Babá tarada – Marcelinho – parte 1

Esse é meu primeiro caso de verdade já trabalhando como babá. Gozei horrores na época com esse menininho!

Olá meu povo, como prometido, voltei pra contar aqui o meu primeiro caso com um novinho agora sendo babá.
Se não leu meu primeiro conto, recomendo para que entenda como tudo começou. Vamos lá.

Bom, pra começar, meu nome é Ivoneide, tenho 29 anos de idade atualmente, sou da profissão de cuidadora, estudando pedagogia, e trabalho numa casa atualmente de um pessoal bem de vida, mas isso não vem ao caso agora.
Para me descrever mais, eu tenho 1,70 de altura, corpinho bem cuidado, gostosa sim, algumas estrias mas bem poucas, sou preta e cabelos cacheados.

Como eu já mencionei, recomendo que leiam meu primeiro conto para entender como comecei a abusar dos novinhos e como isso se tornou uma tara pra mim.

Eu fui uma menina que fui criada sem um pai. Na verdade nunca o conheci. Sempre tive liberdade até demais quando era mais jovem, talvez por isso essas coisas aconteceram. Depois que eu já estava com meus 19 anos, eu larguei um pouco das brincadeiras pra ajudar minha mãe em casa, e apesar de ter tido muita liberdade, eu era bastante estudiosa, o que me ajudou como babá também.

Meu primeiro emprego de fato, foi como babá. Eu comecei trabalhar numa chácara onde minha mãe trabalhava de faxineira 3 vezes por semana. Minha mãe falou com o casal sobre me levar pra ajudar ela, e a moça da casa disse que tava precisando mesmo de outra pessoa que pudesse cuidar do Marcelo, filho do casal. Mas tinha que ser alguém de confiança, e já que dona Marta, minha mãe, tinha uma filha mulher já adulta, eu poderia ajudar ela com isso já que se tratava de alguém conhecido e de confiança. A chácara era bem perto da minha casa, tipo uns 200 metros, no quarteirão de cima da minha casa. Eu tava assistindo em casa quando minha mãe me propôs a ajudar ela na casa do casal. Ela disse como ia ser, e eu logo aceitei. Tava precisando mesmo de dinheiro pra comprar umas coisas. Eu já começava no dia seguinte, e assim ficou certo.

Na manhã seguinte, por volta das 7:00, a gente já estava lá. Eu conversei com o casal e eles me explicaram que eu só poderia sair quando eles chegassem do trabalho, para o Marcelo não ficar só. De manhã ele tinha escola, e a tarde tinha a atividade pra fazer depois do almoço. Depois da atividade, ele ficava livre pra fazer o que bem quisesse. Então assim começou meu primeiro emprego. Pela manhã eu ajudava minha mãe com a casa, e por volta de meio dia, um rapaz vinha deixar o Marcelo em casa de moto. Geralmente, minha mãe saia 14:00, e aí eu ficava sozinha com o Marcelo o resto da tarde. Ensinava a atividade e colocava ele pra brincar enquanto ia assistir televisão e comer alguma coisa. Alguns dias foram se passando e eu adorando o trabalho por que não era nada pesado. Eu comentei com Kelly sobre meu trabalho e a safada já veio logo perguntando se eu já tava usando o Marcelo de brinquedo, eu falei que não, mas tava com vontade.

* Como tu é besta Neide, fica sozinha com aquele pivete e não aproveita. Pois eu tô aproveitando com 3 novinhos lá em casa.

+ Como assim Kelly? Me conta isso…

* Tu sabe que eu sou orientadora né? Então, eu tô ensinando os dois filhos de Nilce e a filha de Suzana. Eu comecei primeiro a ensinar um dos filhos de Nilce. O mais velho, Diogo. Como ficava só eu e ele, eu comecei a usar meus shortinhos como sempre sem calcinha e deixava a racha bem marcada pra ele ver. O menino ficava duro minha filha, na hora. 12 anos o meninos, já tinha até pelo no pau.

+ E aí como foi que tu começou a pegar o menino?

* Eu comecei perguntando se podia sentar no colo dele, pra ensinar melhor a ele. Aí ele disse que podia. Claro que ele não ia rejeitar o pedido de um adulto. Eu sentei eu fui ensinando, e as vezes eu esbarrava a mão no pinto dele fingindo que era sem querer. Outras vezes eu fingia que ia levantar, só pra cair sem querer em cima da pica dele. Mulher eu ficava toda molhada. Chegava a marcar o short, só que eu deixava pra ele ver. Aí teve um dia que eu disse que ia lavar uns pratos enquanto ele fazia a atividade, e derrubei água com sabão bem em cima da minha racha. Aí eu pedi que ele limpasse pra mim com a mão mesmo, por que minhas mãos estavam cheias de sabão. Ele veio com a mãozinha dele e ficou passando na minha racha e eu dizendo que não tinha limpado direito, mulher eu quase gozei ali.

+ Eita bicha doida. E aí, o que teve mais? conta logo mulher.

* Aí depois eu derrubei de novo e pedi a ajuda dele de novo, só que dessa vez, eu pedi pra ele baixar meu short na frente por que eu parecia que tinha entrado dentro do short a espuma. Aí ele veio, baixou e eu disse pra ele colocar a mão e esfregar pra ver como estava. De cara ele não quis, mas eu fiz cara de choro e pedi por favor. Ele esfregou algumas vezes e depois tirou a mão. Eu passei uma semana só eu e ele, e nesse meio tempo, eu fiz de tudo com ele, e aínda faço. Já fiz ele chupar minha racha, meu cu, meus peitos, já chupei ele também, todinho. E você sabe que eu adoro cuzinho de menino amiga. Meto de dois dedos no rabo dele. Já fiz ele me comer também. Mas eu adoro mesmo é sentar pelada no colo dele. Eu tiro só o short dele, aí eu sento em cima pelada também e fico me esfregando. Ele me mela todinha de gala kkk.

+ E os outros meninos?.

* Eu faço isso com eles no quarto. Longe dos outros.

+ Não tem perigo deles contarem não?

* Tem nada, eu boto um medo neles e eles não dizem nada. A mais nova, Letícia, ainda vem de calcinha. Com isso eu nem reclamo por que a mãe dela é quem arruma ela, já os outros já vem sem cueca. E é bom, por que mãe trabalha fora também, da certinho, eu tenho o dia inteiro sozinha com eles. Já Diego, o irmão de Diogo, é um viadinho delicioso. Geme muito quando meto o dedo no rabinho dele. Até rebola o safadinho. Eu bolo o piruzinho dele e as bolinhas na boca, tudo de uma vez, aí fico passando a língua e enfiando o dedo no cuzinho dele. Ele adora. Já com Letícia, eu fico esfregando a minha racha na rachinha dela. Mas eu gosto mesmo, e recomendo você fazer também Neide, é esfregar a racha na cara deles. Eu peço pra eles colocar a língua pra fora e fico passando na cara deles até gozar. Depois eu limpo eles, visto de novo e aí a gente termina a atividade rapidinho. Uma vez a Nilce até perguntou se demorava muito pra fazer a atividade, eu disse que não, mas eu colocava eles pra fazer leitura pra treinar, e até peço para os meninos concordarem e eles falam que é isso mesmo kkk.

+ Mulher tu é doida viu. Mas até que eu tava com saudades de aprontar umas dessas. Qual quer dia eu venho pra gente fazer juntas.

* Vem Neide. A gente começa com Diogo e faz igual a gente fez com meu primo aquela vez. Uma chupa o pau e a outra o cu, depois a gente fode ele e coloca ele pra fuder a gente. Aí mulher, só de falar isso já fiquei toda molhada.

+ Eu também. Se mãe não tivesse em casa, a gente ia pra lá bater siririca. Saudades de bater uma pra tu, safada kkk

* Safada é tu. Mas também tô com saudades de enfiar os dedos na tua racha igual antes. Um dia desses a gente faz.

Depois dessa nossa conversa, eu fiquei ansiosa pra começar a pegar aquele novinho de jeito. E não ia ser difícil fazer isso.
Já no dia seguinte, depois que minha mãe veio embora, eu fiquei sozinha com Marcelo, e resolvi que ia começar a abusar daquele menino.
Marcelo tinha 10 anos, era lourinho, branquinho e muito inteligente. Adorava brincar de correr e brincar de lutinha comigo na cama dos pais dele. Eu dizia pra ele nunca falar para os pais dele que a gente brincava de lutinha na cama dos pais dele, se não o pai dele e a mãe dele iam dar uma surra nele. Eu falei mais que a gente poderia fazer o que quisesse, contanto que ele nunca dissesse aos pais dele. Que seria tudo segredos nossos. Ele disse que não contaria nunca. Então eu disse também não contaria. Então eu sugeria uma brincadeira pra ele.

+ Marcelo, e se a gente brincasse de pega pega pela casa?

* Legal, vamos. Você vai ter que me pegar.

+ Tá bom, mas vamos ter que fazer o seguinte. Vamos ter que correr pelados tá bom?

* Por que Neide?

+ Por que se seus pais verem sua roupa suada, vão dizer que você tava correndo pela casa, e vão brigar com nós dois. E se isso acontecer, eu não vou poder mais brincar com você nem com ninguém, por que você é meu único amigo.

* Tá bom então. Eu prometo não contar. Mas você tem que ficar pelada também pra minha mãe e meu pai não ver.

+ Sim, é verdade. Você é muito Marcelinho. Posso te dar um beijo?

* Sim

Dei um beijinho na boca dele. Ele me olhou estranho, mas eu disse que ele era muito meu amigo, e que eu gostava muito dele, por isso tinha beijado ele daquele jeito. Ele disse que já tinha visto os pais se beijarem daquele jeito, eu disse que eles também eram muito amigos além de casados. Mas lembrei a ele que tudo que a gente fizesse, ele completou com “era pra ser um segredo nosso”. Eu dei outro beijinho na boca dele e ele sorriu. Depois tiramos as roupas e começamos a brincadeira. Brincamos bastante. Faltando uma hora e meia hora prós pais dele chegar, a gente arrumou tudo que tinha bagunçado e chamei ele pra tomar banho. Levei ele pro chuveiro e entrei junta dele. Brincamos mais um pouco no chuveiro e pedi pra ele parar pra mim passar sabonete nele. Até essas alturas, minha buceta não parava de melar. O prazer de ficar sozinha com uma criança assim é incrível. Aquele corpinho lindo e novinho só pra mim, era maravilhoso. Eu passei sabonete nele, comecei pelo pescoço e fui descendo, passando pelo peito e barriga, depois nas pernas e por fim na piroquinha dele que tava um pouco durinha e depois na bundinha. Essa parte foi a que eu mais me demorei. Eu falava pra ele que ele era muito lindo. Que tinha uma piroca muito bonita e que eu tinha adorado ela. Fiquei massageando a piroquinha dele com a mão cheia de espuma. Falei pra ele colocar as mãos no meu ombro e deixar eu lavar bem, por que tinha que limpar bem ela. Ele ficou quietinho enquanto eu batia uma punhetinha pra ele fingindo que estava lavando ele. Depois com a outra mão, eu enchi de sabão e disse que ia lavar a bundinha dele também pra ficar cheirosa. Passei a mão na bundinha dele e fui direto pro cuzinho. Fiquei coçando o cuzinho com o dedo enquanto batia a punhetinha bem devagar. Vez ou outra ele ficava na ponta dos pés e fechava os olhos, ele tava adorando. Sem ele menos esperar, eu fui enfiando o dedo no cuzinho dele que tentou se afastar dizendo que tava doendo. Mas eu segurei ele e não deixei sair. Ele pedia pra mim parar mais eu dizia pra ele que tinha que lavar dentro também pra tirar o resto de cocô que ficava, ele reclamava que doía mas eu pedia calma que já já parava. Fiquei uns 10 minutos nessa brincadeira com ele e depois terminei o banho. Enrolei ele na toalha e fomos pro quarto dele trocar de roupa.

No quarto ele reclamou que tava doendo um pouco, mas eu disse que já já parava. Novamente pedi que não contasse nada pra ninguém mesmo, se os pais dele soubesse a gente nunca mais brincaria juntos. Depois de enchugar ele todo, eu pedi pra ver como tava a bundinha dele, ele pediu pra mim não enfiar o dedo mais por que ia doer mais, mas eu falei que não faria isso que só ia olhar. Eu deitei ele de barriga pra baixo e abri a bundinha dele. O cuzinho dele tava bem vermelhinho. Eu não aguentei e meti a língua dentro. Ele se assustou e quis sair, mas eu disse que ia só dar uns beijinhos pra sarar logo, aos poucos ele foi se acalmando e ficou quieto. Eu abri aquela bundinha linda e pequena e chupei aquele anelzinho vermelho por uns 20 minutos, depois virei ele de frente e chupei os ovinhos e a piroquinha dele. Nem dei mais atenção pra ele, só queria abusar daquele menino. Colocar os ovos dele e piroquinha na boca de uma vez. Passava a língua, babei ele todinho. Ele todo abertinho em cima da cama dele, já segurava na minha cabeça com as duas mãos enquanto eu chupava ele. Meus dedos já fodiam minha buceta sem dó nenhum. Depois de mais uns 15 minutos, eu já tinha gozado umas 2 vezes. Eu resolvi parar por que os deles já iam chegar. Limpei ele todinho, vesti ele, vesti a minha roupa e deitei com ele no sofá. Ligamos a tv no desenho e ficamos assistindo. Falei pra ele novamente nunca contar pra ninguém o que a gente tinha feito. Perguntei pra ele se ele tava gostando de me ter como babá.

* Uhum. Estou.

+ Que bom que está. Prometo te ensinar muitas coisas, e também que vamos brincar de tudo que você quiser, desde que só a gente saiba, tá?.

* Tá bom.

+ Você gostou de eu ter brincado desse jeito com você hoje?

* Sim, só doeu quando enfiou o dedo, mas já parou.

+ Viu? Eu num disse que ia parar?. Mas da próxima vez, eu coloco mais devagar pra não doer tanto.

* Tá bom.

+ Marcelinho, você gosta muito de mim?

* Gosto sim Neide.

+ Quer ser meu namorado?.

* Quero.

+ Então pra ser meu namorado você tem que beijar sua namorada na boca. Me dar um beijo na boca. Mas você tem que colocar a língua na minha boca, e eu vou colocar a minha na sua.

Eu nem esperei ele falar mais nada, só virei aquele rostinho pra mim e beijei aquela boquinha enfiando a língua na boca dele e ele na minha. Ficamos se chupando ali uns 5 minutos, depois paramos e ficamos só assistindo. Acabamos que pegamos no sono, e quando acordei, o Sr França e a Sra Socorro já tinham chegado e acordei com ela me chamando. Ela deu risada por nos encontrar dormindo e perguntou como tinha sido o dia, eu falei que tinha sido ótimo. Que Marcelo nunca me dava trabalho. Levantei e levei ele pro quarto, depois de conversar um pouco com o casal, eu fui embora pra casa.

Parte 2 em breve…

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