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Mènage-a-trans

1759 palavras | 3 |4.82

Minha namoradinha de escola trouxe um gata para nossa relação e um bela surpresa.

Nara e eu começamos a namorar na escola, os dois ainda virgens. Depois de ficarmos juntos durante todo o ensino médio, ela passou no vestibular e se mudou para a capital do estado. Eu só fui seis meses depois, fazer cursinho. Nesse tempo distanciados, embora a gente se visse quase todo o final de semana, notei, cheio de ciúmes, que minha namorada estava mudando e ninguém exercia maior influência sobre ela do que sua nova melhor amiga, a Mila.

Só fui conhecê-la pessoalmente após me mudar. Mesmo já tendo ouvido falar muito dela, não era nada do que eu imaginava. Mila tinha, então, 20 anos e era uma gata de parar o trânsito. Alta, de cabelos compridos e descoloridos, olhos claros de cílios longos, uma boca grande, sempre com um batom chamativo. Usava roupas provocantes, decotes generosos, saias curtinhas ou calças bem justinhas, exibindo o corpão trabalhado na academia. Além disso, tinha um olhar safado, penetrante, e uma voz rouca, muito sensual. Era muito difícil não ficar encantado com ela e, ao que me pareceu, mesmo minha namorada, não tinha resistido… Sempre que estavam juntas, trocavam olhares e sorrisos, faziam questão de ficarem próximas, uma tocando a outra… Nara dizia que era coisa de amigas, mas eu já estava suspeitando que ela tinha tendências lésbicas, até porque tinha mudado muito na cama, estava mais ousada e confiante, como se alguém mais experiente a estivesse ensinando.

Com a pulga atrás da orelha, me preparei para dar o flagrante. Em algumas tardes, quando saíam da academia, as duas sumiam. Nara não atendia telefone e o kitnete em que morava ficava fechado. Sorrateiramente, me escondi nas escadas do prédio e as vi chegando juntas, entrando para o apartamento. Esperei alguns minutos e bati na porta. Nenhuma resposta. Então falei:

– Nara, é o Cláudio, abre a porta, eu sei que você está aí.

Silêncio por instantes. Depois, passos, a porta se abrindo. Nara estava enrolada no lençol, suada, cabelos desalinhados. O recinto inteiro fedia a sexo. Mila estava no banho. Minha namorada me encarou e a única coisa que disse foi: “por favor, sem escândalo”.

Realmente, não fiz escândalo nenhum… nem sabia o que fazer. Sentei na cama, ainda úmida, enquanto Mila saiu, cabelos molhados, olhou brevemente para mim, se despediu de Nara e foi embora. Aí veio a DR.

– Então é isso? Você se descobriu sapatão? (naquela época, ainda era assim que a gente falava).

– Não sei se eu sou lésbica… eu só estou experimentando coisas, me descobrindo… acho que você deveria fazer o mesmo…

– Então acabou né?

– Cláudio, eu ainda gosto muito de você, adoraria seguir te namorando e um dia até casar… mas eu preciso viver isso! Se você abrir sua mente, vai ver que eu to certa! A gente é muito jovem, nunca tivemos outras experiências…

– Pelo jeito, você tá adorando as “novas experiências”…

– Claro que sim! E eu aposto que você iria gostar dela também!

– Até parece… o negócio da Mila é mulher…

– Você se engana… ela tem a mente aberta… e já falou que te acha uma gracinha…

Eu estava magoado, enciumado… não prossegui na conversa. Fui embora, sem escutar, mas sentindo que talvez aquilo evoluísse para uma proposta. Em casa, não conseguia parar de pensar nisso… eu amava a Nara, mas a Mila era fenomenal, muito além das minhas expectativas… só de imaginar ter uma chance com ela… e com minha namorada junto… nossa! A idéia me excitava cada vez mais… Uns dias depois, procurei a Nara, pedi desculpas, disse que entendia o lado dela, etc. Ela ficou feliz e me convidou para visitá-la na sexta à noite. “Mas vem com a mente aberta, tá?”

Na sexta, me preparei com capricho. Levei uma bebida forte para vencer a timidez. Quando cheguei, Mila já estava… sorriu ao me ver. Estava tremendo de nervoso, bebi um drink aos goles e fui preparar outro. Nara se aproximou por trás de mim e começou a beijar meu pescoço, mordiscar minhas orelhas… sabia que isso me deixava aceso… estava encostada no meu corpo, sentia seus seios durinhos nas minhas costas e o púbis se esfregando na minha bunda. Trocamos um beijo gostoso, mas ela me largou no meio e correu para Mila, que a puxou forte pela cintura, segurou sua nuca e tascou um beijaço… caramba, como ela tinha pegada… Nara ficou toda molinha nos braços da amante. Se exibiram por um tempinho e me chamaram para participar…

Me vi entre aquelas lindas garotas… Nara carinhosa e delicada, Mila mulherão, agressiva. Me puxou para si, e me beijou, enfiando a língua na minha boca… ela era forte, mais forte que eu, com certeza… quase me suspendeu pela cintura. Enquanto isso, minha namorada me abraçava por trás, me fazendo de recheio daquele sanduíche.

Logo caímos na cama. Nara tirou a blusa da amiga, revelando um lindo par de seios, siliconados, mas sem exagero. Me surpreendendo cada vez mais, caiu de boca, sugando aqueles mamilos pontudos e arrancando gemidinhos da outra. Eu olhava hipnotizado para aquele espetáculo, lembrando de como tinha sido ridículo meu ciúme.

Nara foi baixando pela barriguinha trincada de Mila, seguindo a linha de pelinhos escuros que descia do umbigo na direção do púbis… quando ela desabotoou e tirou a saia, não entendi direito o que eu vi. Na calcinha de renda de Mila havia um volume estranho e aquilo me deixou tão confuso que não soube como reagir. As duas me olharam de um jeito sacana, esperando minha reação e, como eu continuava imóvel, tentando entender, minha namorada baixou a calcinha da amiga e deixou sair um pau duro, latejando, com a cabeça já melada. Acho que nem respirei ao ver que aquela deusa tinha uma pica entre as pernas. Então, ouvi a voz rouca:

– Isso é um problema pra você, querido?

Fiquei em silêncio, paralisado, um turbilhão na minha cabeça. Daí a Nara disse:

– Mente aberta, amor, por favor… não estraga esta experiência, tá bom?

Na posição em que eu estava, fiquei. Aquilo tudo não parecia verdade, era como se fosse uma pegadinha ou algo assim… uma parte de mim, queria se levantar, ofendido, e ir embora… mas, por outro lado, meu tesão não tinha diminuído em nada… Não conseguia tirar os olhos daquele pau duro, cujo cheiro já chegara às minha narinas. Não era muito grande, mas era bem maior que o meu, que sempre foi pequenininho. Isso me humilhava um pouco, porém também me excitava…

De repente, ainda lutando no meu dilema, vejo Nara baixar lentamente na direção do pau de Mila, lambendo, abocanhando e dando uma bela chupada. Depois, levantou e, sem cerimônia, beijou a minha boca… o que eu não consegui evitar (nem tentei). No longo e molhado beijo, compartilhou comigo o gosto de pica, depois me disse baixinho: “me ajuda, amor?” e voltou a chupar, me puxando para junto dela. Me deixei levar, numa espécie de transe, e, quando vi, já estava com a cabeça melada do pau entre meus lábios… não sabia exatamente como fazer, mas descobri que tinha um certo instinto para isso…

Nara me deixou sozinho naquela tarefa e Mila, segurou forte meus cabelos na nuca e começou a foder a minha boca.

– Tá gostando, né, putinha? Você nasceu pra isso! Me chupa, vai! – dizia ela, enquanto minha namorada já tirava toda minha roupa.

De repente, sinto a língua de Nara na minha bunda. Apesar do susto, não consegui me mover, nem protestar, pois Mila não permitiu que eu parasse. A língua molhada deslizava pelo meu rego e atacava meu cuzinho, lubrificando tudo de saliva… então senti a pressão de um dedo entrando em mim. Me soltei e “fugi” delas. Mas Nara estava louquinha, veio pra cima de mim, autoritária, me pegando pelos cabelos e falando um monte de putaria.

– Pára com isso, “Claudinha”… eu sei que você tava gostando, você sempre adorou meus carinhos aí atrás… liberta essa putinha que você é!

Ela sentou na cama e me puxou pelos cabelos, dizendo:

– Você acha que esse seu grelinho alguma vez me deu prazer??? Você me deve, amor! Agora vai me pagar com essa boquinha de menina safada que você tem! Seja uma boa mocinha e obedece!

Desceu meu rosto até o meio de suas pernas e prendeu minha cabeça entre suas coxas. Comecei a chupar sua buceta com vontade, pois tudo aquilo tinha me causado um tesão desconhecido. Mas, naquela posição, minha bunda ficou exposta e Mila logo atacou. Sua língua era mais forte e agressiva, me penetrava. Depois foi um dedo, que entrou em mim até o fim. Então senti suas mãos na minha cintura e a cabeça melada do seu pau brincando no meu rego, pressionando meu cuzinho a cada passada… até que a força venceu a resistência e ela foi me abrindo… era dolorido e humilhante, contudo me deu um prazer tão intenso, especialmente quando me preencheu por completo.

Mila sabia como fazer aquilo… alternava entre o jeitinho e a pegada. Seu vai-e-vem, mexia com algo dentro de mim que fazia meu corpo inteiro estremecer. Nara, percebendo que não era mais necessário me segurar, me libertou para ouvir meus gemidos.

– Tá gostando, né, safada? Tá adorando levar pica no cuzinho! Se entrega, putinha, a gente já sabe que você é uma mocinha que ama pau!

A Nara falando putaria, a Mila aumentando o ritmo da foda… algo foi crescendo dentro de mim e, de repente, explodiu… tive uma vertigem, tudo sumiu, meu corpo estremeceu… jamais tinha gozado assim na vida. A gata ainda bombou algumas vezes antes de gozar também, dentro de mim.

Fiquei acabado, humilhado, cheio de vergonha. Mas as duas continuaram a festa, a Mila comeu a Nara bem gostoso também e elas gozaram juntas. Tentei sair de fininho, mas minha namorada ordenou que eu ficasse. Não ousei desobedecer. Aliás, daquele dia em diante, jamais ousei desobedecer às ordens daquelas duas. Tivemos muitas experiências… se quiserem, posso contá-las detalhadamente no futuro.

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3 Comentários

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  • Responder Delta ID:1d0u21p827ks

    Além de corno virou viado… Kkkkkkkkkkk

  • Responder Vcj ID:gy0iyrlfqom

    Queria ter uma namorada dessas e sua amiga

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    kkkkkkkkkkk.. viu só como é gostoso um pau no cú ??
    Obrigadinha pelo relato – e tenha a mente ( e o cú ) mais aberta !