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O negão me estuprou de novo

1241 palavras | 5 |4.25

Fiz amor gostoso com o negão e pedi um estupro violento

Desde aquele primeiro sequestro, desenvolvi o gosto de ser dominado e forçado ( /2021/05/estuprado-pela-travesti/ ). Contei como precisei pagar para algo do tipo ocorrer de novo, pois fiquei com medo de voltar aos primeiros caras que não pareciam muito amistosos. Mas ocorreu um reencontro.

De novo eu voltava para casa pensando naquilo e ouvi alguém me chamar. Era um deles, o negro alto e pirocudo, que me chamou: “Vem comigo.” Fui seguindo e sabia o caminho, era a mesma casa. Cheguei lá e assim que entrei, ele já me agarrou, apalpando meus peitinhos e minha bunda: “Vai se arrumar”, e me entregou um conjunto de lingerie. Tomei banho e fiquei limpinho e já saí de calcinha e sutiã. Ele me olhou e disse: “Vira.” Virei e a calcinha estava enfiada na minha bunda, que ele deu um tapa e disse: “Que cuzinho delicioso, hoje será só meu.” Tentei fingir que não queria: “Não, por favor, faço o que você quiser, mas isso não.” Ele me deu um tapa e me apertou contra a parede: “Você gosta, putinha.” E me virou de costa, apertando meu rosto contra a parede.

Ele tirou a calcinha de uma vez e começou a apertar seu corpo contra o meu, sentia sua respiração ofegante no meu cangote. Fiquei de pau duro e ele sentiu: “Já está excitada.” De repente, senti a piroca enorme entrando: “Ai, devagar”, ao que ele apertou meus peitos com muita força: “Gostosa”. Ele começou um vai e vem forte, apertando meus seios e respirando forte no meu pescoço. Eu gemia e sentia dor, mas aquelas estocavas batiam na minha próstata e gemi muito de prazer: “Isso, come minha bundinha”, “Arrebenta meu cuzinho”, “Gostoso”. Ele se afastou do meu pescoço e ficou mais reto, socando ainda mais forte e apertando meus peitos: “Peitinho delicioso”. “Me fode, me fode”, eu dizia, cansado daquela posição, mas acabei gozando com as estocadas no cu. Ele foi aumentando o ritmo, até que tirou e me virou. Entendi o que ele queria e tentei colocar o pau na boca para engolir, a porra saiu na hora, besuntando todo meu rosto de porra. Ele urrou e eu lambia seu pau cheio de porra, com porra na minha cara, de joelhos.

Ele andou até o sofá e sentou, ao que fui atrás e também sentei. Ele acabou tirando meu sutiã de uma vez e fiquei ali, nu e sujo de porra, também tentando me recuperar. “Teu cu é de viado mesmo”, enquanto apertava meus peitos. “Gosta dos meus peitos?” “É bem de mulher”. Descansamos um pouco, até que ele me jogou no chão: “Chupa meu pau.” Fui beijando as suas coxas e cheguei nas bolas, que coloquei na boca. Subi das bolas para o corpo de seu pau, que já estava bem duro, e passei a beijar até chegar na cabeça que alternava entre beijar, chupar e lamber. Ele começou a ficar doido e a passar o pau na minha cara e me dar tapas: “Boqueteira”, “Engole esse pau”. Comecei um boquete colocando cada vez mais pressão e engolindo até o talo, ao que tirava um pouco e lambia a cabecinha. Era quando ele gemia ainda mais e me batia, também puxando meu cabelo: “Olha pra mim.” Voltei a chupar olhando para o seu rosto, mexendo no seu saco. “Puta”, “Bixinha puta”, “Minha mulherzinha”. Achei que ele ia gozar, mas ele me tirou de seu pau e puxou meu cabelo: “Pro quarto”, e me arrastou para o quarto, me jogando na cama. Estava de pau duro de novo: “Gosta do negão, né?”, respondi bem mole “Fode sua puta” e abri bem as pernas. Ele colocou o pau de uma vez e já fiquei sobre meu corpo, olhando bem nos meus olhos: “Gostou?”, “Eu amo seu pau, me come.”

Ele agarrou meus pulsos e começou a me comer, me encarando e fiquei com muito tesão de como ele me olhava enquanto eu gemia: “Come sua mulher”. Ele não aguentou e me tacou um beijo na boca, enquanto me penetrava. Seu corpo estava muito suado, sua língua começou a se enroscar na minha, e ele ainda tirava para me morder as orelhas e beijar meu pescoço, segurando meus pulsos. “Me dá seu leite no cuzinho, Amor?”, ele não respondeu e aumentou o ritmo. Me sentia uma mulher submissa e meus peitos me davam tesão demais. Estava torcendo para ele não tirar e gozar dentro de mim, mas ele tinha muito folego, até que tirou e me virou de lado. Rapidamente, ele ajeitou e colocou tudo de uma vez, apertando meus peitos. De lado, seus beijos no meu pescoço e aperto nos peitos davam ainda mais tesão: “Que delícia de pau”, “Gostosa, rebola”. Comecei a rebolar, com seus apertões nos peitos e tapas cada vez mais fortes na bunda. Senti que ele ia gozar e implorei: “Dá leitinho na sua fêmea”, ele puxava meu cabelo: “Quer porra no cu?”, “Quero, goza na minha bundinha”.

Ele urrou e estocou mais fundo, senti a porra esquentando a minha bunda. Ofegante, ele beijava meu pescoço e apertava meus peitos. Seu pau ainda estava dentro de mim, até que ele virou e disse: “Menina, você tem um cu gostoso”. “Só seu”.

Ele ficou deitado e passei a beijar seu peitoral. Ele olhava pra mim e ria: “Adora macho, né sua puta?”. Eu só ria e respondia: “Adoro tudo em você.”

Conversamos um pouco e disse que desde aquele dia sonhava em tomar no cu de novo, que pensava muito naquele dia. Mas que curtia algo mais dominante. Ele riu: “Ah é?”. Ele levantou e pegou um cinto no armário e começou a me bater. Eu me defendia, até que ele amarrou minhas mãos para trás com o cinto. Entrei na brincadeira: “Não, chega.” “Cala a boca” e me colocou de pé, me arrastando para o chuveiro. E ligou a água, tirando o cinto das minhas mãos, ao que tentei fugir. Ele me agarrou e me bateu na cara: “Vai dar esse cu”, “Não, para, socorro”. Ele tampou a minha boca e me jogou na parede, puxando meus braços para trás: “Abre essa perna”, “Não, para”. “Vai doer mais”. Seu pau estava duro de novo, não acreditei como ele tinha tanto vigor. Ele entrou e comecei a chorar: “Para, tá doendo”, “Chega”. Ele me batia na bunda e era rude: “Puta”, “Viadinho” e me comeu estocando forte e me batendo, sem beijo. Eu tentava escapar e chorava: “Chega”, “Tá doendo”, “Socorro”. “Ninguém vai te ouvir”.

Essa foi mais rápida, ele tirou e me jogou de joelhos: “Chupa para engolir”, “Não”, e já apanhei no rosto, ele me enfiou o pau na boca segurando na minha cabeça e começou a foder minha boca, segurando minha cabeça, como se fosse uma buceta. O gozo veio e de tão enfiado que o pau tava, engoli tudo. Ele desligou o chuveiro e me jogou de costas no chão e passou a me chutar. “Viado”, “Putinha”. Chorando, pedi: “Posso levantar?”. “Levanta e se veste.”

Me vesti e ele riu: “Foi bom?”, “Maravilhoso.”. Trocamos um beijo de língua gostoso, apalpei seu pau pela última vez e pedi: “Não me esquece.”

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5 Comentários

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  • Responder Tony Bahia ID:1v7gj0aq

    Sou Machão, mas adorei o conto e se um dia eu tiver coragem de dar meu cuzinho, não seria com violência. Mas eu prefiro ver um Sacana metendo assim na minha mulher e depois lamber. [email protected]

  • Responder Noca ID:8kqvj3eu8m

    Nunca dei para um negão.
    Meu rabo tá pedindo já faz tempo.
    Quer prova grossa.

  • Responder novin ID:4adfkditoia

    amo pau preto
    tenho 18 aninhos alguém quer uma putinha ?

    • Felipe ID:fgqramxv1

      Mora aonde minha cadelinha?

    • Antonio ID:469cy0kw49j

      Adoro novinhos cu quentinho