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Descobrindo o que os meninos tem entre as pernas

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Eu ainda era muito novinha quando descobri o que os meninos tinham entre as pernas e como os bebês eram feitos

Não sei ao certo a idade que tinha, mas me lembro de estar assistindo a um filme na escola, todos sentados no chão olhando para uma TV, quando um menino pegou minha mão e levou até o meio de suas pernas. Eu ainda não sabia ler ou escrever, mas já sabia que os meninos tinham algo diferente do que eu tinha, pois via minha mãe trocar meu irmão e às vezes tomava banho com meu pai.
Só que o do Luiz Felipe era diferente do meu pai. Não tinha pelos. Eu mexi naquela coisinha mole, notei que era possível afastar a pele para expor a cabecinha. Gostei da sensação. Ele era um pretinho magro e logo eu descobri que aquele pau era maior que a média da nossa idade.
Na mesma época, comecei a brincar com o André , que era branco de cabelos lisos cortados tipo anjinho. Nossas mães eram amigas e brincávamos juntos fora da escola, toda semana. Paraciamos irmãos, aos olhos dos outros, mas não era o que acontecia quando estávamos sozinhos.
Aos poucos fui conhecendo meu corpo. Sempre que estava deitada assistindo desenhos, botava a mão na minha pepequinha e começava a puxar a pelinha dela. Isso me dava uma sensação gostosa, mas toda vez que um adulto via, eu era repreendida.
Quando André ia para a minha casa, nos escondiamos na casinha de bonecas para brincar de papai e mamãe. Ali ele me ensinou a beijar e começamos as primeiras esfregações. Eu ficava deitada de bruços e ele por cima, fazendo movimentos de vai e vem. Ainda não sabíamos o que aquilo significava, mas a adrenalina de fazer algo que os adultos não poderiam saber era muito prazerosa.
Durante um dos beijos na boca, levei minha mão até o pintinho do André e fiquei mexendo nele. Depois ele também quis mexer na minha pepequinha. Sempre que tínhamos a oportunidade, ele se esfregava na minha bunda.
Foi uma amiguinha mais velha que me explicou como os bebês eram feitos. Ela encenou uma vez, sentada por cima do travesseiro e gemendo, que era assim que se fazia e depois a barriga crescia com o bebê dentro. Fiquei muito curiosa, mas por medo da minha barriga crescer e descobrirem o que eu fiz, nunca fiquei por cima do André. Ele se esfregava em mim, seu pintinho ficava duro por conta do atrito, paravamos e pegávamos uma boneca para cuidar, fingindo que havíamos acabado de fazê-la.

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5 Comentários

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  • Responder acn ID:1cm6fjw2vger

    e ,o comentario do coroa disse tudo,tanto pra menina ou menino,o se conhecer e o come¢o de tudo, depois uma esfregada com a bucetinha ou sentir uma pica no cu,a tendencia e procurar adultos.no caso dos meninos um pau grande

  • Responder Miguel ID:xe32aim0

    Seu conto ta perfeito. No procimo capriche nos detalhes dos atos

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfi9

    Faz parte a descoberta.. mas infelizmente faltaram algumas explicações..

    • Coroa60comtesãono rabo ID:1ev2pent5kq7

      Realmente nada mais prazeroso do que as descobertas do nosso próprio corpo e as sensações que ele nos proporciona. Comigo foi assim, quando aprendi a masturbação, algo que eu sempre ouvia falar era a palavra vou gozar, nossa eu ficava imaginando o que era, até eu praticar, foi demais, a sensação de tocar meu pênis, a dorzinha que senti e depois o primeiro gozo. Penso que para satisfazer o extinto sexual em nossas parceiras e parceiros, temos que descobrir em nós mesmos o prazer sexual, a nossa química íntima, o prazer que nos satisfaz e depois, bom depois é deixar rolar.

  • Responder Antôny ID:gp1j59b0d

    Aguardando a continuação