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Na casa do tio Heitor com a molecada… 7

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Coloquei umas cervas num balde com gelo, o Pedro pegou duas latinhas de refrigerante, e fomos pra piscina. Antes de chegar lá disse ao Pedro:

– Filho, tem certeza de que quer tentar o que me pediu? Você quase não conseguia por a cabeça toda na boca, imagina no seu cuzinho…
– Ah pai, deixa só um pouquinho… se doer muito eu peço pra tirar…
– Tá certo então, mas não fala pra ninguém tá, nem pro seu tio.

Ele consentiu e fomos andando juntos. Renato estava abraçado com o Bruno o carregando pelo bumbum e trocando beijos na boca… Cauã e André observavam sem interagirem… eu queria ver os mais velhos se pegando com o Renato… precisava incentivá-los…

– Garotada, trouxe umas geladas pra vocês também… venham cá um pouco. Filho, leva o refri pro Bruninho e fica um pouco lá com ele… quero conversar com os meninos.

Pedro me atendeu e os três mais velhos vieram sentar na mesa comigo. Dos três só o Renato já estava com a caceta em riste… os outros dois não.

– Porra Renato, esse caralho de cavalo não abaixa não?
– Não tem como Edu… o Bruninho é uma delícia… tava curtindo aquele corpinho de bebê… o safadinho beija gostoso pra porra… sem falar que fiquei socando um dedo no rabinho dele… pena que ele não aguente nem um pedacinho do meu pau… bem que eu podia ser menos dotado…
– Pois é, quem mandou ter esse pedaço de jegue entre as pernas… rs. Ao mesmo tempo quem consegue dar pra você se apaixona… deixa ele ficar maiorzinho… não vamos estragar um bumbum como o dele… se bem que eu na idade dele recebi uma piroca grande e grossa, não como a sua claro, e continuo apertadinho até hoje… só de lembrar do meu tio me comendo ainda novinho já dá vontade…
– E tô aqui pra matar essa vontade sua, é só querer… rs.
– Tô criando coragem seu puto… não é fácil agasalhar essa madeira…, mas depois que acostuma não tem nada melhor… bem que vocês dois podiam experimentar… rs.

André e Cauã me olharam e sorriram timidamente…

– Vão ficar mudos? Digam alguma coisa. Até agora não vi vocês tocarem na caceta do Renato. Estão com vergonha é… duvido que não estejam com vontade de segurar… Cauã, você que está mais perto dá uma pegada pra sentir a grossura…

Cauã já estava quase terminando sua cerveja e, mais solto, esticou o braço e segurou o pau do Renato. Renato o fez levantar da cadeira e o puxou pra perto segurando na sua bundinha durinha…

– Que pica em Cauã… imagina ela todinha no seu cuzinho quase virgem… dá conta, fala a verdade?
– Edu, nunca tinha dado o rabo até hoje… já tomei no cu com três rolas diferentes no mesmo dia… confesso que está sendo uma delícia… e não nego que tenho vontade de dar pra ele também… mais não sei se aguento…
– Te entendo, tem que ser muito macho pra sentar numa dessas…, mas legal que você não negou que tem vontade… faz assim, senta no colo dele e sinta ela no meio do seu bumbum… veja se a vontade aumenta… rs.

Renato afastou a cadeira, uniu as pernas e Cauã sentou no seu colo de frente pra ele encaixando a piroca entre as bandas do seu bumbum. Renato passou a chupar os mamilos do Cauã, que, por sua vez começou a deslizar naquele pedaço de carne grande e grosso… não demorou para que trocassem beijos intensos…
Olhei pro André e o vi tocando uma punheta lentamente.

– E você Deco, não deu vontade de dar esse cuzinho apertado também… confessa.
– Caralho Edu… dá vontade sim, não vou mentir…, mas não quero nem tentar… não por enquanto… pra falar a verdade tô com vontade é de comer ele… socar gostoso enquanto bato uma pra ele…

O Renato ouviu e disse:

– Só se for agora… tô aqui pra curtir com vocês de todo jeito…

Senti a esperteza de Renato… ele sabia que teria que ganhar a confiança dos meninos se quisesse comê-los também, mesmo que não fosse hoje. Renato tirou o Cauã do colo e foi até o André dizendo:

– Vem comer o cuzinho que seu cunhado inaugurou… to apertadinho ainda… meta gostoso…

André levantou, se abraçaram com suas mãos nas bundas e se beijaram com tesão. Renato ajoelhou e colocou o pau inteiro do André na boca. Não demorou e Renato, já de pé, forçou meu cunhado a abaixar e o mamar também. Puxei Cauã pra mim o fazendo sentar no meu colo já direcionando meu pau no seu cu. Ele desceu macio até o talo e ficou quieto observando os outros dois.
Renato se apoiou num pilar da varanda, empinou o rabo e disse:

– Chupa meu cuzinho, deixa bem babado e soca essa rola todinha…

André chupou, mordeu, deu uns tapas, e antes de enfiar disse:

– Pede pica seu pirocudo… vou te comer segurando esse cacete do caralho… quem sabe um dia serei eu pedindo pra você me arrombar…
– Mete no meu rabo safado… soca com vontade… quero sentir seu pau encher meu cu de leite seu putinho… quando quiser me fala que arranco o restinho das suas pregas…

E nesse clima André enfiou em uma só estocada fazendo o Renato gemer feito a putinha que o transformei. André fez o que disse, socava e punhetava ao mesmo tempo numa intensidade louca… Cauã não tirava os olhos dos dois ao mesmo tempo que cavalgava alucinado na minha pica…
Chegamos ao êxtase juntos, nós quatro…
André e Renato foram pra ducha enquanto Cauã ainda descansava cravado no meu pau já quase escapando do seu rabinho… antes dele levantar disse no meu ouvido:
– Edu, eu quero dar pra ele… me ajuda…

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Massa que esse saiu quentinho os moleques todos vao da para Renato todos estao com tesao inclusive o pai