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Marília 4

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Depois de casados, a minha vida mudou…e muito, bem como a dela. Para já, tínhamos uma casa a montar, e depois…nenhum de nós cozinhávamos bem. Muita comidinha mal feita comemos nós, LOL. Mas o meu prato favorito era ela…a boca…as mamas…a cona…o cu…ela toda, ela também gosta bem do meu …rolo, eheheh. Mas isto de foder a toda a hora sem haver uma boa alimentação… bem a uma certa altura…passa fatura.
Decidimos ir ter aulas de culinária, era ás noites. Ora eu fazia muitas vezes serão, a trabalhar, arranjando algum carro, e só íamos um noite por semana. Acontece que a cozinheira que dava o curso, era um mulherão e lésbica e embeiçou-se pela Marí.
A Marí, logo na primeira aula, disse-me:

– J…a cozinheira, hoje roçou a mão nas minhas mamas.
– Marí…se calhar foi sem querer…
– J… acho que não foi mas…

Na aula seguinte, a cozinheira, Mara de nome, elogiava bastante a Marí… a turma éramos só 5 pessoas, ela dava aulas a 5 pessoas de cada vez. Eu era o único homem, havia mais três mulheres, além de mim e da Marí. As outras mulheres eram duas estudantes, e uma senhora que gostava de aprender novas técnicas de cozinhar.
A cozinheira era uma cavalona, alta, morena, cabelo curto, mamas tamanho médio, e notei que ela estava embeiçada pela Marí…e resolvi brincar com isso.
Arranjava dúvidas para ela se aproximar de mim e da Marí… vi-a ela a roçar-se levemente na Marí….ora acontece que a Marí é tudo menos parva e apercebeu-se do meu esquema, e nesse dia quando a aula acabou, e já dentro do carro, ela diz:

– Hoje, dormes no sofá, ou na casinha da tua mãezinha… para da próxima vez não andares com brincadeiras parvas.
– Mas que mal fiz eu????
– Pensas que sou parva J??? com dúvidas de merda só para a cavalona se vir roçar em mim… vai pro caralho…queres saber??? Vou a pé.

E sai do carro, andando depressa… foda-se eu estava fodido. Mas eu fui de carro, atrás dela… e se algum ladrão a quisesse roubar…não isso nunca me perdoaria.
Em casa, ela entra, vai pro quarto, fecha a porta a chave… e eu caladinho. Sentei-me no sofá, e mais tarde estiquei as pernas, deitando-me.
Acordo, estava ela no WC, e sai para ir trabalhar, e nem me falou. Estava mesmo fodido…tinha de acalmar a fera.
A tarde, comprei uma dúzia de rosas, e uma caixa dos chocolates favoritos dela, e fui esperar ela á saída da escola. Quando ela sai, vou ter com ela, e ela para, e eu digo:

– Marí…desculpa-me…fui parvo… perdoas-me?
– Não…tens que fazer do que me dar flores e chocolates. O que fizeste foi uma criancice e eu pensei que tinha casado com um homem, e afinal casei com um puto. Cresce, J. Eu vou de boleia com a Sónia.
– Mas…
– Até logo, J.

Ora eu também me chateio, e nessa noite fiquei a fazer serão na oficina até as 3h da madrugada, e quando chego a casa, deitei-me no sofá.
De manhã, acordo, ela estava sentada na cozinha a tomar o pequeno almoço, eu dei-lhe um beijo na cara, ela deu-me outro, e nesse dia havia aulas de culinária, e ela disse:

– Passas na escola, para irmos para a aula?
– Sim, mas eu não meto mais os pés naquelas aulas. Vais á aula e eu espero-te.
– Mas porque não vais???
– Porque se eu fizer alguma coisa, tu chateias-te, e doí-me a merda das costas de dormir no sofá.
– Não sejas criança, J…
– Nem tu sejas criancinha. Pedi desculpas, tu não as quiseste. Ok, estás no teu direito.
– J… deixa de set criança e vem as aulas… basta parares com as brincadeiras. Sabes bem que ela quer-me foder.
– E tu achas que eu brincava, se não soubesse que tu não fodias com ela???
– Mas mesmo assim… não se faz o que fizeste.
– E eu pedi desculpas… mas como sou uma criancinha, tenho de ser mais castigado.

Bem desatamos a discutir, falando alto…a certa altura, eu e ela ficámos cara a cara…e bem…depois as roupas voaram, as coisas que estavam em cima da mesa também, e fodemos que nem coelhos, com força, desarrumamos as coisinha toda, havia pratos a caírem no chão, cadeiras a cairem no chão, com a força das estocadas que eu dava na cona dela, e ela estava deitada de costas na mesa, que encostou numa bancada.
Ela berrava para eu lhe dar com mais força, e eu metralhava a cona dela, e ela queria mais e mais…as mamas descomunais dela batiam uma na outra enquanto eu lhe agarrava pelos cabelos enquanto a fodia a canzana na cona e no cu. Quando acabámos de foder…estávamos deitados nus lado a lado no chão da cozinha e ela disse:

– Puxa J…sempre tive curiosidade em foder contigo estando zangada contigo…e caralho J…que bom…
– Eu também tinha a mesma curiosidade…e Marí… tu ficas possuída meu amor…
– Bem J…a cozinha está destruída…podemos fazer um pacto???
– Diz…
– Sempre que quisermos foder zangados…vamos para um motel…
– AHAHAHAHAH…ok, combinado… mas Marí… amo-te…e o meu caralho…olha para ele…
– Foda-se….teso… olha a minha cona…tesuda também…

Nem a deixei acabar de falar, voltei a agarrar nela, dobrei ela na mesa da cozinha, e meti caralho pelo cu dela dentro e na cona, até que esvaziei os colhões dentro dela.
Fomos trabalhar, e nessa noite, tivemos as aulas de culinária. A cozinheira voltou a fazer-se á Marí, só que ela não lhe deu confiança nenhuma. E ela começou a fazer-se á tal mulher…e acho que ainda acabaram por ter um caso.
Mas era uma excelente professora e eu e a Marí, passamos a comer muito melhor em casa.
Sabem que eu e ela só comprámos uma Tv lá para casa ao fim de quase dois anos de casamento??? Não precisamos de TV´s… foder e foder…falarmos, namorarmos.
Cada vez nos entendíamos melhor sexualmente, eu conheço cada milímetro do corpo dela…sei muito bem onde tocar…como tocar e quando tocar nalgum ponto do corpo dela que a estimule…e ela sabe o mesmo de mim.
Cada vez somos mais cumplices, o que não quer dizer que eu já não tenha comprado um sofá melhor, que me faça menos dor nas costas. E nas dela…porque sim, quando ela se porta mal…vai dormir no sofá também…democracia é democracia.
Ainda no outro dia, foi jantar com umas amigas e chegou aqui com os copos, e a bebedeira deu-lhe para chorar… foi dormir no sofá, para aprender… bem, claro que eu sentei-me ao lado dela, no outro sofá, sem ela perceber, e nem dormi…até porque ela com os copos ressona mais alto que uma coluna de discoteca a fazer barulho.
E depois lá estava eu com o balde, segurando os vómitos dela, lavando depois a cara dela, ouvindo a conversa dela.

– J… SABES DE UMA COISA, MEU AAMMOORRR’??
– DIZ…
– EU AMO-TE… TU ÉS BOIM PARA MIM… E EU AGRADEÇO-TE??? NÃO…VOU APANHAR UM ABEBBDEIRA..SOU UMA MÁ ESPOSAAA…

E depois vai de chorar… ela bebida é uma chatarrona…
E depois lá vem mais uns vómitos…

Bem no outro dia de manhã…ela nem as moscas a pousar suportava o barulho…e eu, claro…rádio ligado, cantando alto na cozinha…arrumando a casa… sorrindo bem disposto, e a pobre Marí com uma cara medonha… mal conseguindo falar…

– Bom dia amor, falei eu alto.
– J…pelo amor de Deus…fala baixo…
– Desculpa, Marí…mas ontem beberam bem…
– A culpa era do vinho…bebia-se bem…
– Ah bebia-se bem…
– Xiuuu…fala baixo… mas sim…o pior foi quando em levantei…andava tudo a roda… ai a minha cabeça…
– Pois meu bem…olha ontem a minha mãe telefonou-me convidando-nos para irmos almoçar com ela…aceitei.
– Aceitas-te??? Mas J…só quero é ir para cama…e dormir… silencio…
– Pois… mas temos de ir, eu disse que também ias… vais faltar porque estás com os copos, de ressaca???
– Sim…por favor…eu compenso-te…
– Ai sim???
– J…sim…agora vai e deixa-me…
– Ok, paixão…mas vou cobrar este favor…
– Sim sim…agora vai…

Bem fui almoçar a casa da minha mãe, e depois ainda fui á oficina resolver um pequeno problema, e chego a casa…está ela deitada….roncando…nua… e assim não dá…eu dispo-me…começo por lamber os pés dela… as pernas…ela vai sorrindo baixinho… quando eu começo a beijar dentro das coxas dela ela deita-se de costas…abre as pernas… e eu começo a lamber a cona dela… mamando na cona dela… e depois meti caralho pela cona dela dentro, e mamando nas mamas descomunais dela… ela torcendo-se…gemendo, agarrando na minha cabeça…
Depois cavalgava-me ela, enterrando o meu caralho todo na cona dela, e depois fodemos na posição de missionário, depois de pé contra a parede…bem fodemos horas de seguida.
Dormimos agarradinhos na …cama.
Os dias vão passando, e nós fodendo e fodendo, amando cada momento com ela, ela é a minha vida, e eu digo-lhe isso todos os dias, quando eu decido cobrar o favor, e digo:

– Marí…mor…sabes aquele dia que ficaste a dever um favor???
– Sim eu lembro-me…mas tu como bom maridinho e homem, não vais cobrar, pois não???
– E perder uma oportunidade de te obrigar a fazer uma coisa??? Mas nem que a vaca tussa…vou cobrar sim, eheheh.
– Bem… vamos ver…que queres?
– Vamos ver nada…vais cumprir tua promessa. E sim está relacionado com sexo.
– Eu sabia…mas diz lá.
– Hoje vais ser a minha escrava sexual… na oficina…quero-te foder lá… apareces pelas 21h, sem roupas…e depois…tens de fazer tudo que eu mandar…tudo.
– Ok…ok…um dia serás tu meu escravo…
– Quando quiseres…e seu que és mais perversa que eu…
– EEEUUUU???
– Sim… mas até logo…princesa.

Ela apareceu na oficina, estava eu sozinho, e mando ela entrar, ela despe uma gabardine que levava vestida e estava toda nua por debaixo… boa menina.

– Ok…putinha…anda, disse-lhe eu.
– Putinha???
– Sim…hoje voou-te tratar por putinha…e tu por meu dono.
– Deve ser deve…
– Sim…vais tratar-me por meu dono… ou…sofres o castigo…
– Castigo????
– Sim…uns açoites nesse cuzão… atar-te e foder-te…
– J… olha lá…
– Marí…olha lá tu…
– Ok…meu dono.
– Otimo…segue-me e vais lavar-me…vais-me dar banho…sem usares as mãos…só a boca.
– Sim, meu dono.

Bem fomos para os vestiários e depois de ela me despir todo, fomos para o duche, onde ela me lavou todo sem usar as mãos…meteu a esponja na boca e lavou-me…olhava-me com uma cara…
Depois secou-me, e fomos para o escritório e mandei ela sentar-se no sofá, de pernas abertas, abrindo a cona com as mãos…e eu fui sentar-me na cadeira do meu pai, fingindo mexer no pc, disse-lhe que tinha de tratar de um assunto…mentira estava a jogar Solitaire.. era só para ver a cara dela, a enjoar e a irritar-se enquanto estava ali, de pernas abertas, as mamas penduradas quase a baterem na cona, e a cona aberta com as ma~es segurando os grandes lábios…

– Bem agora, que já tratei de tudo, vem de gatas, passas por debaixo da mesa e vens mamar no meu caralho…escrava.
– Sim…dono.

E lá veio ela…arrastando os bicos das mamas pelo chão…aquele cuzão fazendo ondinhas enquanto ela caminhava de gatas…e abocanhou-me o caralho quando chegou perto de mim…e abocanhou ele com vontade…hummm…reclamas mas gostas, eheheh.
Depois mandei ela foder-se no meu caralho, dobrada para a frente, e filmo ela a foder-se no meu caralho assim…ela mexia as ancas, e as mamas acompanhavam aqueles movimentos, sincronizadas…eu agarrava nos braços dela, que estavam estendidos para trás…
Depois meti vara nela, com ela deitada no sofá…e depois com ela dobrada nos encostos do sofá fui-lhe ao cu, e depois meti ela a mamar no mue caralho e depois ela andar de gatas e eu normalmente, fui foder a cona dela com ela deitada de costas no capot de um carro e depois ela cavalgou o meu caralho no banco de trás do carro.
depois…bem aí ela ficou lixada comigo, mandei ela varrer a oficina toda…se vissem a cara dela… fugiam, até o diabo fugiria, ma seu gosto de a atiçar… depois normalmente queimo-me mas aqueles momentos em que ela fica zangada…fica com uma cara tão sexy…
Enquanto ela varria, eu chegava perto dela, mandava ela pôr-se de gatas e metia caralho no cu dela, e na cona dela…e depois ela voltava a varrer…depois de acabar, dei-lhe mais umas fodas no sofá, e depois fomos para casa…ela deu-me o braço enquanto caminhávamos, e disse:

– Quando fores tu o meu escravo… ai J… vais paga-las bem pagas…
– Mas Marí…siu escravo do teu olhar…do teu sorriso… do teu toque… do calor do teu corpo…do teu cheiro…da ta boca…das tuas mamas…do teu cu…da tua cona…
– Pois pois…dá-me cantigas…depois falaremos…amor.

E beijo-me na boca.

Deixo umas fotos dela e minhas

Continua

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