Maïra

Como cedo o Sr da Venda me disciplinpou, sem violência, na busca do prazer.

Eu sou uma vadia, mas gosto de ser, adora foder, para mim homem é homem e há que gozar e satisfazer; esta minha maneira de estar, aos 16 anos, se deve ao Sr. Silvestre da Venda, meu educador sexual desde menina e quem franqueou minha buceta aos 12 anos. Sr. Silvestres sempre gostou de meninhas e oferecia bala e outros doces, sentava a gente no balcão, fazia carinho e dava a bala, mesmo na frente de mamãe. Ele fazia isso tinha eu 7 anos, eu ia toda dengosa pedir doce, ele sentava-me numas barricas lá no fundo e dizia, “Eu dou mas temos de fazer uma brincadeira, só nossa, não diz nada a ninguém senão eu vou embora e não há mais bala nem bolo”. Eu dizia que sim e obedecia ao Sr. Silvestre, que tinha 50 e tal anos, cara escanhoada, meio gordinho, mais barriguinha de chope, e, descobri mais tarde peludinho.
Sr. Silvestre mandava.me abrir as pernas, afastava a minha calcinha e dava beijinhos na minha pereca lisinha e virgem, eu me arrepiava toda e ria e depois ganhava bala ou cocada ou até chocolate. Com o tempo eu fui querendo não só o doce como a brincadeira, que fui começando a gostar. Aos nove anos, ele disse que minha pereca ia mudar, ia ter pelinhos e ia vir a enchurrada (o período) e perguntou se eu queria brincar com o pipi dele, eu disse que sim e aos nove anos vi pela primeira vez um cacete, moreno, grosso, pintelhudo e gostei do prepúcio que cobria e descobria a cabeça do pau, achei mesmo graça. Sr. Silvestre disse para dar beijinho e chupar igual a picolé, mas para ter cuidado com os dentes, assim fiz, gostei, até porque tinha um pré-gozo, que era doce e lambi tudo. Ele depois foi pedindo mais intimidade, me disse para não assustar pois também brincava com a Sandrinha, uma coleguinha minha e que seria até bom brincarmos os três. Fiquei sem saber o que dizer, mas ele se adiantou:
– Tu brinca comigo e vê se gosta, só vamos dar uns beijinhos e tu chupa meu pau e ele dá leite. Vem cá depois de eu fechar a loja e bate lá atrás, tu vai gostar.
Fiquei, na realidade muito curiosa, mas não queria com a Sandrinha e disse-lhe.
– Não querida fazemos só nós os dois, deitadinhos na minha cama, e tu vai gostar!, garantiu.
Eu fiquei tão curiosa que nessa noite tentei bater a minha 1ª siririca, esfreguei tanto a minha pereca que no outro dia ainda estava vermelhinha.
Estive uma semana sem visitar o Sr. Silvestre, mas andava meio nervosa, eu já me tinha acostumado aqueles carinhos e gostar de chupar o pau dele, com aquele pré-gozo, ele nunca se tinha vindo, acho que ele batia punheta depois, pois ficava duro, mas dispensava-me.
Nessa semana não só andava meio nervosa como muito curiosa do que ele disse que seu pau dava leite, e ele tinha começado a brincar com os meus biquinhos, dando-me verdadeiro prazer. Eu notava as pontinhas salientes, e sabia que iam crescer iguais aos da mamãe, a Sandrinha já se notava melhor.
Mamãe um dia me chamou e falou da menorca, inclusive de não deixar brincar com a xaninha pois podia engravidar. Nessa semana eu partilhei meu lanche com a Sandrinha e perguntei se ela já tinha tido a menorca e ela me disse:
– Não veio ainda mas deve estar chegando pois eu já faço sexo, mas ainda sou também cabaço!
– Como faz sexo se ainda é cabaço?
– Pois eu tenho um homem que me acaricia a pereça e me faz fazer xixi.
Percebi que o Sr. Silvestre fazia com ela o mesmo que comigo, mas não disse nada.
Eu continuava sem visitar o Sr. Silvestre e agora com medo de engravidar. Não sabia mesmo nada, até que nessa segunda semana mamãe mandou-me ir à Venda, comprar açúcar e pó de café.
Sr Silvestre me atendeu e disse que queria falar comigo.
– Que se passou bebé tenho saudades suas da sua pereca linda, já tem pelinho, por isso não mais apareceu?
Disfarcei e disse que tinha muito que estudar, mas fiquei mais curiosa.
No outro dia voltei a falar com a Sandrinha e lhe perguntei, “Tu tens pelos na xerereca?”. Ela respondeu, “Não mas estou querendo muito, talvez em breve pois já faço sexo”.
Ela estava se mostrando superior e me aguçou ainda mais a vontade de estar com o Sr. Silvestre, e nesse sábado inventei dar uma volta e fui bater na porta do Sr. Silvestre. Me recebeu de samba calção, mostrando as pernas peludas, e o barrigão também peludão, e com um sorriso.
– A minha princesa voltou? Tive saudades suas e meu pau andou triste.
– Andou não, o tio tem a Sandra.
– Não seja assim, é muito novinha para ter no seu coração esse bicho mau de olhos verdes, se há amor não há ciúme, posso gostar das duas e vos agradar, mas entra e fica à vontade.
Eu entrei e estava tão ansiosa, que me sentei no sofá com as pernas abertas.
– Saudades do titio aqui?”, disse o Sr Silvestre. Eu fiz cara de amuada e tentei abrir mais as pernas expondo a minha calcinha branca com flores miudinhas.
Ele fechou a porta, ajoelhou-se e disse, “tu é danadinha, e eu gosto, vou fazer um carinho, até você gozar que nem mulher”, e salivou os dedos dele e começou a brincar com a minha xaminha lisinha, afastando a calcinha. Eu dei logo sinal e gemi, “está gostando? Para quê esse ciuminho tonto da Sandrinha? Dou bem para as duas e só quero nós os três felizes, no segredo”, disse. Eu me rebolava toda, e agarrava nos seus cabelos, com o gozo que estava tendo e matava a saudade. Era novinha e estava gostando, eu própria o tinha procurado por aquilo.
Meninas começam bem cedo na safadeza, e se é pelo seu gosto só devem liberar.
Nesse dia ele me disse que ia experimentar “algo especial e gostoso”, puxou o seu caralhão, para mim era pois nunca tinha visto nenhum, nem dos meus colegas e, com ele meio duraço, me deu a chupar. “Vai bebé chupa igual a picolé e ele vai dar leitinho. Não deita fora nada e bebe ele todo para crescerem as maminhas”, disse ele. Eu tinha ainda uns montinhos muito pequenos. Eu chupava e ele brincava com a minha coninha virginal. Eu estava delirando, e tive o meu primeiro forte orgasmo, até julguei que era xixi e pedi desculpa. Sr. Silvestre então deu um urro e deitou aquela gosma quente, leitosa, meio pastosa, meio doce meio salgada. Eu aguentei tudo, mas julgava que ia vomitar.

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