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Marília

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Eu fui amante da avó dela, tinha eu 17 anos, ela na altura tinha 14.

Como alguns já leram no cinto A VELHA BBW, eu fui amante de uma senhora com 67 anos, uma BBW linda. Dos 17 aos 22 anos eu meti caralho naquela mulher pela cona e pelo cu como quis, quando quis e quantas vezes eu quis.
Sou o J, tenho 3 anos, sou casado, 1,79m, pau de 23cm grosso, sou musculado, profissionalmente sou mecânico de automóveis.
Fodi já não sei quantas mulheres, que conheci aqui na oficina e outras que eu engatava na noite, pois fui segurança em part time, para ajudar nas minhas contas.
Além de ter um bom corpo, tenho muita conversa, sou descarado, se quero alguma coisa vou lutra por isso, e quem me ensinou isso foi uma namorada, a pequena e doce Marina, fodi com ela 1 anos e alguns meses, antes de ela seguir o sonho dela, ela queria ser uma bailarina. E conseguiu.
Bem depois de ela ir embora, a Marina, eu andei por aí fodendo toda a cona e cu de mulher que eu pude.
Até tinha uma senhora, com uns 47 anos, que vinha cá a oficina quase todos os meses, com o carro, um daqueles carros que dá mais despesa do que comprar um novo, só que o carro era do defunto marido dela, e ela queria manter o carro. Gordinha, boas mamas, um belo cu, e uma cona que chorava de saudades do caralho do marido…e lá tinha eu que matar as saudades de caralho daquela cona, LOL.
Ela era doida a foder, e tinha uma filha com 21 anos, que morava com ela, sabem aquelas mulheres que tu não reparas nela, por causa das roupas, e por ela não se valorizar muito, mas quando ela se cuida, ela até faz Jesus Cristo querer saltar da cruz???
Pois a filha dela é uma dessas mulheres. Eu metia vara na mãe dela, principalmente em moteis…pensões ou nalgum local isolado, mas um dia ela me convidou para irmos foder a casa dela e eu fui.
Só que adormecemos depois de fodermos durante horas, e era umas 4h da madrugada, eu levanto-me da cama dela, visto-me, vou ao WC dar uma mijadinha, depois lavo as mãos, e depois a cara, e quando estou a sair do WC apanhei um dos maiores sustos da minha vida, a filha dela entretanto chegara do trabalho, ela trabalhava numa fábrica por turnos, ganhava dinheiro para ela e ajudava a pagar a faculdade.
Eu não a ouvi entrar, e ela quando chegou ouviu alguém a mijar na casa de banho, e ficou parada, no corredor da casa, ás escuras. Estava uma noite de Lua cheia, quando eu saio do WC e vejo um vulto parado no meio do corredor, eu dei um salto para trás, que se não fosse a parede eu juro que eu saia correndo, feito o Speedy Gonzales.
Ela acende então a luz e eu reconheço-a, é a filha da mulher. Ela também me reconhece, e diz:

– O que o senhor está fazendo aqui???
– Bem eu… eu a e a sua mãe…
– Veio foder com a minha mãe???
– Bem…sim…
– A minha mãe… sempre com vontade…
– Bem agora eu ia de saída.
– Pois mas não vai sair. Eu sei que ela andava a foder, com alguém, a minha mãe, tem fogo naquela cona, eu sei, ela e o meu pai fodiam todos os dias a toda a hora. Eu sabia que ela haveria de arranjar caralho…. e eu também preciso de relaxar. Estou estoirada e não me fodem a meses. E tu caíste do céu.

Eu não estava a acreditar na conversa daquela gaja… parecia mesmo conversa de tarada sexual.
Eu olho para ela, e bem era uma cona… mas aquela farda da fábrica… horrível, e depois ela mal arranjada…depois de um gajo ter fodido uma madame toda perfumada…arranjada… bem é complicado arranjar motivação.
Ela sorri e vem direito a mim, segura-me por uma mão, e leva-me até ao quarto dela. Encosta a porta, e depois empurra-me para cima da cama, e eu alinhei na brincadeira, queria ver onde aquilo ia acabar.
Ela começa a despir a farda da fábrica…e parecia mesmo quando uma borboleta sai do casulo… umas mamas fantásticas, um cuzão de sonho, a cona peluda mas bem aparada…ela depois dá um trato na maquiagem…e parecia outra.
Sobe para cima de mim, e diz:

– Agora…queres foder-me?
– Sem dúvida…

Começámos aos beijos, ela tira-me a roupa, depois abocanhou o meu caralho, e mamou ele tão bem, que eu comento:

– FODA–SEEE…MMAMAS MESMO BEM, CARALHO… QUE BOCAAAA…
– HUMMM…HHUMM— GOSTAS???
– MUITOOOOO.
– EU MAMO O ZÉ PEQUENO…HUMMM…HHAAAMMMM
– O ZÉ??? DA OFICINAAAA???
– SIMMM…HUNNNBB…CARALHO…QUE PAU BOM….SSIMMMMM. SOU NAMORADA DELE.

Eu dou um salto na cama, e digo:

– Eu não quero confusões para o meu lado…sou amigo dele.
– E depois???
– Depois???
– Sim… que tem de mal???
– Olha…se ele chegasse ao pé de mim e disse-se que eu te poderia foder é uma coisa, agora nas costas dele…eu não dou facadas dessas em amigos.
– Ok..ele também deve estar agora a chegar.
– Heeinnn???
– Sim…ele vem cá, fodemos e depois tomamos o pequeno almoço, ele vai trabalhar e eu descansar até ir de tarde para a faculdade.

Nisso batem a porta, ela toda nua vai abrir, eu olhando para todos os lados, sem saber onde me enfiar, me esconder, ouço a voz do Zé Pequeno:

– Mas qual amigo meu???
– …
– Ah o J…sim ele anda a foder a tua mãe, de vez em quando, todos que lá trabalham sabem.

Nisso entram no quarto, e lá estou eu, entretanto vesti-me, e o Zé Pequeno, olha e sorri:

– A Lara contou-me…vieste dar uma foda na mãe e foste apanhado pela filha, ehehehe.
– Pois…
– Ela contou-me também que ela quer foder contigo.
– Zé eu…
– J… calma… está tudo bem, eu e a Lara temos uma relação…invulgar. Estamos juntos, mas não nos queremos prender…ainda. Entendes?
– Sim…como eu tinha com a Marina.
– Isso. Eu aqui fodo com ela e…
– Comigo… diz a mãe da Lara que estava nua a porta do quarto, eu nem me tinha apercebido.
– Sim J…
– Então…
– Querido…eu naquela oficina só não fodo com o teu pai…porque ele não quer. Claro que peço para não contarem uns aos outros, mas dou a cona a todos. disse a mãe da Lara.

E entra no quarto, baixa as calças do Zé, e aquela jiboia dele fica pendurada, e a mãe a a filha começam a mamar no caralho dele, e trocam beijos na boca de vez em quando, a Lara a certa altura vem mamar no meu caralho…e bem como se costuma dizer …Em Roma Sê Romano…
Quando eu estava com o motor já bem aquecido, agarrei na Lara, deitei ela na cama, e começo a foder a cona dela, o Zé ao nosso lado, tinha a mãe da Lara de gatas, e metia o caralho dele pelo cu dela dentro, ela se torcia… gemia…elas as duas davam beijos na boca… mamavam nas mamas grandes delas… Bem aquela noite continuou numa grande orgia, entre eu, o Zé Pequeno a Lara e a mãe dela, havendo duplas penetrações tanto na mãe como na filha, enchi a mãe e a filha com esporra, e quando acabamos, eles acabaram por dormir na cama, as duas agarradinhas ao Zé Pequeno, e eu fui embora.
Sabem depois eu saí andando pela rua, pensando na Marina. è que apesar de a nossa relação ser á base de sexo, eu falava com ela…desabafava… e eu sentia a falta disso. Sim aquelas relações de uma noite, ou só de foda durante algum tempo com uma mulher, eram boas, mas eu queria mais.
Andei depois uns tempos que só metia vara na mãe da Lara, até que…

O meu api recebe um telefonema, que havia um problema com um mini bus, ali perto da oficina, e pediu-me a mim para ir ver o que se passava. Farto de estar fechado na oficina tentando arranjar um carro e a coisa não estava a correr bem, estava eu.
Fui com agrado, levei mesmo reboque. Quando lá chego, era um mini bus antigo, era conduzido por uma senhora, e ali perto estava um jardim, e a senhora contou-me que as crianças que lá brincavam vinham no mini bus, e estavam numa escola par pessoas com síndrome de Down.
E eu perguntei, se elas estavam sozinhas no jardim, e ela disse que não, que a professora estava com elas, mas ela sentia-se melhor se estivesse lá a ajudar ela.
E eu disse:

– Diga-me só o que o mini bus fez antes de parar. E depois pode ir ter com a professora, e ajudar os meninos.

Ela lá explicou. Eu abro o capot do mini bus, e realmente era velho, mas sabem tem uma vantagem, é que não tem tanta eletrônica, e rapidamente identifiquei o problema. Estava eu quase a acabar o serviço, e estava tão entretido, que nem dei por eles chegarem.
Uma criança, uma menina, chegou perto e perguntou:

– O senhor já arranjou o dói dói do Rodinhas???

Eu olho para a menina, e pergunto:

– Do Rodinhas???
– Sim…do autocarro…nós chamamos ele por Rodinhas.
– Ah…está quase pequenina…falta pouco.
– Está bem…posso ficar a ver???
– Podes.

E a menina ficou perto de mim, fazendo muitas perguntas, quando a certa altura ouço uma voz de mulher…como eu nunca tinha ouvido na minha vida…uma voz doce…suave…melodiosa…

– Melanie…estás a chatear o senhor???

Olho para o lado, e vejo a Marília. Confesso que não a reconheci de imediato, apesar de ela morar ainda na mesma casa eu não a via a já alguns anos. Mas quando a reconheço…fiquei de queixo caído.
Ela estava com um vestido de Verão, com cores garridas, a cara dela redondinha, os olhos castanhos, o nariz dela pequeno e delicado, o cabelo grande, ondulado…as mamas descomunais de grandes, um rabo grande…a BBW perfeita.
Ela olha para mim diz:

– J…és tu???
– Marília????
– Sim sou eu… J??
– Sou eu mesmo Marília…então a professora destes meninos és tu…
-Sou pois…e a menina Melanie, como é muito curiosa, veio ver como trabalha o senhor, verdade, menina Melanie?
– Sim… desculpe, Professora. Mas eu…
– A Melanie não incomoda nada, aliás ainda bem que veio fazer-me companhia.
– Está a ver professora??? Sou uma boa companhia.
– Ès uma bela pestinha isso sim..
– Então J…ainda falta muito???
– Não…só mais um minuto, Marília.

Passado pouco tempo, digo a senhora Luiza, que conduzia o mini bus, para tentar por o mini bus a funcionar, ela dá a chave e o mini bus começa logo a trabalhar. As crianças começaram a celebrar dizendo:

– O senhor curou o Rodinhas…

E muitas vieram ter comigo e deram-me um abraço, eu não esperava uma reação daquelas, e até fiquei comovido. Quando estavam já todos sentados no mini bus, a Marília veio ter comigo e diz:

– Obrigado J… quanto é o arranjo, depois eu mando alguém ir pagar na oficina.
– Não é nada, Marília.
– J… perdes-te aqui pelo menos uma hora de trabalho. Diz quanto é?
– Já te disse… nada. Só de ver o Rodinhas arranjado e o sorriso deles, estou mais do que pago. Nem precisei de colocar nenhuma peça nova.
– Ok…mas olha, eu fico a dever-te um almoço, pode ser assim??
– Ok…pode.

Ela então chegou-se perto de mim e deu-me um beijo na cara, e disse:

– Cresces-te muito.
– E tu estás linda.

Ela sorriu e foi para dentro do mini bus, e depois eles foram embora.
Fiquei a pensar nela o resto do dia…da noite…e no dia seguinte… e no outro…e nos outros que se seguiram… informei-me e soube que a escola ficava ainda longe da oficina, que estava num bairro social, com poucos recursos, daí o mini bus velhote. era uma escola para crianças cujos pais não poderiam pagar uma boa educação a crianças…especiais. E a Marília, trabalhava para uma organização, que lhe pagava o ordenado, e que fazia uma parceria com a comissão de moradores daquele bairro.
Ao fim de umas semanas, como sempre estava eu só na oficina, já de noite, arranjando um carro, ouvindo as minhas músicas calmas, quando batem a porta da oficina, era a Marília, e eu estava cheio de óleo da cabeça aos pés.
Ela quando me viu desata a rir, e diz:

– J…pareces sei lá o que..
– Desculpa mas eu…ainda não dei banho, estou a trabalhar. Mas entra.

Ela estava com uns jeans justos ao corpo, via o papo da cona dela…o cu bem arrebitado, uma camisa branca dava para ver o soutien branco sujeitando aquelas mamas descomunais, aquele cabelo lindo. Mas a voz dela… deixa-me desarmado.
Ela entrou, e eu pergunto:

– Problemas com o Rodinhas???
– Rodinhas???? aaahh…não nada disso, eheheh. Vim cá para cumprir a minha promessa. Ia a passar e vi a luz acesa, pensei que poderia estar cá alguém. Queres vir almoçar comigo, na sexta que vem?
– Olha, pode ser.
– Combinado então…tens ai um papel?
– Toma escreve aqui.
– Olha é o meu telemóvel, liga-me na quinta para combinarmos o local. Pode ser?
– Sim claro… e tenho que te dizer…estás uma gata…linda…
– J…obrigado…mas eu não sou a minha avó.
– Marília…eu já pedi desculpas eu…
– J…como te disse…fizeste a minha avó muito feliz.
– Mesmo assim eu…se eu pudesse voltar atrás eu…
. J…está tudo bem…até Sexta.

Havia aquela sombra sempre…eu e a avó dela. Bem eu fodi a quela mulher…dominei ela…até a fiz de puta…nada contra a vontade dela é certo mas mesmo assim, eu sentia-me mal perto da Marília.
Chegou a quinta feira, eu liguei para ela, combinámos num restaurante, e na sexta feira, pedi ao meu pai mais umas duas horas de almoço e expliquei porquê, ele lá deixou desde que eu ficasse duas horas depois a trabalhar.
Ao chegar ao restaurante, estranhei o Rodinhas parado ali perto, mas pensei que ela o tivesse levado…quando entrei no restaurante, estava ela sentada numa mesa grande, rodeada pelas crianças e a senhora Luiza sentada perto dela, e havia um lugar vago, para mim. Quando a Marília me vê, levanta-se e vem ter comigo e diz:

– J…desculpa, mas eles queriam fazer-te uma surpresa, não s e calavam com o senhor que arranjou o Rodinhas…sabes estes meninos amam aquele autocarro, as famílias deles são pobres e sem dinheiro… o Rodinhas permite eles viajarem, e conhecerem o mundo…e tu arranjas-te o Rodinhas, és uma espécie de herói.
– Mas eu não fiz nada de demais, eu…
– J… um pequeno gesto, por vezes faz a diferença, e desculpa por não te contar nada…prometi a eles que não te contaria.
– Cumpres sempre as tuas promessas??
– Sempre.
Ok…então tens de levar esta pequenada toda á oficina um dia. A malta vai adorar receber eles lá…e sempre te vejo pelo menos mais uma vez.
– Prometo que vamos.

Tive o almoço mais maravilhoso da minha vida até então. Diverti- me tanto com as crianças, a Marília por vezes olhava e vi que ela sorria ao ver-me com duas ou três crianças, rindo, brincando…eu próprio estava surpreendido.
A pequena Melanie, essa não me largou durante o almoço inteiro. A Marília contou-me mais tarde, que ela foi abandonada pelos pais, quando ela nasceu com aquela doença, os pais eram uns drogados, e entre a droga ou tentarem sai desse vicio e cuidar da menina, preferiram o vício.
Partiu-me o coração ouvir aquelas palavras, e fiquei emocionado, e a Marília diz:

– J…estás a chorar??
– Que queres…
– Não te sabia tão sensível.
– E sou…só que não o demonstro a qualquer pessoa. Só a aquelas que eu gosto.

E despedi-me das crianças todas e tinha de voltar para a oficina.
Na semana seguinte, a Marília perguntou se na outra semana poderiam ir visitar a oficina, e claro que podiam. Por isso desapareceram os posters da play boy…por horas mas desapareceram, demos uma limpeza geral, não que a oficina estivesse suja, mas demos uma limpeza mais aprofundada, o meu pai encomendou quilos de bolos e salgados e sumos e refrescos, para os meninos lancharem.
Quando eles chegaram, e vi a Marília…estava deslumbrante, aliás a malta toda ficou babando quando a viu…num vestido branco, quase transparente, realçando as mamas descomunais dela, bem maquiada, o cabelo ondulado e grande…e aquele sorriso dela, e a voz…
foi a tarde mais divertida da oficina em muitos anos, as crianças adoraram a oficina e olhavam para o Zé Pequeno e chamam ele de gigante. eheheh. Ele brincava com elas, o meu pai mais parecia outro garoto…e a marília quando estava a visita quase a acabar, num breve momento em que estávamos a sós diz:

– J … obrigado, fizemos vocês perder uma tarde de trabalho. Também não era preciso o lanche.
– Agradece o lanche ao meu pai, a ideia foi dele…e obrigado nós…sabes por vezes é bom brincar um pouco também, e os miúdos são fantásticos.
– Gostas mesmo deles, não é?
– Como pode haver alguém que não goste???
– Sabes eles adoram-te sabes porquê?
– Não…
– Porque tu tratas eles como um criança qualquer…não tens pena deles…aceitas eles como são…e eles apercebem-se disso, eles possuem uma sensibilidade especial. Garanto-te que se ele não sentissem isso, não te tratavam como te tratam.
– Não os vejo como diferentes de outras crianças.
– E J… desculpas-me?
– A ti??’Porquê??
– Por te continuar a ver como aquele miúdo com 17 anos, que fodia a minha avó. Cresces-te.
– Marília eu…
– J… todos temos um passado…e um presente…e sei bem das conversas…que não deixas escapar um rabo de saia…

Eu pela primeira vez na vida, não queria ter comido tanta cona… sim sempre havia essas conversas, todas provavelmente verdadeiras, mas eu sentia-me mal com isso…quando era a Marília a confrontar-me com isso.
Baixei a cabeça.

– J…porque estás assim…não te estou a cobrar nada.
– Eu sei…mas eu não quero ser esse J aos teus olhos. Não quero que me vejas como um garanhão que fode tudo que lhe aparece a frente.
– Mas isso acontece não é verdade?
– Sim…é verdade.
– Mas J…só não muda quem não quer.
– Sim…
– J…se tu mudares…telefona-me. Se não mudares… eu não consigo namorar alguém assim, e eu gostaria de namorar o J que conheço a semanas…não aquele que conheci a anos atrás.
– Marília tu… gostas de mim???
– Desde que tu fodias a minha avó…mas eu aquele J não o quero para mim…agora o J que brinca…é verdadeiro…quero-o.

Continua.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder skywalker ID:e5sgvffk75g

    Lindo conto muito bem escrito w bem detalhado e sem erros de português.