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Sexo com meu padrasto

1352 palavras | 6 |4.00

Tentei de todas as formas evitar, mas o desejo foi mas forte e me entreguei para meu padrasto

Confesso que o início foi muito difícil, ver outro homem assumindo o lugar de meu pai, mexia comigo, tive minhas rebeldias, foi um período bem conturbado onde minha mãe sofreu bastante, Pedro, meu padrasto não me repreendia, continuava tentando criar um vínculo afetivo. Era normal ficarmos eu e Pedro em casa sozinhos, minha mãe trabalha num hospital como enfermeira, 12 horas de trabalho, Pedro veio até eu e de forma séria mas sem agressividade, falou que amava minha mãe e que estava muito feliz morar em nossa casa, mas que iria embora, pois minha mãe sofria com a rejeição que eu demostrava e vendo que eu não mudaria ele iria nos deixar, pois só assim acabaria com o clima pesado em que vivemos.
Fiquei em silêncio, fui para meu quarto, deitado na cama, pensei em meu pai, a vida ruim que levávamos, ele muito violento, totalmente deferente de Pedro, eu com 15 anos agindo como um adolescente rebelde, vi que estava errado, imediatamente fui ate Pedro, entrei no quarto sem avisar, me deparei com ele pelado, um corpo musculoso, e uma piroca que mesmo mole impunha respeito, sai do quarto pedindo desculpas. Pedro logo veio falar comigo e também se desculpou, ele vestia um short sem cuecas o volume chamava a atenção, sentamos e eu me desculpei e pedi para ele ficar que eu iria mudar de comportamento, ele aceitou nos abraçamos, me senti estranhamente a vontade entre os braços de Pedro.
Minha mãe chegou trabalho, compartilhamos a novidade, ela chorou de alegria em saber que as brigas iriam cessar, e assim teve inicio uma faze leve éramos uma família, com o passar dos dias notei que Pedro ficava mais amoroso quando estávamos sozinhos, mas nada que chamasse a atenção.
Numa tarde estávamos assistindo tv, deitei minha cabeça no colo de Pedro, ele alisava meus cabelos enquanto assistíamos o filme, ele me sugeriu tirar a camisa, mas não gosto de ficar sem camisa, acho os bicos de meus peitos bem salientes, Pedro usou um charme e pedindo com um jeito especial tirei. meio sem graça ouvi um elogio de Pedro , de forma imediata os bicos ficaram durinhos, me veio a lembrança de Pedro pelado. Numa naturalidade senti a mão de Pedro ir deslisando até tocarem meu peitinho, senti uma onda de arrepios percorrer todo o meu corpo, a mão espalmada ia de um peitinho a outro, nossa que delícia, de forma cruel Pedro tirou a mão e se desculpou pelo abuso de alisar meus peitos, mas foi porque ele achou bonito e quis pegar um pouquinho, sem forças para parar, falei que ele poderia continuar se quisessem, sim eu quero e voltou a alisar e em alguns momentos apertava os bicos causando uma dorzinha gostosa, como faltava pouco tempo para minha mãe chegar resolvemos parar, coloquei a camisa e logo fui para meu quarto, nesta noite minha mãe sofreu, Paulo fez ela gemer alto.
Os dias foram passando, fomos ficando cada vez mais íntimos, eu ficava sem camisa direto, Pedro alisava e apertava de forma gostosa, num dia ele me pediu para desfilar para ele, aceitei na boa, quando terminei o desfile, Pedro levantou, o volume chamava a atenção, veio em minha direção nos abraçamos senti toda potencia da piroca encostando no meu corpo, já havia passado um ano que eu mudará de comportamento, Pedro me encarou seguro meu rosto e me beijou na boca, sem saber como reagir, fiquei estático, senti a língua de Pedro invadir minha boca , lentamente fui retribuindo e não demorou estávamos nos beijando de forma intensa, nossos corpos se esfregando, o beijo longo foi interrompido, me mantive de olhos fechados, até que senti meu peitinho ser sugado enquanto o outro era massageado, neste momento gemi de forma manhosa, ficamos nos alisando por um tempo mas logo paramos devido a hora, novamente minha mãe pagou o pato.
Cada vez mais íntimos e ousados, foi minha vez de pedir para Pedro desfilar, levei um susto ao vê-lo baixar as roupas e desfilar completamente pelado, a piroca dura chegava a babar, eu não conseguia desviar meus olhos, eu estava sentado Pedro veio em minha direção e parou, sua piroca estava a centímetros de meu rosto, eu conseguia sentir o cheiro que exalava da piroca, sutilmente tocou meus lábios, o gosto salobro, um tempinho com a piroca colada em meus lábios, ate que senti uma pressão meus lábios cederam e a boca foi se abrindo, a piroca ia sumindo dentro de minha boca, a falta de costume me fez encostar os dentes, fui sendo orientado e não demorou e eu tinha uma piroca toda dentre de minha boca, Pedro gemia a cada estocada, ficamos por algum tempo assim, mas logo teríamos que parar, nos vestimos e cada um foi para seu quarto, corri para o box e meio sem jeito me masturbei,
A razão foi totalmente destruída pelo prazer carnal, numa tarde Pedro me perguntou se poderia gozar em minha boca, fiquei assustado, mas o prazer iminente foi mais forte, sim respondi, uma pressão e eu fiquei de joelhos, boca aberta e a piroca passou a entrar e sair cada vez mais rápido ate que uma estocada forte, minha cabeça segura e o esperma começou a jorrar direto em minha garganta, era denso com um gosto forte, não conseguia engolir tudo, uma parte escorria pelo canto da boca, mas no final recolhi e engoli tudo, Pedro alisava meu rosto e me agradecia, nos beijamos de forma apaixonada.
Minha mãe teve que viajar para ver minha avó, teríamos um final de semana só nosso, a minha mãe
saiu se despedindo, porta fechada, fui carregado ate o banheiro, nosso primeiro banho juntos, fui ensaboado, dedos tocavam meu cu, a espuma facilitava a entrada, a dorzinha foi sumido, passei a gemer a cada dedada, direto para cama, sabia que agora seria minha vez de pagar o pato, namoramos bastante até que de quatro senti minha bunda ser beijada e logo arreganhada, meu cu piscou, e como uma seta a língua de Pedro tentava me penetrar, a sensação me deixava todo mole, meu cu foi chupado de todas as formas os dedos me penetravam cada vez mais fácil, foi quando veio o pedido, posso penetrar você?
Simplesmente respondi sim, um gel geladinho foi sendo espalhado em meu cu, dedos iam me lambuzando externa e internamente, o aviso que iria doer um pouquinho mas era meu sonho disse Pedro, bunda arreganhada, a cabeça encostou focou fazendo círculos e sem aviso me invadiu as pregas se delatando, mordi o travesseiro, Pedro ia me acalmando e pedia para eu relaxar, cada metida uma pausa, mas não demorou e eu tinha uma piroca totalmente cravada em meu cu, uma pausa para acostumar, rebolei de forma discreta, Pedro deu início aos movimento de estocadas, a intensidade e as velocidade foram aumentando de forma gradual, até que Pedro metia sem pena a dor já não incomodava tanto, em pouco tempo Pedro urrou despejando porra em meu cu, caímos cansados, nos beijamos e nos demos conta que eu não tinha gozado, ganhei um boquete que em poucas mamadas despejei meu esperma aguado.
O restante do tempo não tivemos mais introdução, meu cu estava muito dolorido, ficamos nos chupando, Pedro teve que guardar um pouco do esperma para minha mãe não desconfiar de nada. Mas tempos depois tivemos uma conversa franca foi quando soube que minha mãe não curte anal e que ela sempre soube da minha condição, muito antes de eu saber e me explicou que meu pai também gosta de homem. Hoje vivemos juntos e transamos juntos eu claro livro a cara da mamãe e dou o cu no lugar dela.

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6 Comentários

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  • Responder gordinho-passivo100 ID:7spg9j42

    Belo conto, votado! Eu sempre fui bastante gorda, perdi meu cabaço aos 12 anos com o filho do meu enteado, que tinha 22 anos. Ele é mulato, tinha um pauzão, grande e grosso, lembro que sangrei muito e ao inicio doeu bastante, mas depois foi gostoso. fizemos sexo por algum tempo e terminou, porque na última vez que fizemos ele tentou no cuzinho, e rasgou e por isso minha mãe descobriu e deu vexame.

  • Responder Léo Rocha ID:bf9ksplxi9

    E eu tinha relações com minhas duas enteadas. Com a mais nova começou bem antes da mais velha entrar na rola tbm. Eu sabia que a mais nova pagava um pau pra mim, e ela não tinha um pingo de vergonha de ficar a vontade na minha presença, isso qdo estávamos a sós né. Ela tinha 13 pra 14a qdo torei o cabacinho dela, e depois de uma tarde gostosa regada a muito sexo, ela confessou que achava que eu nunca ia pega-la de jeito. A mais velha tinha 17 qdo transamos pela primeira vez, mas a safada já não era mais cabaço, mas gostava de ser sodomizada, e se preparava muito bem pra isso. Curtia ser enrabada, e falava muita besteira na hr. Mandava eu socar fundo e encher o cusinho dela com muita porra, ao contrário da mãe e da irmã, que raramente me davam o cusinho. Meu casamento durou oito anos, e nos últimos três, trepei mais com minhas enteadas do que com a mãe delas. A mais velha só veio descobrir que eu pegava a irmã tbm, meses depois de já estar separado, qdo nos encontramos por acaso na lanchonete perto da escola onde a mais nova estudava. Ela nos flagrou, e não teve como disfarçar. Mas não deu nada, ela apenas sorriu e falou que eu não perdia tempo mesmo. Tentei várias vezes fazer uma.suruba com as duas, mas elas nunca aceitaram, o máximo que rolou, foi a mais velha assistir a irmã me pagando um boquete no carro, num dia que dei carona pra elas. Depois que a mãe foi transferida para outra unidade da empresa, perdemos aquele contato quase que diário, e passamos a nos ver esporadicamente. A mais velha noivou, e nunca mais tivemos nada. E com a mais nova, tivemos alguns encontros ainda antes dela se ajeitar tbm com um rapaz que conheceu na faculdade…

  • Responder Fla ki ID:g3iwlfv9b

    Tbm , tenho relação com minha enteada,viciada no cacete a garota,meu email [email protected]

  • Responder Hk ID:830zw1ezrd

    Delicia de conto. Chama no telegram HK

  • Responder @TioDaVan ID:funszdpv0

    Adorei seu relato

    • Joel ID:1dai2i1744

      Fico feliz que tenha gostado. Obrigado.