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Viadinho submisso – conquistando um escravo

1297 palavras | 6 |4.48
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Nesse conto, revelo como fiz do meu cunhadinho de 7 anos o meu escravo sexual particular.

Me chamo Lucas e tenho 23 anos, sou moreno claro, 1,82 de altura, 76 kg, corpo normal, cabelos castanhos e olhos verdes. Eu estudo engenharia aqui em Belo Horizonte, na Universidade Federal, mas como vim de Juiz de Fora, tive que alugar um AP para mim na cidade, facilitando minha rotina de estudos Fazia um tempo que havia terminado um relacionamento e conheci Rafaela, uma menina de 18 anos, branquinha, cabelos castanhos claros e olhos cor de mel, esbelta e com uma bunda bem gostosa, que cursava Farmácia, tendo sido recém admitida na instituição.

Em pouco tempo nos tornamos muito próximos e passamos a nos relacionar. Rafaela era muito esforçada nos estudos, já que veio de uma família humilde e queria mudar de vida, ajudando seus pais a cuidar da casa deles e de seu irmão Gustavo de 7 anos de idade. Os pais de Rafaela passaram a trabalhar em turnos dobrados para permitir que ela pudesse viver na cidade, já que ela também vinha de um interior.

Certo dia, após um de nossos encontros e uma foda bem dada no meu AP, Rafaela me contou que seu irmão Gustavo viria morar com ela, já que seis pais estavam trabalhando muito e não tinham tempo de cuidar dele, além do que seria uma ótima oportunidade para ele tentar estudar em uma escola de BH, que eles acreditavam ser capaz de abrir mais portas para o moleque.

A princípio não dei muita bola e seguimos normalmente nossas rotinas, mas eu nem imaginava o que me esperava. Depois de duas semanas de preparo, Gustavo foi morar com a minha namorada, mas como ainda estavam sendo resolvidos os trâmites de transferência escolar, ele não tinha escola.

Eu já estava na reta final do meu curso, preparando monografia e a apresentação para colação de grau, sendo que Rafaela procurava sempre fazer cadeiras em outros turnos para adiantar o curso, o que é prática comum nas Universidades Federais, você faz cadeiras equivalentes de outros turnos ou cursos e depois aproveita, inclusive quando se quer evitar professores específicos, (rs)

Dito isso, Gustavo não poderia ficar só, e como eu já estava focado apenas na monografia, sem ter que necessariamente ir até a Universidade, Rafaela me perguntou se ele não poderia ficar aqui em casa até se resolverem as coisas da transferência escolar. Eu não me importei, nem tive qualquer malícia sobre isso, então aceitei.

Eu sempre fui meio largado e relaxado, mas para conquistar as minas e ter minhas fodas garantidas, eu sempre me apresentei bem limpo, cheiroso, arrumava o AP pra macetar minhas putinhas, mas geralmente, sozinho, não tomo muitos cuidados e prefiro ficar largadao, o que poderia ser um problema na convivência com o moleque, já que eu não tinha intenção de ficar arrumando a casa por causa dele.

Depois de alguns dias, Rafaela veio deixar Gustavo no meu AP pela primeira vez. Nesse dia ela iria ter aula de manhã, almoçaria no R.U., estudaria pela tarde na biblioteca e iria para uma única cadeira pela noite, voltando para buscar o menino umas 19 horas. Recebi Gustavo com um sorriso.

– Olá, Gustavo, sua irmã me falou muito de você, meu nome é Lucas. – Disse a ele, enquanto dava leves toques no topo da sua cabeça (nunca levei jeito com criança).

– Oi. – Ele respondeu, olhando para irmã como se esperasse alguma aprovação. Gustavo é branquinho como a irmã, cabelos lisos castanhos, um sinal bem discreto embaixo de um de seus olhinhos meio puxados e olhos castanhos claros, com uma boquinha rosinha (que mais tarde eu descobriria que fica bem vermelhinha molhada).

– Gustavo, o que eu te disse? Você vai ficar aqui daqui pra frente alguns dias da semana pra eu poder ir estudar, ok? – Rafaela disse a ele meio apressada, já que não queria se atrasar para a aula.

– Fica tranquila, tem PS5 aqui e ele também pode jogar no meu PC, eu tô fazendo a mono no notebook, então ele vai ter muita coisa para se ocupar. – Eu disse, dando um beijo de despedida em Rafaela, mas não deixando de notar a empolgação do meu cunhadinho quando ouviu “PS5”.

Rafaela foi para a aula e eu fiquei sozinho com Gustavo. Ele estava com uma mochila grande demais para ele, do Fortnite, com roupas limpas dentro e um boneco que virava carro, além de uma toalha, sabonete, escova de dentes, tudo para ele se limpar após brincar e perto de ir embora, mas ninguém me disse nada sobre isso e fiquei com receio de ter que dar banho na criança (eu realmente não tenho jeito), então perguntei:

– Você sabe tomar banho sozinho?

Ele me respondeu afirmativamente com a cabeça, pegando o boneco e se sentando no sofá da sala, olhando para o PS5 ainda desligado.

Sentei do lado dele e perguntei se ele queria jogar, o que prontamente ele respondeu que sim, com brilho nos olhos.

– Então pode ir lá ligar. – Eu disse a ele. Meu PS5 fica na parte de baixo do painel, o que me obriga a agachar para ligar, mas como Gustavo era baixinho, ele só precisou se curvar, mas foi o suficiente para eu reparar mais nele. Gustavo usava uma camisa regata de algum desenho infantil com um cachorro amarelo e um menino com capacete branco, uma bermudinha branca leve e uma sandália daquelas de velcro. Era magro, mas sua bunda marcada na bermuda revelava que bunda grande era genético na família de Rafaela. Como a bermudinha era branca, quando ele se curvou e o tecido colou em sua bundinha, pude perceber que sua cuequinha era azul e estampada e isso, ou só a bunda dele mesmo, deixou meu pau meia bomba.

Ignorei o instinto e Gustavo voltou para o sofá sorridente com um dos controles, depois de ligar o PS5, mas ele não sabia escolher jogos e nem jogar direito, mas coloquei logo um para ele e me retirei para continuar minha monografia no quarto.

Meu quarto estava bagunçado, tinha até cuecas que eu ainda não tinha lavado, meias sujas, mas não arrumei naquele dia porque não ia levar ninguém para o abate, então não me preocupei. Depois de um tempo, Lucas me chama pela porta do quarto e pede para que eu troque o jogo. Eu dou uma pausa na mono, saio do quarto e vou trocar o jogo, mas como não sabia qual ele queria, decidi perguntar, mas ele não havia me seguido até a sala.

Voltei para o quarto e vi, pela porta, Gustavo segurando uma das minhas cuecas perto do seu rosto. Eu tinha usado aquela cueca quando fui para academia, dois dias seguidos, então ela devia estar azeda e cheirando a saco suado e mijo, o que pode ter despertado a curiosidade do moleque. Ou então ele só estava chocado com o estado do meu quarto. Quando fui intervir, ouvi claramente uma fungada que ele deu, inspirando forte com a cueca colada no rostinho dele. Me espantei, mas fiquei meio excitado.

Não quis assustar o moleque e voltei para a sala sem fazer barulho. Quando cheguei lá gritei:

– Gustavo, vou colocar fortnite pra você jogar. – uns 5 segundos depois ele veio correndo e sorrindo, mas seu rostinho branquinho mostrava um rubor rosinha que deixava ele muito lindo. Nunca havia sentido atração por qualquer cara, mas ver aquele menino cheirando minha cueca suja acendeu algo em mim, um lado que eu pretendia explorar.

Continua…

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6 Comentários

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  • Responder comecu ID:40vojj5qfij

    que merda… não teve nada erótico nesta bosta… desista que ainda da tempo

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nao tem nada mais excitante do que sentir o cheiro de uma cueca suado de ummacho hetero

  • Responder Thiago puta ID:4a20ao7loij

    Que bosta cara… Coloque até uma parte de sexo depois corte o conto… A gente na punheta perde o tesao lendo só isso

  • Responder Vc sabe ID:1cp60dlrs33w

    Mt bom, ansioso pra continuação. Seja mais longo os próximos contos.

  • Responder boyesc ID:40voh53jhrd

    tesao
    tele: @boyesc

  • Responder Edson ID:1ed8fqjpytfd

    Parabéns, Lucas! Você escreve muito bem!