Amor proibido

Histórias reais/ nomes fictícios Aventuras vividas por sabrina e tio Leo.

Ola. Me chamo sabrina (nome fictício, ja que meu nome é bem incomum) e hoje tenho 26 anos. Eu vivi uma história que muitos aqui gostam do tema, vivi algo que muitos homens sonham em viver com uma garota, eu fui iniciada por um tio, irmão da minha mãe, e o que no começo parecia totalmente sem malícia, apenas amor e carinho, se tornou uma guerra em minha família e uma história de amor proibida que com o tempo veio a acabar, infelizmente. Nao vou contar relatos em ordens cronológicas mas quando começou eu tinha aproximadamente 10A mas nem sei dizer ao certo quando as coisas começaram, algumas são um borrão na minha mente. Outras ja lembro tão bem que parece ter sido ontem. Meu tio Leo (nome tambem fictício) 22 anos, era barbeiro e fazia bicos em um caminhão de frete do meu avô. Morávamos em casa eu, ele, meu avô (que vivia viajando, era caminhoneiro) e minha avó, costureira. Eu estudava pela manhã, quando chegava em casa ajudava minha avó com algumas coisas e a tarde ela passava costurando num cômodo no fundo de casa, meu tio ficava quase todo o tempo na barbearia, lugar q eu adorava ir e ficar ouvindo histórias dos homens que frequentavam la, assim como ficar conversando com meu tio quando nao tinha ninguém. E foi exatamente ali que tudo começou, nas tardes em que minha avó ocupada nao se dava conta de onde eu tava e meu tio que ha tempos reprimia o desejo proibido e que com o passar do tempo foi deixando isso fluir, ate q se tornou inevitável. Certo dia esperei que o cliente saisse e fui ajudar ele a limpar o salão, ele pedia pra eu varrer e sempre ficava falando pra que eu abaixasse pra varrer debaixo do banco e das cadeiras, eu mal sabia varrer mas queria agradar ele e entao fazia exatamente como ele mandava. Ele sentava no sofá e ficava me olhando. Nesse dia em específico assim que eu terminei de varrer ele me chamou no canto, no sofá que existia ali, ao lado de um bebedor. A porta da frente estava fechada, a do fundo entreaberta, dando uma pequena visão do corredor da casa do meio, onde perceberia facilmente se minha avó viesse dos fundos. Eu ia sentar ao seu lado mas ele me puxou e me colocou no colo, algo normal vindo dele, que adorava me pôr no colo mas hoje tava diferente, ja fazia uns dias q eu sentia que ele me tratava diferente, mais grudento, querendo contato o tempo todo e sempre q me dava colo eu sentia, ainda sem entender bem, que ele tava excitado. Abaixo vou continuar como se eu estivesse naquele dia para ser melhor a visualização das cenas:
Meu tio me puxou pro seu colo e senti mais uma vez, como varias outras vezes havia sentido, ele tava de pau duro, muito duro. Ele me ajeitou da forma mais confortável, pra ele, e ficamos ali parados, calados apenas sentindo um ao outro. Meu tio alisou meus cabelos, afastou um pouco para ter acesso ao meu pescoço e orelhas e ficou fazendo carinhos ali , inicialmente usando as mãos depois beijando, eu sentia cócegas e outras coisas que ainda nem sabia explicar.
_titio sente falta de te dar colo
Eu apenas sorria sem saber o que dizer.
_sente saudades do colo do tio tambem?
Eu apenas balancei a cabeça afirmando q sim.
_vc gosta ne? Do colinho?
Novamente apenas balancei a cabeça. Eu estava sentada de costas pra ele e nesse momento ele me virou ajeitando minhas pernas pra eu sentar de frente pra ele. Eu tinha vergonha, corei na hora e abaixei meus olhos pra nao encarar ele, sentindo muita vergonha. Ele pegou meu queixo e me fez olhar pra ele e disse:
_nao precisa ter vergonha, a gente se ama e isso é normal. É apenas amor e carinho. Tabom?
-tabom. Respondi.
_vem cá princesa, deixa o tio te ensinar a dar uns beijinhos. Ele puxou minha boca e dava selinhos, beijava minha bochecha, testa e depois boca, ficamos assim um tempo apenas dando selinhos ate q enquanto eu estava com os olhos fechados ele demorou um pouco o beijo e senti molhado, ele forçava um beijo mais ousado, usando a lingua pra que eu abrisse a minha boca, achei nojento no início mas depois foi ficando gostoso e eu apenas correspondia. Ele dizia o que fazer e eu fazia. Enquanto isso o pau dele continuava como ferro, duro cutucando meu bumbum e as vezes perto demais da minha xota, ele agasalhava o tempo todo, mudando a posição, qnd percebia q me assustava demais ele recuava e pedia pra eu ter calma e confiar nele.
Depois de beijar muito e de ficar roçando em mim um bom tempo ele começou a levar sua mão ate minha calcinha. Nao era a primeira vez q ele colocava a mão la mas antes ele disfarçava, fazia rápido. Dessa vez ele ficou pegando, alisando por cima e quando percebi eu ja sentia o dedo dele tocando pelo lado de dentro da calcinha e quando tentei sair ele me puxou e me abraçou.
_calma amor, fica quietinha e confia no seu titio. Eu te amo, so quero fazer coisas gostosas pra nós dois. Voce vai gostar amor. Eu prometo.
Me beijou de novo me acalmando, o pau dele pulsava, eu sentia. Tava perto demais em contato direto com minha calcinha. Quando eu na estava mais calma, menos assustada senti outra vez sua mão, acariciando por cima.
_fica quietinha ta? Nao vai doer nada, titio so quer brincar um pouco.
E entao senti seu dedo, acariciando por dentro, afastando de lado a calcinha. Eu queria olhar, ver como ele fazia e ele percebendo minha curiosidade me afastou um pouco e eu pude ver, seu pau duro marcando na roupa, minha saia bem levantada deixando minhas pernas, calcinha, tudo a mostra. A mao dele estava espalmada na minha barriga e o dedo que “brincava” com minha xotinha era o polegar dele. Acariciava, devagar meu sexo. Eu sentia cócegas, as vezes mais as vezes menos, as vezes era quase insuportável e eu tentava fechar as pernas, ele diminuia e falava:
_calma amor, fica quietinha, é gostoso?
Eu as vezes apenas balançava a cabeça, as vezes simplesmente calava.
minha xotinha estava melada e ele dizia q melava porque eu gostava, porque era safadinha tambem e queria brincar assim como ele.
Quando eu tava bem melada ele tirou o pau pra fora da roupa, me puxou pra mais perto novamente.
_deixa o tio tirar sua calcinha?
_nao tio, tenho medo da vó chegar.
_outro dia vc deixa?
_sim, outro dia.
_ok amor. Tio vai gozar pq ta muito gostoso ta? Vc nao precisa fazer nada, so beijar o titio ok?
Eu balancei a cabeça em afirmativo. Ele me apertou junto ao corpo dele, com o pau pra fora da cueca, sentindo ele perto da minha calcinha e barriga ele me beijou e mexia o corpo todo me fazendo mexer junto com ele. Ele ofegante me beijando, parava as vezes so pra me olhar e beijava outra vez. Quando estava quase gozando ele me deitou no sofá, com as pernas ainda abertas nas laterais do corpo dele , puxou minha saia pra cima, afastou minha calcinha e com um dedo me acariciando, punhetando seu pau com a outra mão ele gozou e gozou na minha barriga gemendo baixo, rouco. Olhando pra porta o tempo todo, com medo de que vovó aparecesse ali. Ficou um tempo de joelhos ali, entre minhas pernas, seu pau amolecido na mão mas ele ainda me alisando, me olhando e se tocando. Ate q caiu em si, pegou uma toalha pequena me limpou, ajeitou minha calcinha, me deu um beijo e mandou eu ir pra casa.
Esse dia quando entrei em casa minha xota doía, de tanto q ele alisou ela. Minha boca estava vermelha e inchada de tanto q ele beijou e eu fui pro banheiro tomar banho, pq de alguma forma eu me sentia suja por fazer aquilo, eu sabia q era errado mas ao mesmo tempo eu nao via a hora que ele pedisse pra brincar novamente, eu nao tenho dúvidas que seria logo, tinh aumentado a frequência nas últimas semanas, ele queria quase todo dia e todo dia ele tinha algo diferente, algo mais ousado e eu curiosa desejava q acontecesse logo outra vez. Nessa noite quando deitei pra dormir eu afastei a calcinha e fiz como ele, acariciei ate ficar melada, fiz isso ate pegar no sono.

CONTINUA…

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