# # #

Doce Familia (Parte 5)

2209 palavras | 5 |4.69
Por

O final dessa história, Trazendo uma surpresa e um bônus para mim. Meus filhos me orgulharam. Tom era um garanhão. Hanna passaria pela maior prova de sua vida! Aguentaria mais?

Essa é uma continuação!
Será importante ler a
primeira parte: /2019/10/doce-familia-parte-1/
segunda parte: /2019/10/doce-familia-parte-2/
terceira parte: /2019/10/doce-familia-parte-3/
quarta parte: /2019/10/doce-familia-parte-4/

“Doce Familia” (Parte 5)
* Um conto de Fantasma Escritor *

—————————————————————————————-
Eu estava muito orgulhoso de minha filha por sempre estar a frente de Lorena nas transas.
E quase todos os fins-de-semana com a Nicole eram de prazer intenso.
No fim do ano, recebi a visita de meu primo do interior, o Gil.
Ele era 5 anos mais novo que eu e veio para uma entrevista de empregos na empresa de transportes da cidade.
Eu tava dando uma força pra ele.
Mas, chegou o fim de semana e ele estava hospedado em casa. Logo, não daria pra ir para a casa de Nicole.
Que chato, eu tava com um tesão imenso.
Estava preparado para foder a bucetinha virgem da pequena Lorena.
Gil era amavel, gentil e engraçado. As crianças adoravam ele.
A noite, cheguei de um trabalho e vi que a Hanna estava no colo dele, e como sempre, só de calcinha.
Como ninguém havia percebido minha chegada, fiquei meio na penumbra, vendo o que rolava.
Eu sabia que Hanna era putinha, mas será que Gil gostava de meninas tão novas?
Ele alisava a barriguinha de Hanna enquanto ela se desmanchava no colo dele.
Notei que de vez em quando ele subia as mãos alisando os carocinhos dos seios dela.
Ela deixava porque, como eu disse, ela gostava disso.
Mas, depois de minutos não passava disso.
Ele não avançava mais. Ficava só nesse carinho leve com ela.
Mas, acho que isso podia ter um futuro mais sacana e excitante.
Fiz um barulho para perceberem que cheguei.
Ele rapidamente pos a menina de lado, ou seja, tirou do colo.
– Ei, Gil. Tudo de boa?
– Oi, tudo bem.
Me sentei ao lado dele e chamei a putinha pro meu colo.
– Vem filhinha! Quero ver minha mocinha de perto.
Ela veio e se jogou no meu colo.
– Olha só esses peitinhos lindos! Parecem que estão maiores, né Gil?
– Ah! São lindos mesmo.
– Ela vai dar muita alegria pros meninos.
– Vai mesmo.
– Até a pepeca já tá começando a ter pelinhos…
Falei isso e abaixei um pouco a calcinha dela, mostrando a rachinha com poucas penugens.
Ele olhou meio envergonhado enquanto a Hanna ria e se exibia orgulhosa.
Percebi o volumão no short do primo e ele tentou disfarçar.
– Ei, fica de boa, primo! Sempre ensino essas coisas pra ela. Ela tem que aprender a ser mocinha.
– É… se você diz…
– E quem não fica com o pau duro diante dessa bucetinha linda, né?
– Desculpe, cara, eu…
– Ei, quem disse pra se desculpar? Fico orgulhoso dela excitar aos homens. Isso mostra que ela é linda e gostosinha.
– É, olhando por esse angulo…
– E pelo que vemos é bem grande o que tem ai, né filha?
– É pai. Eu posso ver?
– Vai, Gil, mostra pra menina!
– Que isso? Ela é criança…
– Ela já cansou de ver, Gil. Aqui todo mundo só fica pelado.
– Deixa eu ver, Tio. Eu mostrei minha pepeca.
Ele pensou um pouco e resolveu abaiaxar o short.
A cueca estava estourando e ele tirou o membro gigante para fora.
– Nossa! Cara, você deve ter uns 20 cm de rola! Parabéns.
– É bonito, papai.
– Ah, minha mocinha gosta de grande né?
– Gostei sim.
– Humm! E os meninos tem que tamanho?
Ela mostrou com os dedos um tamanho pequenino e fez carinha de desaprovação.
– Ha ha ha! Mas não se anime não mocinha! Esse aqui você não aguenta ainda!
Ela riu e disse:
– Se eu treinar mais…
O primo entendeu que de inocênte a menina não tinha nada.
Guardou o pauzão e pos o short de volta.
– Vou tomar um banho…
– Ok.

Acho que ele queria esfriar a cabeça e descarregar o tesão.
Quando ele entrou no banho, pedi a minha filha para entrar com ele.
Ela abriu a porta devagar e já nuazinha entrou no chuveiro onde ele estava.
– Oi, vim tomar banho com você.
– Ei, seu pai sabe que esta aqui?
– Calma, homem, eu vim dar banho nela e já que tá aqui pode ajudar.
– Como?
– Esfregando ela, né?
Ela pegou o sabonete e disse:
– Passa nas minhas costas!
Ela começou a ensaboar as costas dela descendo até o bum-bum.
– Lave bem esse bumbumzinho lindo, Gil.
Ele passou a mão naquela bundinha e entre as nádegas.
O pau dele ficou duro de novo. Uma jeba enorme perto da minha menina me deixou louco de tesão.
– Agora lave ela na frente!
Ela se virou e deu de cara com a enorme rola do Gil.
Eu também estava com o pau duro.
Ele passou nos peitinhos, desceu pela barriguinha e começou a passar na bucetinha.
Ela abriu de leve as perninhas pros seus dedos entrarem mais fundo.
Ele começou a masturbar ele e enfiava o dedo na bucetinha dela.
– Ela tem uma xaninha gostosa, primo.
– Sim, muito. Pode enfiar mais o dedo que ela aguenta.
– Nossa! Já tá assim arromabadinha?
Ele percebeu que a menina já tinha um buraquinho bem estourado. O dedo entrou sem nenhuma dificuldade.
– Sim, ela já sabe usar a bucetinha.
Quando ele estava com o dedo atolado dentro dela, o tesão fez ela abrir a boquinha e abocanhar o pau do meu primo.
– Nossa! Ela sabe isso também?
– Pacote completo, primo!
Ela não aguentava nem metade da enorme jeba do Gil em sua boquinha pequena.
– Ha ha ha! Não aguenta chupar inteiro e acha que aguenta na bucetinha? – falei rindo pra ela.
– Eu posso tentar?
– O que? Ela já deu a bucetinha? E aguenta um pau adulto?
– Bom, o meu ela aguenta sem problemas, mas o seu é grande demais. Tem que ir devagar.
– Ta bom. Essa eu quero ver!
Peguei minha filha no colo e com as mãos ergui seu quadril até a altura do pau dele.
Quase que encaixando a buceta no pau dele, fui guiando ela para tentar essa aventura.
– Isso, vem devagar… encaixa.
Ele pôs a cabeça na entradinha e ela, com a experiência de uma putinha que dava todo dia, foi sugando o pau dele pra dentro.
– Nossa! É um buraquinho grande! – ele se admirou.
– Eu sei! Fodemos muito ela.
Sem dificuldade nenhuma, o pau entrou metade. E ela só rebolava e gemia.
– Vai mais… – ela dizia!
Ele foi devagarzinho empurrando e eu via uma jeba enorme penetrar aquela bucetinha de criança e ser muito bem vinda pra dentro dela.
Enquanto eu via aquele buraquinho se esticando e arrombando mais e mais. Ví que ela agora estava pronta pra ser mulher! Pronta pra vida!
Aguentaria qualquer rola sem sentir dor. Só prazer!
Pensei então: “acho que fiz o certo! Treinar ela foi o melhor presente que pude dar!”
– Pode por mais, gatinha?
– Sim, tio. Pode!
Ele já tinha colocado o equivalente ao tamanho do meu pau e agora o que entraria seria um extra para ela.
Ele foi deslizando dentro dela e ela delirava a cada centímetro.
– Me fode mais forte, tio!
Pronto! Ela estava com a enorme vara toda dentro dela e agora queria ser bombada.
Ele começou a dar fortes bombadas!
– Eu nem acredito que ela aguenta mesmo!
Eu ficava louco de tesão e orgulho ao ver aquilo tudo entrar e sair da minha garotinha.
Ele estava num tesão louco e jorrou porra dentro dela.
Ela sorriu e disse:
– Que quentinho!
Ele tirou a enorme pica de dentro dela e mostrou pra ela:
– Olha o que você aguentou, princesinha!
– Que legal! Eu adorei.

Ele olhou pra mim e disse:
– Mas, você cria ela assim desde quando?
– Desde sempre amigo. Ela foi aprendendo aos poucos até chegar a seu pau.
– Que legal, um tesão mesmo. E o Tom?
– Ela come ela sempre também.
– Meu Deus! Eu nem imaginaria… Mas, e você?
– Ela adora dar pra mim também, mas tem uma outra que também faz festa com a gente?
– Jura? Quem?
– Vou te levar lá amanhã! Surpresa!

Eu estava louco de tesão e disse a Hanna:
– E aí? Gostou?
– Sim.
– Agora fica de costas que eu quero gozar nesse cuzinho.
– Nossa! Ela aguenta por trás também?
– Sim, primo! Na verdade começou por trás.
– Como? Porque?
– Porque quando são crianças elas aguentar melhor por trás. Na frente é mais dificil mas com bom treino ele consegue.
– Isso é novidade por mim.
Soquei o pau dentro dela e enquanto eu fodia ela bem forte, ela chupava de novo o pau do Gil.
Eu tava com muito tesão e gozei logo. Ela levou outra gozada, mas desta vez na boquinha.

No outro dia, levei o Gil até a casa de Nicole e apresentei ele pras duas:
– Essa é Nicole e essa é a Lorena;
– Olá.
Expliquei a Nicole que ele tava curtindo foder com a Hanna e era bem discreto.
Esqueci de dizer que era dotado.
Quando fomos brincar na piscina, todos tiraram a roupa e as duas olharam espantadas para o membro ereto de Gil, exibindo seus 20cm de rola.
– Lorena, calma filha! – disse a mãe.
– Ai mãe, nem aguento isso!
– Aguenta sim! – disse eu – A Hanna já engoliu essa cobra ai com a pepeca.
– É mesmo, Hanna?
– Sim. É gostoso.
Nicole mais que depressa falou:
– Eu vou experimentar primeiro!
E caiu de boca na rola do Gil.
Tom, virou a Lorena de costas e socou a rola no cuzinho dela.
Eu ví que Hanna tava excitada e pedi pra ela sentar no meu pau.
Ela encaixou a bucetinha e deslizou gostoso.
Subia e descia macio forte. Eu olhava aquela bucetinha e me enchia de orgulho e tesão. Ficava piscando por dentro, ou seja, apertava e soltava meu pau. Uma delicia.
Olhei pro lado e Gil socava a rola na buceta de Nicole que urrava de prazer:
– Porra! É grande pra caralho.
– Eu sei. – disse Hanna rindo muito.
Hanna tinha um dom especial. Poucas meninas, ou melhor, poucas mulheres até adultas conseguiam ter o poder de controlar os músculos da vagina de forma tão intensa.
Ela sabia abrir e receber um enorme cacete. Mas também sabia comprimir e fazer o pauzinho mais fino e pequeno ter prazer pela sensação de bucetinha apertada.
Ela era o máximo.
Tom tinha ganhado mais uns 2 centimetros de rola e estava mais grossa ainda.
Ele foi foder a Nicole e ela gostava mesmo daquela rola.
O Gil queria agora foder a pequena Hanna.
Ela disse:
– Tudo bem.
E se deitando no carpete da sala, abriu bem as perninhas.
Ví que o Gil teve cuidado e demorou a entrar dentro dela.
Mas, ela tinha uma bucetinha mágica: engoliu a vara dele inteirinha.
Ele fodia gostoso. Bombava forte e ela adorava.
– Vem Lorena, vamos tentar na bucetinha.
– Ta bom.
Lorena já tava a fim de foder a bucetinha a muito tempo. Ela nem tinha mais medo ao ver a putinha da Hanna fodendo gostoso ali na frente dela.
– Parece facil vendo a Hanna! – disse a gatinha.
– Sim, é facil e gostoso.
Ela se ajeitou como Hanna, abriu as perninhas e esperou minha vara.
Me ajeitei e pincelei toda a bucetinha pra ela se soltar mais.
Ela suspirou e eu pus a cabecinha na entrada.
– Agora é só relaxar e deixar entrar…
Ela foi relaxando e eu bombava bem fraquinho. Só o sulficiente para ir deslizando meu pau devagar centimetro por centimetro.
Ela estava aguentando bem.
Entrou tudinho e ela fez carinha de dor.
– Calma, Lorena!
– Eu sei, é diferente! Mas eu aguento sim.
Ela relaxou mais e comecei a bombar.
– Isso, agora ta bom…
Mais e mais forte eu fodia aquela ninfetinha e comemorava tirar o cabacinho dela.
Ela ja tava até rebolando e remexendo gostoso.
– Eu fui seu primeiro, Lorena! Obrigado, gatinha.
– Foi um prazer, tio! – Ela sussurrava entre um gemido e outro.
Foder aquela bucetinha foi o máximo. Super apertado e quentinho.
Ela gozou forte e eu forcei um pouco mais….
– Ai meu Deus! Assim eu morro!
Sim, eu estava bombando mais forte e ela foi enlouquencendo mais e mais.
Comecei a jorrar porra naquela menina.
Ela sentiu e gritou:
– Ai, voou gozar de novooo… ai …. que coisa quente aqui dentro….
Ela gozou muito mais forte e me abraçou.
– Valeu, tio! Eu adorei seu pau aqui!
Eu me sentia realizado.
Minha filha gozando na vara.
Meu filho gozando na buceta de Nicole.
Eu estreando a bucetinha de Lorena.
Tudo estava maravilhoso.
E isso só estava começando.

O futuro?
Já imaginam né?

—–FIM—–

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,69 de 39 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Sandro Santos ID:on9667lqrc

    Que história maravilhosa e excitante. Se um dia voltar ao site continua ela

  • Responder Paizinho pervertido ID:11o3z3sl7eqz

    Delícia de conto. Tem que continuar. Aguardando ansioso

    • Anônimo ID:gnrpfp944

      Delicioso mesmo! Pra mim bastava ter em casa um mlk adolescente e uma menininha com metade da idade dele pra brincar todo dia! Ia ensinar tanta coisa pra eles… hehe

    • Anônimo ID:gnrpfp944

      Delicioso mesmo! Pra mim bastava ter em casa um mlk adolescente e uma pequena com metade da idade dele pra brincar todo dia! Ia ensinar tanta coisa pra eles… hehe

  • Responder Anonimo ID:1db7syrmfpel

    O conto teve algumas diferenças do ritmo das demais partes. Mas, teve sim um final interessante.