Fingi inocência, e agucei os desejos do meu tio

Tio Betinho chegava a prensar a rola na minha bunda, fazendo meu calção entrar no reguinho

Um ano e meio depois daquela senhora surra que eu tinha tomado, passamos por uma situação complicada, meu pai perdeu o emprego e arrumou um outro, ganhando menos. Minha mãe precisou trabalhar para ajudar, até o Cicero arrumou um serviço numa fabriquinha de sacolas de papel. Fomos morar nos fundos da casa do meu vô.
Meu vô era viúvo, e ele ficou encarregado de levar e buscar a Marilene na escola, à tarde.
Na casa do meu vô, morava também o tio Betinho, irmão mais novo da minha mãe, ele tinha 28 anos, estava separado, por isso estava morando lá também.
Tio Betinho era moreno, alto, trabalhava numa fábrica, na linha de produção, ele entrava bem cedo, e umas 14h ele já estava em casa.
Eu que já não era de ir para a rua, agora em um ambiente novo, escola nova, passava o dia na casa do meu vô, almoçava, depois que chegava da escola, e ficava por lá, assistindo desenho. Normalmente meu tio chegava, e ficava assistindo TV comigo, meu vô aproveitava esse horário, e ia para o bar, conversar com os amigos dele.
Adaptado a essa nova rotina, meu tio passou a ser meu melhor amigo, jogávamos jogo da velha, batalha naval, montar quebra cabeça, e tinha um brinquedo, que não me lembro o nome, eram uns pininhos, de ligar. A gente fazia carros, casas….etc. Às vezes, ele me pegava e ficava fazendo cócegas, até eu cair no chão de tanto rir. Ele era muito brincalhão.
As coisas começaram a mudar, num dia em que eu fui pegar suco na geladeira, e meu tio, estava sentado à mesa, tomando uma cerveja.
Fiquei do lado dele, enchi o copo, e quando fui tomar, meu tio colocou a mão entre minhas pernas, próximo ao joelho, e subiu lentamente, até a altura máxima da minha coxa.
_Caramba sobrinho…suas perninhas estão grossas. Disse ele, dando uns apertões.
Me estremeci, me desequilibrei, quase derrubei o suco. Nesse balanço do meu corpo, o dedão do meu tio encostou no meu reguinho, me arrepiei todo. Estava com calção, mas era daqueles tecidos fininhos, acho que de malha, e não usava cueca.
_Ai tio…pára. Falei rindo, levando na brincadeira.
_Porquê? Dá cócegas?
_Não tio…dá um negócio estranho…
_É ruim?
_Não tio…não.. não sei direito o que é! Disse, me afastando de sua mão, que ainda acariciava minhas coxas.
Meu tio colocou a mão na minha cintura, e me puxou, me fazendo sentar na sua coxa. Sentadinho na beirada do colo, tomei meu suco.
_Vou assistir desenho…tá tio?
Meu tio acariciou, apertou e deu uns tapinha na minha coxa.
_Tá bom Carlinhos….vai lá…
Depois desse dia, meu tio passou a me tocar mais, sempre que falava comigo, ou estava perto, sempre colocava a mão em mim, me acariando. Demorei para entender o que estava acontecendo. Comecei a me dar conta, quando tio Betinho, na hora que me fazia cócegas, não me deixava mais cair no chão, ele me levantava, e continuava fazendo cócegas, me fazendo deslizar na sua linha de cintura, com isso, ele ficava esfregando seu pinto duro minha bundinha. Aquele fogo que havia se apagado depois da surra, reacendeu.
Quando lembrava da surra, tinha medo dos meus pensamentos. Mas quando lembrava da “brincadeira”, meu pinto ficava duro e acabava batendo uma punheta.
No início, meu tio era bem discreto, e fazia bem rapidinho. Percebendo que eu estava levando na brincadeira, e não me incomodava, essas cócegas passaram a ser mais frequentes, e as encoxadas, mais demoradas. Tio Betinho chegava a prensar a rola na minha bunda, fazendo meu calção entrar no reguinho. Gostando de tudo isso, e rindo muito, pedia para o meu tio parar. Ele abusava mais um pouquinho, depois parava. Fingindo inocência, e aproveitando as brincadeiras, fomos nos aproximando cada vez mais.
Um dia, estávamos assistindo desenho, e eu acabei pegando no sono. Eu estava deitado no sofa, com a cabeça no seu colo do meu tio. Acordei com a mão dele tocando minha bundinha, bem de leve, por baixo do calção. Fiquei fingindo estar dormindo, por mais um tempo, e quando não estava mais me aguentando, me mexi, fazendo com que ele parasse.
Um outro dia, cheguei da escola e fiquei em casa fazendo lição, quando terminei, tomei um banho, e fui à casa do meu vô perguntar para o meu tio se ele não queria jogar Dama. Ele estava no banho, e depois que eu perguntei, meu tio falou lá de dentro:
_Pega o tabuleiro e as peças e leva lá para a mesa, já já a gente joga.
Na hora, me deu um comichão, e eu acabei olhando pela fechadura da porta. Nossa que rolona! Parecia a dos caras da revista. Meu pintinho ficou duro na hora, vendo meu tio alisando e lavando a “ferramenta”. Fiquei com vontade de fazer outra brincadeira, mas as palavras da minha mãe, ainda me assombravam. Melhor ficar ali…só olhando e imaginando, para depois se acabar na punheta. Fiquei esperando, até meu tio desligar o chuveiro, só aí fui arrumar o tabuleiro e as peças.
Tio Betinho saiu do banho, com a roupa do time que ele jogava, e não estava usando cueca, dava para perceber pelo balanço do pinto por baixo do calção.
Jogamos algumas partidas, perdi todas, e resolvi parar.
_Não dá…não chego nem perto de ganhar.
_Kkkk…você ainda é “marreco”, tem que treinar muito para ganhar do titio aqui…kkk.
Falei que ia assistir desenho, e fui para a sala. Nisso, meu tio se levantou, e me agarrou por trás, e começou a fazer o que ele mais gostava, cócegas.
_Não fica com raiva….o tio gosta de ver sorrindo…
Comecei a rir e a espernear, impossível não sentir o pintão duro me cutucando. Nessa brincadeira meu tio encaixou o pau no meu reguinho, e só não tocou meu anelzinho, porque estávamos de short.
Na sala, ele senta no sofá, e me segura no seu colo. A extensão do pau, dividia meu rêgo. Tio Betinho parou de fazer cócegas e ficou acariciando minhas coxas.
_Olha que coxas lindas…grossinhas, lisinhas…
Meu tio ficou alisando e apalpando minhas coxas, me deixando cheio de tesão, meu corpinho estremecia no seu colo. Ele se aproxima do meu pescoço, e me dá um cheiro.
_Ai tio…você faz umas brincadeiras que dá um negócio na gente….ui…nossa….
_É que você está com um cheirinho gostoso de banho…
Ele disse isso, e me deu outra “fungada” no pescoço. Me arrepiei todo, e soltei um gemido.
_Ahhhh…aiii..páaaaara tio….uhhh…
_Quer ver? Vou fazer uma coisa que você vai gostar! Disse ele puxando minha camiseta.
Meu tio passou a lamber minhas costas, e meu pescoço. Com as mãos, acariciava meus mamilos e minhas coxas. Instintivamente, eu pulava no colo dele, não parava de me estremecer.
Meu tio cola a boca no meu ouvido e fala:
_Se o seu pinto ficou duro….é porquê você está gostando!
Meu pinto estava era doendo de tão duro. Tio Betinho enfiou a mão por dentro do meu calção, e passou a alisar meu pinto. Soltei mais gemidos, perdi o domínio do meu corpo, fiquei à mercê dos carinhos do tio, que começou a me masturbar. Com habilidade, ele baixou meu calção até os joelhos e continuou batendo uma punheta para mim. Mas agora, entre o seu pinto e o meu cuzinho, apenas o fino tecido do seu calção. Sentia a cabeça dura da sua rola me cutucando, querendo me invadir.
Mais alguns espasmos, e meu corpo pára de estremecer, eu estava saciado. Na sequência, meu tio passa a gemer baixinho, e seu pinto passa a pulsar na minha bunda.
Com o corpo mole, fiquei no colo mais um pouco, até me recuperar. Depois, subi meu calção, e quando colocava a camiseta, vi uma mancha no calção do meu tio. Ele tinha gozado. Fingi não perceber.
_É melhor eu ir para casa tio…minha mãe já está para chegar…
Quando fui sair, tio Betinho me segurou pelo braço:
_Gostou dessa brincadeira? Me perguntou.
Com um sorriso tímido no rosto, eu disse sim, e ele falou que se eu quisesse, poderíamos brincar daquele jeito no outro dia. Apenas sorri, e saí.
Quando minha mãe chegou, eu gelei, fiquei tenso. Me sentia como se ela já soubesse o que tinha acontecido à tarde. Eu ainda carregava o trauma da surra. Preocupado, fui dormir cedo.
No outro dia, cheguei da escola, e com medo da minha mãe descobrir alguma coisa, resolvi ficar em casa. Fui tomar banho, e bati uma gostosa punheta, achando que seria suficiente para diminuir meu tesão. Mas foi só meu tio chegar em casa, para o meu fogo voltar. Não resisti, e fui lá, para vê-lo tomar banho. Meu cuzinho piscava doido de tesão.
Eu estava na sala, quando ele saiu do banho, sem camisa, só com uma samba canção. Que corpão. Com um sorriso no rosto, ele senta ao meu lado, e começa a me acariciar, tirando minha camiseta. Beijinhos no pescoço, carícias nos ombros, e pronto, eu já estava entregue. Lentamente, fui sendo conduzido ao seu colinho, calção arriado, e a punheta começa. Eu ficava doidinho. Não tinha mais como esconder que gostava daquilo, que sentia um tesão enorme sendo cutucado pelo pinto.
Depois de um tempão, meu tio pergunta:
_Tem coragem de bater uma para mim?
Eu balancei a cabeça afirmativamente, e meu tio me colocou no sofá, e tirou sua samba canção.
Bem de perto, a rola era bem maior do que eu imaginava.
_Caramba tio….é gigante…
_Nunca tinha visto uma assim?
_Não…só em revista…nossa….
Por um tempo, ficamos um batendo para o outro, até que meu tio solta meu pinto, se inclina no sofá, e passa a curtir minhas carícias no seu pintão. Estava adorando brincar com ele.
_Tá gostando? Perguntou.
_Unhum…
_Tem coragem de dar um beijinho?
Me inclinei e dei um beijinho.
_Ah Carlinhos…aí foi só um bitoca…dá um beijinho mais demorado…
Colei meu beiço na cabeça da rola, e fiquei beijando. Aproveitei e dei umas balançadas no pau, para esfregar na minha boca.
_Isso…isso…assim tá melhor…ahhh, de vez em quando passa a língua na cabecinha…igual se lambe aquele sorvete de massinha…
Segui obedecendo seus pedidos, e ficando feliz em vê-lo se contorcendo no sofá.
_Agora, abre bem a boquinha, vou te ensinar uma coisa bem legal. Disse ele.
Novamente obedeci, e meu tio enfiou um pouco mais que a cabeça da rola na minha boca.
_Ahhh…isso….agora finge que tá tomando uma mamadeira…e de vez em quando, força com a língua, para empurrar para o céu da boca…
Essa parte era mais complicada, a rola era muito grossa para mim, mesmo assim, fui seguindo as orientações, e meu tio foi aumentando os gemidos. Seu pinto estava duro como uma rocha.
_Isso…ahhh…muito bom…muito bom…ahhh… você sabe que toda mamadeira sai leitinho né? Já já o titio vai te dar bastante leitinho, e se você tomar tudinho, vai ganhar aquele sorvete gostoso, um Chicabon… combinado?
Depois que falou isso, uma das mãos dele ficou me fazendo um cafuné, e a outra deslizou pelo meu corpo, até chegar na minha bundinha. Seu dedo, entrou entre minhas bandinhas, e foi direto para o meu anelzinho, que piscava sem parar. Brincou um pouco na portinha, tirou o dedo, passou saliva, e voltou a cutucar meu buraquinho. Uma forçada a mais, e a ponta do dedo entra no meu cú. Fiquei doidinho, cheguei a enfiar um pouco mais da rola na minha boca, quase engasguei.
_Isso Carlinhos…isso….ahhh…bom menino… mama meu sobrinho.. ahhh…abre bem a boquinha que você vai tomar leitinho ahhh..ahhh … ahhhh.
O primeiro jato veio forte, quente e farto, tive que tirar um pouco a rola, para segurar na boca e não deixar escapar nada, mas não consegui, no segundo jato, meu tio, empolgado, enfiou o dedo todo no meu cú. Entrei em êxtase, e acabei deixando escapar.
Desesperado, descia a boca pelo seu pau, tentando pegar o que escapou, enquanto o pinto cuspia mais porra para cima. Cheguei a enfiar a cara no seu saco. O resultado disso: fiquei com o rosto todo lambuzado de porra.
_Vem cá! Disse meu tio, me colocando no colo novamente.
_Antes de te pagar o sorvete, vou te fazer um agrado. Completou.
Sentado no seu pau mole, recebo uma generosa punheta, até ficar molinho no seu colo. Demorei tanto para ficar saciado, que o pau do meu tio ficou duro de novo.
_Pena que não dá mais tempo para continuar a brincadeira…vai lá se limpar, e vamos tomar aquele sorvete que você merece….

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