Cap. 7: Dino, o amigo do Seu Gerson

Eu nem fiz “cú doce”, me levantei, e fui de encontro ao Dino, que incrédulo, me viu tirando as mãos dele da rola, e enfiando a minha boca

Na terça, quando retornei da escola, pensei que fosse encontrar uma bagunça no quintal, mas não, estava tudo arrumadinho, como sempre.
Seu Gerson estava bebendo e conversando com o Dino, no fundo do quintal. Guardei o material e fui lá falar com eles.
_Não vai mais fazer o serviço? Perguntei.
_Que isso rapaz…já está pronto! Falou Dino.
_Caramba, que rápido…pensei que fosse demorar….
Na hora pensei: …será que o Dino vai embora logo?
O problema é que eles estavam muito à vontade, com caipirinha e cerveja.
_Já tomou Israel? Me perguntou Seu Gerson, apontando para o copo de cerveja.
_Não…nunca…
_No fim de semana você vai fazer 12 anos, na sua idade eu já dava umas bicadinhas….tó… experimenta! Disse ele.
Dei um golinho, e fiz uma tremenda cara feia.
_Aaarrrggghhh…que ruim…muito amargo…
Eles riram, e me ofereceram a caipirinha.
_Esse aqui é bem docinho…mas toma só um pouquinho, é mais forte. Falou Dino.
Experimentei, e não achei ruim.
_Tá bom Israel…tá bom…era só para experimentar, você ainda não almoçou, esse negócio deixa tonto. Falou Seu Gerson.
_A gente também não almoçou, e já estamos bebendo há um tempinho. Disse Dino.
_Tive uma idéia…vamos fazer um churrasco? Falou Seu Gerson.
_Perfeito…vamos lá comprar as coisas. Disse Dino.
_Nossa…hoje é terça feira! Falei.
_E o quê que tem…não vamos fazer mais nada hoje. Disse Dino.
_Vai querer participar Israel? Perguntou Seu Gerson.
_Não…eu não tenho nada para dar…
Seu Gerson quase se desmancha de tanto rir. Eu e o Dino olhávamos para ele, sem entender nada.
_Quê isso Gé…tá ficando caduco? Perguntou Dino.
Seu Gerson enxugou as lágrimas do rosto, e disse:
_Não…nada, deixa…pode vir Israel, a gente compra as coisas e você vem aqui participar.
Eles saíram, e eu fui tomar banho e tirar a roupa da escola.
Como não ia ajudar financeiramente, resolvi fazer arroz e salada.
Quando eles voltaram, passaram em frente de casa e me chamaram:
_Já estamos indo lá…já já tem carne pronta, quando quiser é só chegar. Disse Seu Gerson.
_Tá Seu Gerson…estou terminando o arroz e a salada para levar…
_Oxi…é você que cozinha? Não é a sua mãe? Perguntou ele.
_Kkk…ela deixa pronto, mas eu também sei fazer …
Levei as coisas que tinha feito, e fiquei lá com eles. Conversa vai, conversa vem, algumas cervejas, e na hora da caipirinha voltei a dar umas “bicadinhas”.
_Já tá bom Israel… continua no suco, se você ficar ruim, sua mãe vai brigar comigo! Disse Seu Gerson.
_É menino toma cuidado, esse homem é perigoso, principalmente se ficar bêbado…kkk lembra do Nelsinho? Comentou Dino.
_Kkkk puta que pariu…nem me lembre disso …mas ali quem começou foi o Freitas…
_É mesmo…bom, no final ele acabou gostando, e quebrou vários galhos da gente né?
_Kkkk…verdade…verdade….
Curioso, comentei:
_Não tô entendendo nada do que vocês estão falando…
_Kkkk….é melhor nem saber disso. Falou Dino.
_Ah conta Seu Gerson…fiquei curioso…
Eles estavam bem alegrinhos, e rindo, Seu Gerson começa:
_Bom…
_Vai contar mesmo? É meio pesado para ele. Disse Dino, interrompendo a fala do Seu Gerson.
_Ah….se ele quer saber…vou contar…
Com os olhos arregalados, prestei atenção na história, que em resumo era o seguinte:
“Quando eles tinham uns 20 anos jogavam dominó, e bebiam, na pensão em que eles moravam. Tarde da noite, depois de beber demais, Nelsinho ficou ruim e vomitou. O tal do Freitas sugeriu dar um banho gelado nele, para ver se melhorava. Como tinha dado a idéia, Freitas foi dar banho nele, e quando tirou a roupa do Nelsinho, ficou doido com a bundinha branca dele, e ficou apalpando. Quando chegaram ao banheiro para ver como estava o amigo, Seu Gerson e o Dino, presenciaram o Freitas pelado sarrando a bundinha do Nelsinho. Com tesão, Seu Gerson tirou a roupa, passou sabonete na rola, e meteu no cú do Nelsinho. Em seguida, todos comeram ele. Apesar de bêbado, Nelsinho sabia o que tinha acontecido, e depois de várias insistências dos amigos, acabou cedendo, deu de novo, acabou gostando, e por muito tempo, foi a putinha deles.”
Com água na boca e cheio de tesão, acompanhei atento a história.
_Que isso Dino….olha o que você está fazendo…
Me virei para o lado, e vejo Dino, sentado numa cadeira, com a rola para fora, batendo punheta.
_Caralho Gé…relembrar essa história me deu o maior tesão. Disse Dino.
Nem preciso dizer como fiquei, vendo aquela rola branca da cabeça bem vermelhinha. Seu Gerson percebeu que eu fiquei com tesão, quando olhei para ele, ficou me fazendo sinal com a cabeça, como se me dissesse “vai lá”. Eu nem fiz “cú doce”, me levantei, e fui de encontro ao Dino, que incrédulo, me viu tirando as mãos dele da rola, e enfiando a minha boca. Como a rola não era tão grossa, a cabeça foi até a garganta.
_Oh…oh….oh…que isso….ahhh…nossa…ahhh. Gemia ele.
Abri o botão da calça dele, e a puxei até os joelhos, Dino balançou as pernas, e ela caiu no chão. Agora, com as pernas abertas, eu me deliciava chupando a rola dele, como se fosse um picolé, e de vez em quando, enfiava minha cara no meio das bolas, e as lambia. Dino urrava.
Praticamente debruçado no colo do Dino, mamando a rola dele, sinto meu calção descendo, e uma língua safada passa no meu rêgo, me arrancando suspiros e gemidos.
_Tô viciado nesse seu cuzinho. Disse Seu Gerson.
_Vem cá…me tirem uma dúvida…ontem à tarde eu acho que estraguei uma brincadeira de vocês né? Perguntou Dino.
Seu Gerson deu risada!
_Eu sabia…ontem enquanto a gente conversava eu vi esse menino saindo da sua casa, com cara de desconfiado, e veio para essa casa daqui, na hora imaginei que tinha alguma coisa… mas, resolvi ficar quieto. Agora tenho a certeza. Completou Dino.
Nessa hora, nós três começamos a rir. A minha risada foi interrompida por um “ai” que eu soltei. Seu Gerson que pincelava meu cuzinho com a cabeça da sua rola, meteu com tudo, me arrancando um gritinho. Cheio de tesão, ele metia com muita força.
De tanto ouvir o Seu Gerson elogiando meu cuzinho, Dino fala:
_Peraí Gé…vai lá ver se a carne não está queimando, deixa eu meter nesse rabinho que você não pára de elogiar.
Seu Gerson tirou o pau da minha bunda, Dino me virou, juntou as pernas, e eu me abri todo para ficar no colo dele. Encaixei a rola, e desci com tudo.
“Ohhhh…caralho!”, foram as primeiras palavras que ouvi do Dino, depois que sentei com tudo no seu pau.
Sentado no colo, fiquei com pontinha dos pés no chão, mas conseguia subir e descer na rola do Dino. Acabei macetando sua rola por um bom tempo. Às vezes, ele me segurava, mordia minhas orelhas, movimentava minha cintura de forma circular, com a rola toda enterrada. A sua barba e o seu bigode, quando passavam nas minhas costas e no meu pescoço, me deixava doidinho.
De volta da churrasqueira, Seu Gerson mete a rola na minha boca, e me fode com gosto, em alguns momentos, cheguei a engasgar.
_Tá na hora do bebê tomar leitinho…ahhh… ahhh. Disse ele.
Limpei toda a rola do Seu Gerson, que volta para a churrasqueira, mas fica de olho, me vendo pular no colo do amigo dele.
Minhas pernas começavam a doer, quando Dino me segurou firme no seu colo, não me deixando mais subir. Seu pau vibra dentro de mim, e seus jatos me invadem. Ele gemeu demais enquanto gozava.
A rola do Dino foi parando de pulsar dentro de mim e deu uma amolecida, mesmo assim continuei sentado, com ela enfiada.
_Putz…tá começando a escorrer nas minhas coxas. Disse Dino.
_Tá…deixa eu sair. Falei.
_Não….não, pode ficar…tá gostoso. Disse ele.
Acabei ficando sentado no colo dele.
Seu Gerson se aproxima com um pratinho cheio de carne, e nos oferece. Comemos, conversamos e eu acabei tomando mais um golinho de caipirinha.
Depois de beber mais cerveja e caipirinha, Dino fica alisando minhas coxas, e me elogiando. Me dá uns apertões, me puxa um pouco mais para cima, e passa a língua nas minhas costas. O bigode e a barba me pinicando, me fazem estremecer, ao mesmo tempo, sinto a rola dele pulsar. Empolgado, simulei um rebolado, e a danadinha começou a crescer dentro de mim.
_Viadinho gostoso do caralho. Disse Dino, me agarrando, me levantando, e me colocando de joelhos numa cadeira, sem deixar a rola escapar.
Segurando firme no encosto, recebo fortes estocadas. Ele meteu bastante, e encheu meu cuzinho com mais porra.
Dino foi se limpar, e quando retornou, me encontrou na mesma posição, só que agora eu recebia a rola do Seu Gerson, que metia igual um cavalo.
Beliscando um pedacinho de carne, ele se aproxima da gente.
_Porra…só faltou o Freitas para a gente relembrar os tempos da pensão, com o Nelsinho. Disse Dino, puxando minha cabeça e esfregando no seu pinto sob a calça.
Eu aproveitei e dei umas mordidas de leve.
_Mas quem sabe…logo logo ele vai morar aqui! Falou Seu Gerson.
_Oxi…e a casa dele?
_Ah…o filho mais novo dele casou, mudou de cidade…ele disse que a casa está muito grande só para ele. Falou que vai alugar lá, e morar aqui, e ainda vai sobrar uma graninha.
_Bom…pelo menos aqui vai ter mais companhia….ai….ahh…ô moleque do caralho, já deixou meu pau duro de novo. Tó…termina o serviço vai! Disse Dino, libertando a rola pela braguilha.
Nem perdi tempo, abocanhei.
Eles pararam de conversar, e agora éramos só gemidos.
Meu cuzinho já estava ardendo quando o Seu Gerson anunciou o gozo.
_Não me canso de gozar nesse seu buraquinho lindo…ahhhhhh….
Enquanto Seu Gerson gozava, eu continuava dando trato no Dino.
Seu Gerson tira a rola, e fica pincelando a cabeça no meu buraquinho. Agora é a vez do Dino se contorcer todo, e gozar na minha boca. Não deixei escapar nada. Nossa, meu joelho estava todo dolorido.
Quando fui descer da cadeira, Dino fala:
_Espera um pouquinho, deixa eu dar só mais uma enfiadinha.
Ele veio por trás, e com a rola amolecendo, enfiou no meu rabo, e deu uma metidas.
_Ô delicia….é só para eu ficar lembrando….
Depois que tirou a rola, ele olhou meu cuzinho e falou:
_Acho que judiamos de você hein garoto…seu cuzinho tá bem avermelhado.
_Kkk…é assim mesmo, ele tem o cuzinho dessa cor. Falou Seu Gerson.
Rimos, nos limpamos, descansamos, e o Dino foi embora.
Já estava quase anoitecendo, quando terminamos de arrumar a bagunça. Levei os pratos e os talheres para a casa do Seu Gerson, e os estava lavando quando ele chegou e me abraçou por trás.
_Não precisa…pode deixar que eu lavo! Disse ele.
_Já tô terminando….
_ E aí…gostou de hoje….do Dino?
_Unhum…
Logo em seguida o pau dele pulsou na minha bunda.
_O Sr aguenta mais? Perguntei.
_Uma chupadinha sim…
Me virei e abocanhei. Mamei gostoso por alguns minutos e recebi seu leitinho quentinho.
Estranhei bastante, Seu Gerson mal dava duas, e ele já estava gozando pela terceira vez…acho que ele também gostou….pensei.
Depois de saciar Seu Gerson, corri para casa e fui lavar a panela…e o pote de salada, minha mãe ficava furiosa quando chegava em casa e tinha louça na pia….

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