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Funcionaria crente e grata 2

2283 palavras | 2 |4.76
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Como dito no conto anterior, me chamo Eduardo e estou fodendo minha empregada Ju, ela começou a me dar por gratidão e agora já está louca pela rola e

Já tem um mês que ela trabalha para mim, todos os dias começa seu turno em casa, onde sua primeira atividade é esvaziar meu saco. Ela continua muito apertada, nunca irei entender isso, pois mesmo fodendo tanto ela parece virgem, é até difícil colocar o pau nela , mas quando entra parece que ela suga o pau, eu poderia dizer que ela faz pompoarismo de tanto que aperta a rola quando goza. Uma das coisas mais interessantes é que ela consegue segurar todo leite depois de eu gozar dentro, ela suga de forma que não saia em uma gota e o que sobrar na cabecinha do pau ela aprendeu a tomar, lhe ensinei que é proteína pura e a ajudaria a ficar mais forte para trabalhar.

Ju esses dias tem ficado meio estranha, diz não estar se sentindo muito bem, mas nem assim falta ou faz corpo mole no serviço. Diz que seu marido a pegou duas semanas depois que começou a foder comigo, ele a fodeu a força e machucou sua bucetinha. O cara é um animal, passei dois dias cuidando da buceta dela que ficou toda ferida, nesse tempo, para não me deixar sem nada, ela se aprimorou na arte da chupeta e aprendeu a dar o cu. Foi bem sofrido no começo, mas depois que engatou essa mulher parecia ter sido feita para aquilo, seu cu era mais sensível que a buceta, ela gozava fácil e passou a amar dar o cu, mesmo sendo contra os preceitos da sua igreja.

Falando em igreja, Ju começou a ficar muito mal depois da surra de pica do marido e não estava conseguindo render muito bem no serviço, então falei para ela chamar alguma das irmãs da igreja para tomar seu lugar já que ela não poderia por enquanto. Ela ficou super mal, achou que eu a estava dispensando por não conseguir mais fazer os serviços na empresa e por estar com dificuldades no sexo, mas lhe expliquei que não estava trocando ela, pois ela seria a minha funcionária particular, cuidaria da minha casa e me esperaria até eu chegar do serviço, assim ela poderia descansar o dia todo longe daquele babaca e ainda teria meus cuidados. Ju ficou pensativa, ela sabia que só o cu não me sustentava, até porque eu gosto de gozar na bucetinha dela, sempre que vou gozar tiro do cu e encaixo na xota só pra dar leite, ela então disse que arranjaria a irmã da igreja para cuidar da empresa e faria algo para que eu pudesse voltar a foder e gozar na bucetinha.

No dia seguinte Ju aparece com uma negra de cabelos cacheados, a mulher era feia, devia ter seus 30 anos, usava roupas velhas de crente e tinha cara cansada, parecia carro novo que rodou muito sem óleo. Ju me apresentou a mulher, seu nome era Zilá, ela era sua amiga da igreja e estava passando por dificuldades, assim como ela quando a conheci, disse que é dedicada e também está disposta a se esforçar para ter um emprego. Cumprimentei a negras reparei que ela não era tão feia, apenas estava muito judiada mesmo, falou comigo que está ciente de que tem que trabalhar muito para se manter na empresa , que tem que fazer de tudo e está disposta a isso, mesmo sendo algo temporário.

Sorri para Ju, pelo jeito ela deve ter deixado claro que posso querer foder ela, Ju apenas levantou os ombros e sorriu para mim em cumplicidade. Atrás da negra estava a Helena, eu não havia visto a menina ainda, ela parecia se esconder de mim alí, mas quando a vi ela pulou nos meus braços e me encheu de beijinhos.

– Ju, não falei para não trazer porcarias para minha casa? Quem mandou trazer essa feiosa encrenqueira? Disse eu apertando ela enquanto me beijava.

– Fica quieto seu velho chato, a sua filha não está aqui mas eu tô pra te atormentar viu.

Rodei ela na sala e comecei a fazer cócegas nela. Apesar da malcriação do shopping ela era muito fofa e espirituosa, Ju dizia que ela sempre queria vir me ver, estava muito feliz que a mãe estivesse trabalhando para mim, vivia a dizer que a Ju era outra depois que começou a trabalhar. Minha única frustração era que eu ficaria aquele dia com o saco cheio, afinal em casa tem a menina e na empresa aquele monstrinho crente que, mesmo que estivesse cheio de tesão e disposto a foder ela, não poderia fazer no primeiro dia, poderia dar problemas.

– Ju, leva esse monstrinho embora hein, não quero essa pentelha sem educação me chamando de velho o tempo todo viu.

Rimos muito e depois continuamos o assunto, sempre com Helen no meu colo, o problema era que meu pau tava duro, estava com um tesão da porra e ela não parava quieta, parece até que sabia o que estava fazendo, tanto que resolveu se sentar de frente para mim e ficar se esfregando levemente no meu pau. Teve uma hora que ela fingiu sono, me abraçou e ficou roçando e gemendo no meu colo, tava demais pra mim, afinal a mãe estava lá e Zilá também, sorte que não perceberam. Bem, no final ficou acertado que a Zilá começaria naquele dia, ela iria a tarde para a empresa enquanto a Ju ficaria com a minha casa apenas, então levamos a nova funcionária até a porta e tive uma surpresa enorme, o rabo dela era gigantesco. Ela tinha cintura fina, cabelos cacheados até o meio das costas, lábios grossos e uma boca bem carnuda, Helena que ainda estava agarrada no meu colo sentiu meu pau pulsando de tanto tesão ao ver aquele monumento, quase gozei ali mesmo.

Após a despedida entramos e a Ju começou a falar comigo que sabia que não estava dando conta dos trabalhos, afinal está muito indisposta desde a última semana, não sabia o que era mas estava dolorida onde eu gostava e o que ela fazia não estava suprindo minhas necessidades, então conversou com Helen e se eu aceitasse a Helen faria o que eu gosto e ela daria a outra parte, afinal a menina não aguentaria todo tempo que eu fico. Nessa hora quase gozei, o pau tava tão duro e vibrando que tive de me controlar para não sair ali mesmo.

– Nossa mamãe – falou Helen – o pipi dele não para de pular. Eu tava passando ele na minha bonequinha, que nem a senhora falou pra fazer e agora ele começou a ficar estranho.

Eu e a Ju rimos, ela então explicou para a menina que eu devia ter soltado leitinho, por isso estava assim, então nos convidou para o quarto onde mandou que ficassem os nus e pude ver que a bucetinha da menina estava vermelhinha de tanto se esfregar em mim e ao mesmo tempo toda babada. A Ju chamou a filha para perto e mostrou como fazer uma chupeta com vontade, começou batendo punheta, acariciando as bolas, foi lambendo o corpo do pau e quando chegou na cabecinha ela engoliu ela e foi descendo enquanto corcoveava em um vai e vem até engolir tudo. PQP, eu quase gozei, estava cheio de tesão, suei frio e segurei, tinha que encher a bucetinha da Helen, então eu teria que aguentar mais.

Ju botou a Helen pra treinar, em pouco tempo a menina já mamava feito adulta, o dom era de família mesmo, precisei tirar ela dali senão não teria leite para a bucetinha dela. Deitei a Helen na cama e comecei a explorar aquela boquinha ensinando-a a beijar, depois desci para os peitinhos que estavam crescendo e arranquei um suspiro de tesão, então desci para a bucetinha dela que estava mega molhada, bastaram poucas linguadas e ela já estava com a buceta escorrendo seu gozo enquanto apertava minha cabeça com as pernas e se tremia toda.

– Helen, você já havia feito alguma coisa dessas antes? Perguntei.

– Não tio, minha mãe que me disse o que eu deveria fazer senão perderia o emprego e voltaríamos a ficar com fome.

Olhei para a Ju sério, então as fiz sentar na cama a minha frente, apesar de sério meu pau não tem corai, ele não baixou nem naquela hora.

– Ju, você não perderá o emprego por causa do que está acontecendo, eu entendo seu momento e estou respeitando isso. Você continuará sendo minha mulher, mesmo não podendo trabalhar, mesmo que eu tenha que contratar outra para trabalhar aqui em casa.

Helen pois a mão na boca ao ouvir eu chamar sua mãe de minha mulher, Ju ficou totalmente sem graça e vermelha.

– A Zilá, ela também está com essa mesma disposição e ciente do que eu supostamente quero?

Ju apenas balançou a cabeça e deixou as lágrimas rolarem de seu rosto. Eu então me aproximei dela e a beijei com gosto e paixão.

– Por que está fazendo isso Ju? Achou mesmo que eu iria te mandar embora?

– Sim – disse ela soluçando – nunca fui tão feliz na vida como quando passei a ser sua funcionária e te satisfazer, como não estou mais conseguindo fazer tudo achei que o senhor merecia ajuda, então arranjei quem fizesse. A menina sabe que vai doer no começo, mas tem que deixar ir tudo para que o senhor possa gozar no fundo da bonequinha dela.

Abracei a Ju e a beijei com vontade e paixão, aquela mulher estava realmente entregue a mim, então a deitei e enfiei a cara naquela buceta rosada e lisinha, chupei com gosto e quando notei Helen estava grudada na.minha rola me mamando, aquela tinha a veia da piranhagem. Botei a Ju de quatro, mandei que Helen mamasse as tetas da mãe e cai de boca no cu dela, nessa hora a Ju gritou de prazer, já sabia que podia entrar sem medo, então atolei a rola no cu dela e comecei a foder com gosto, ela segurava a cabeça da filha para que mamasse mais gostoso e gozou umas quatro vezes antes de cair mole na cama, mesmo mole ela arrastou a menina para que ficasse com a bucetinha na sua cara e chupou aquela bucetinha virgem e rosada. Aquela cena me deu um prazer filho da puta, ela estava metendo o dedo na menina, queria quebrar o cabaço na dedada para facilitar a enteada do pau, vendo isso corri para mamar as teninhas dela para que tivesse mais prazer e em pouco tempo ela gritou quando sentiu o dedo rasgar seu hímen.

Ju colocou ela de frente para mim, cuspiu na bucetinha dela e sorriu.

– Mete nela Du, faça nela o que queria e fez em mim.

Passei a cabeça do pau na baba da puta da mãe dela e fui empurrando bem de vagar, pouco tempo depois o pau batia lá no fundo, comecei a bombar lentamente e pude ver a cara de dor virar de prazer, Ju beijou sua filha na boca enquanto eu comecei a bombar mais forte dentro dela, já estava quase gozando quando a Ju levanta e começa a se masturbar na nossa frente.

– Vai cachorro, goza gostoso na minha filha e depois naquela puta feia da Zilá, faz um herdeiro nelas também seu puto, ou acha que estou passando mal por quê? É que você me deixou cheia seu safado – ela falava gritando e metendo o dedo na buceta – goza dentro delas e deixa elas grávidas também. Você me deixou no primeiro dia, já tô com um mês de gravidez, esse filho é seu.

Nessa hora gozei forte dentro da Helen que se segurou em mim, teançou as pernas nas minhas costas e gritou ao sentir o pau bater no fundo e também gozou. Depois dessa gozada eu caí para o lado e puxei a Ju para o meu colo, acariciei sua barriga e começamos a nós beijar com amor e tesão. Porra, eu estava amando aquela mulher.

– Mamãe, quer dizer que a senhora ter um bebê do tio?

– Sim filha, mas seu pai não pode saber viu.

– Eu é que não vou contar, agora vou ter uma irmãzinha, deixa ele chiar a vontade.

Rimos das palavras da menina, então Ju se levantou, passou os dedos na bucetinha da filha e falou que ela também teria um, a menos que tirasse aquele leite todo que estava dentro dela. Sem esperar caiu de boca na bucetinha da filha e passou a sugar toda porra que lá estava fazendo a menina urrar a cada linguada. Não resisti e botei no cu dela novamente, fodendo por mais meia hora, já estava encima da hora de ir trabalhar, então tomamos um bom banho, comemos algo e me despedi deixando as chaves da casa com a Ju, agora ela era.minha mulher, merecia acesso total a casa.

Na próxima conto como fodi a Zilu e a transformei em uma mulher linda…isso se quiserem.

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2 Comentários

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  • Responder Hercules ID:2ql05020k

    Manda a continuacão

  • Responder Levado ID:3vi1x67et0d

    Manda a continuação top