

Minha mãe estabeleceu uma conexão rápida com a dona de um brechó e por consequência ocorreu o mesmo comigo e o seu filho Leandro de 11. Correspondendo a faixa etária de idade, nos tornamos atrevidos ao brincarmos de tudo no âmbito da loja de corredores estreitos por conta de roupas, manequins, velharias e itens até bem conservados pelo preço etiquetado.

No decorrer de uma tarde, não tolerando o duplo agito naquele espaço, Leandro desce os lance de escadas comigo logo atrás assim que sua mãe nos diz para gastar até o último pingo de nossas energias no pátio ou dentro de casa que ficava bem aos fundos. Leandro descalça o chinelo dos pés e já vai medindo a distância do seu mini gol pro meu que incentivado por ele faço do mesmo modelo.

Em muitos momentos da partida Leandro me prensava contra a parede na tentativa de tirar a bola dos meus pés. Fui pagando de ingênuo e passei a demorar um pouco para desvencilhar o seu corpo do meu que às vezes chegava a lhe dar boas bundadas com o intuito de o afastar. Porém isso foi o deixando mais excitante e já não era nem mais a bola que ele vinha tentar resgatar de mim. Fomos brincando assim até por volta das 15h. Nesse meio tempo lavamos nossos pés na torneirinha do pátio e entramos para dentro de casa, secando numa toalhinha estendida no chão na divisa da sala pro âmbito de cima.

Antes de seguirmos pro quarto bebemos refri na cozinha e foi aí que o seu pau deu uma leve pulsada dentro do short me pondo em sinal de curiosidade. Intuitivamente fiquei babando até pormos os copos na pia e subirmos pro quarto. Desabado o corpo na cama o volume fica ainda mais crescente que Leandro nem disfarça com a apertada que dá no próprio pinto por cima da bermuda. Assim que sento no chão Leandro pergunta se não quero tomar banho, pois caso o contrário ele iria pro seu. Como eu não havia planejado isso digo para ele ir tranquilo. Nisso Leandro tranca a porta do quarto e deixa só a do banheiro mais escancarada.

Enquanto meu amigo circula apenas de cueca pelo cômodo, fico babando um pouco mais na sua pica que segue pulsando discretamente. Ao atravessar pro banho, Leandro insiste numa última tentativa aonde eu dou um pulinho do chão e digo que prefiro apenas o esperar sair. É então que Leandro me atiça dizendo para mim o aguardar do lado de dentro do banheiro assim podíamos conversar e brincar mais o que me faz sorrir com a ideia na hora. Arrio a tampa do vaso pra baixo e me acomodo como se aquilo fosse um assento. A água do chuveiro percorre pelo seu corpo quase nu, o que deixa o volume na cueca ainda mais marcado.

Por estarmos a sós fico mais ousado e o questiono se não vai botar o pau pra fora e lavar. Enquanto ensaboa o cabelo não recebo sua resposta. De cabeça baixada, balançando os pés, sua cueca despenca pesada no box. Fico boquiaberto quando Leandro estala o pau bem próximo do meu rosto (devia medir uns 13cm o que já era muito pra ele levando em conta a grossura do membro para a idade). Por causa de experiências bobas que tive com outros garotos quase assopro para Leandro atolar na minha boca, mas deixo as coisas fluírem no seu ritmo. Entendendo o quanto estou sapeca, Leandro mete pressão na punheta que o leva ao timbre de gemidos e espasmos de orgasmos que nem imaginava o quanto eu extasiava só de ouvir a mágica daqueles sons.

Involuntariamente meu pau pulsa pela boca meio aberta do zíper da bermuda de brim me pondo em evidências. Entusiasmado Leandro questiona se não sei bater punheta para estar com o pau ainda guardado. Minhas bochechas esquentam e eu rebato dizendo que só assistir já tava muito bom. É então que Leandro se avizinha com a rola estalando de cima a baixo entre meus lábios e me põem pra mamar. As mexas do meu cabelo cogumelo recaem sobre meus olhos enquanto extasio no pau do lek pra frente e trás contorcendo os dedinhos dos pés no ar por estar sentado na tampa do vaso.

Suas mãos vão por trás da minha nuca, agarram com força enquanto flexiono mais a minha boca contra o estalo do pau que lateja no céu. Leandro estoura mais fundo na minha goela e nem grila quando deixo a pica bem espumada de baba. No conflito daquela onda nossos olhos se fecham, os pés contorcendo entorno dos seus tornozelos. Os primeiro jatos de gozo respinga bem ao fundo da minha goela antes de inundar por completo com a extensão do esperma. Seus gemidos vão amolecendo; o vapor da quentura do chuveiro se dissipa no ar e eu fico anestesiado com a rola de Leandro ainda pulsando no canto da minha boca. Ao tirar a rola espumada de baba-gozo, Leandro sorri propagando um incêndio sem escala pelo meu corpo só com a menção de que esse havia sido o melhor boquete pago em sua vida. Não me acanho de prazer e também confirmo que o seu pau era o melhor que eu já havia chupado.

Num silêncio mútuo retornamos pro quarto. Fica nítido o quanto preciso de um banho, mas teimo novamente com Leandro rebatendo que na próxima eu iria trazer minha própria muda de roupa e convencer minha mãe de dormir em sua casa para fazermos mais daquilo. Seu sorriso ilumina ainda mais o seu rosto com a informação e Leandro estende um abraço. Meu cuzinho dá uma piscada com o ato, mas me ressoa cedo demais para vazar isso ao meu amigo. Ambos teríamos que aguardar.

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8 Comentários

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  • Responder Danilo ID:3ynzdhgz8rb

    Excelente conto ansioso pela continuação

    Telegran @D1nilo

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Infância boa, levei mamadas e comi cuzinhos rosinhas.. delícia meter num moleque novinho… [email protected]

    • Antôny ID:gp1j59b0d

      Caramba conte como foi

    • Eliane ID:1ct3ihx0ubng

      Queria ter visto.

  • Responder César(SC) ID:1d03yyby7u7d

    Caracas…. que beleza de conto! Continua!
    Me faz lembrar de minha infância, quando eu comecei a chupar o pau de um coleguinha da escola!

    • Santino B. (EU) ID:1eh6n6z3hy4y

      Delícia

    • Antôny ID:gp1j59b0i

      Conte como foi

    • Eliane ID:1ct3ihx0ubng

      😋 delícia