Deixei meu amigo comer minha filha

O dia em que um amigo veio me visitar e ficou tarado na minha pequena

Olá. Após um breve período volto a escrever, pois estava com problemas de saúde.
Meu nome fictício é Raul, viúvo, 1,70, pardo, trabalho de casa com marketing, pai da Gaby, uma linda menina de nove anos, branca como a mãe, cabelos longos castanhos claros (quase loiros) baixinha pra idade (todos acham que ela tem seis), muito alegre e um certo ponto saidinha pra idade, pois ela, apesar de ainda não ter seios bem desenvolvidos (apenas os mamilos grandinhos marcando a roupa) tem coxinhas lindas e uma bundinha bem redondinha, além da testa da bucetinha bem saltada, o que lhe confere um certo volume nos lábios, o que a deixa vaidosa, ainda mais quando ela usa shortinhos apertados, o que faz com que muitos garotos e até homens adultos fiquem olhando para ela. Ela faz questão de usar blusinhas decotadas ou semi-transparentes, uma vez que ainda não usa sutiã, pois acho não haver necessidade. Eu, de minha parte, adoro ver os homens secando minha filha e até incentivo, de um certo modo, o comportamento dela, chegando as vezes a cochichar no ouvidinho dela: – Olha só Gaby, aquele cara tá te olhando!!!!Dá gosto ver a carinha de safadinha dela e ver ela fazendo gestos com o corpo, pr chamar mais ainda a atenção dos tarados.
Um sábado à tarde estavamos em casa, calor de 30 graus, ela só de calcinha, pois nossa casa é murada com portão de garagem, e eu de short, dando banho de mangueira nela pra aliviar o calor, quando ouvi a campainha tocando. Deixei a Gaby brincando com a mangueira e fui atender. era o Nelson, um amigo de longa data, que não via a algum tempo. O Nelson é Um rapaz bem apessoado, bonito diria, 1,75, branco, cabelos curtos à moda militar, físico definido (diferente da minha barriguinha). Assim que o vi abracei ele e convidei a entrar. Fomos caminhando do portão até os fundos da casa, onde a Gaby se divertia com a mangueira, chegamos no momento em que ela colocou a ponta da mangueira dentro da calcinha e molhava a bucetinha, sem saber que havia mais alguém ali. Assim que nos aproximamos, chamei por ela e apresentei o Nelson, que a cumprimentou com um beijo, elogiando a beleza da menina. Pedi desculpas pela cena que ele havia visto mas ele riu e disse que entendia que era uma brincadeira de menina. – Com esse calor, ela deve estar bem quentinha mesmo, disse ele, apontando pra bucentinha da Gaby. Rimos com esse comentário e, lógico, a Gaby ficou bem feliz e molhou de novo a parte da frente da calcinha, deixando-a meio transparente, marcando bem os beicinhos da buceta. convidei ele pra sentar e fui na cozinha buscar umas cervejinhas para tomarmos enquanto conversávamos. Ao voltar, encontrei os dois conversando animadamente, a Gaby ficou bem próximo a ele quase se encostando nas pernas do Nelson e este, por sua vez, estava com uma mão na cintura dela e a outra estava tocando num seio dela. Ao ver que me aproximava, ele retirou as mão e eu, pra não deixar quebrar o clima, falei: – Pelo corpo dela, que idade tu diz que ela tem? – Uns seis ou sete, ele disse. Eu e a Gaby rimos e então eu mandei a menina dizer a idade, sendo que ao ouvir que ela tinha nove anos, parecia não acreditar muito. – É que ela é baixinha, que nem a mãe dela. – Há sim, disse o Nelson, que chegara a conhecer minha esposa, eu deveria ter adivinhado que ela tinha mais idade. – Porque tio? perguntou a Gaby. Vendo que o Nelson estava tentando achar as palavras pra melhor se explicar, falei que ele poderia falar sem receio, que a menina já estava acostumada a receber certo tipo de comentários. Ele então riu, e, mais solto, disse: Por causa dos seios e do volume dentro da calcinha kkkkkk. A Gaby se achou o máximo, eu ri também e ela agradeceu, tomando aquilo como um elogio. ficamos conversando e a Gaby voltou pro banho de mangueira dela, molhando os cabelos, molhando demoradamente os seios, barriga e bucetinha, isso tudo sob o olhar demorado do Nelson, que nem ao menos procurava disfarçar. puxei assunto com ele pra desviar um pouco o olhar dele e, quando voltou a olhar, a Gaby estava de costas pra nós, molhando a bundinha, ela havia puxado a calcinha pra cima, que havia entrado dentro do reguinho, deixando metade das nádegas de fora. Eu disfarçava e olhava pro cara e ele de olho vidrado na menina. Falei: – Cara, é bonita minha filha né? – Olha, sem faltar ao respeito, tua filha é um tesãozinho, respondeu ele, tú vai ter muito trabalho kkkkk. – Já estou tendo, respondi. Precisa ver quando ela sai de shortinho, é uma de homens babando, dizendo gracinhas e até pedindo o whats dela. – Imagino, respondeu ele. Eu mesmo tenho que me controlar pra não olhar muito pra ela kkkkkkk. O papo rolava solto, até que um jato de agua atingiu o Nelson no peito. Com o susto ele deu um pulo, quase caindo da cadeira. Ralhei com a Gaby e ela disse na maior cara-de-pau: – Desculpa, pai, foi sem querer. – Tudo bem, disse o Nelson, tá calor mesmo. Falei pra ele tirar a camiseta e colocar no varal. Assim que ele tirou, a Gaby vidrou os olhos nele, pois ele tem um peitoral bem definido, embora não seja musculoso. Continuamos o papo e um novo jato de agua atingiu-o na calça. Definitivamente a menina estava fazendo de propósito, mas novamente falou que foi sem querer. Briguei com ela e mandei fechar a torneira e terminar com o banho. Meio contrariada ela obedeceu e mandei ela ficar sentada como forma de castigo, embora o Nelson tentasse defende-la, dizendo que estava tudo bem, que estava calor mesmo. Não sei porque, mas uma ideia erótica se formou na minha cabeça, então falei pro Nelson que se ele quisesse tirar a calça e colocar pra secar, ficasse a vontade. ele me olhou com um certo brilho no olhar e ponderou em ficar só de cueca na frente da menina, mas respondi que a culpa era dela, seria uma forma de compensar pelo banho. mesmo hesitante, ele ficou em pé, soltou o cinto, abriu e tirou a calça, ficando só de cueca do tipo tradicional, estilo sunga, foi até o varal e estendeu a calça, sendo perseguido pelo olhar atento da Gaby. Ao voltar, notei um certo volume na cueca, o que indicava que ele estava ficando excitado com a situação. Confesso que fiquei também excitado ao ver um homem semi-nu na frente da minha filha e ainda mais com um princípio de ereção que ele não poderia nem ao menos disfarçar. Assim que ele sentou, falei pra Gaby – Que vergonha menina, viu o que deu tua brincadeira? molhastes toda a roupa do tio e agora ele tem que ficar só de cueca na tua frente. Novamente o Nelson saiu em defesa dela, dizendo que era coisa de criança, que ele não havia levado a mal e tal, mas resolvi apimentar mais a situação. Fingindo estar bravo, mandei a menina levantar e ir dar um abraço e um beijo no tio, pra pedir desculpas. Logicamente ela mais que depressa levantou, abraçou ele juntando bem o peito no dele, deu um beijo e pediu desculpas. O Nelson, aproveitando da situação, sentou-a em seu colo e disse que estava tudo bem que ele não estava bravo. Fiquei ali admirando a cena: um homem adulto semi nu, uma menina pré-adolescente com os peitinhos de fora, sentada no colo dele. Olhei pra cueca dele e notei, pelo volume, que seu pau estava no máximo da ereção, a cabecinha apontando pra coxinha dela, quase encostando na perninha dela. Senti um calor me invadindo o peito, resolvi deixá-los a sós, dizendo que ia buscar mais cerveja. Levante e fui até a cozinha, porém, rapidamente sai pela porta da frente e contornei a casa, ficando escondido atrás de uma coluna, de onde eu podia ver eles. A princípio ele passou a mão no cabelo dela e conversavam animadamente, sorrindo, Então ele puxou ela mais pra perto do seu corpo, o pau chegou a subir pra cima da coxa dela, o que fez com que ela olhasse pra baixo. Achei que ela ia se afastar, mas como resposta àquela ação, ela sorriu para o Nelson, que se sentiu mais a vontade e passou a mão no seio dela. Eu ali estava de pau duríssimo, quase a ponto de me mastrurbar apreciando os dois. Em dado momento, ele se estirou em direção a porta da cozinha, pra ver se eu não vinha e tirou o pau pra fora, mostrando um caralho de bom tamanho pra ela. Assim que ela viu, rapidamente agarrou o pau dele e fechou os olhinhos, encostando a cabeça no seu peito, ficando totalmente entregue ao macho, que, sem perda de tempo, enfiou a mão por dentro da calcinha dela, tocando na bucetinha que devia estar ansiosa por um carinho. Eu estava até tonto de excitação, então resolvi voltar pra não dar muita suspeita da minha demora. Corri até o banheiro, puxei a descarga, fui até a cozinha e peguei duas cervejas, fazendo barulho com elas pra anunciar minha volta. Encontrei os dois sentados na mesma posição, a Gaby encostada no peito dele, rostinho vermelho e sorrindo. – Filha, levanta dai, tá muito calor, o Nelson vai suar contigo no colo, olha só, até teu rosto tá vermelho. – Não, tudo bem, disse ele, nem tá tanto assim. Eu falei rindo: – Tá sim, tem até alguém querendo fugir da roupa, apontando pro pau dele, que, na pressa de guardar ele, não se deu conta que a cabecinha havia ficado de fora. Ambos olharam pra baixo. Ao ver o pau do Nelson, a Gaby deu uma gargalhada histérica e este, rapidamente tentou cobrir com a mão e guardar ele. Seu rosto ficou vermelho e ele gaguejando tentava explicar a situação, o que me fez rir mais ainda. – Fica calmo cara, no mínimo a Gaby deve ter feito algum movimento que puxou a cueca e o menino saiu pra fora, esquenta não, a Gaby já viu algum pau duro, não é Gaby? Com um movimento tímido de cabeça ela concordou. – Como assim, voce mostra pra ela? – Olha, sou um pai solteiro, tento ser o mais intimo da minha filha, não temos tabús nem preconceito com nudez e além do mais, vários homens já se exibiram pra Gaby, não é filha? – É sim, uma vez eu ia indo pra escola e um homem estava nú na porta da casa, ele me mostrou e ainda perguntou se eu não queria entrar, disse a menina. – Bom, apesar de tudo não posso dizer nada, pois em pouco tempo aqui também me excitei, disse o Nelson. Espero que me desculpem, mas não pude me controlar. – Tudo bem, respondi. O importante é que tú não foi desrespeitoso, afinal ele só apareceu porque a menina deve ter deslocado tua cueca. Rimos e continuamos a beber e conversar, claro que o papo seguiu em torno da menina e suas aventuras com os homens, foi quando o Nelson perguntou se alguém tinha tocado nela ou feito algo mais. – Respondi que uma vez, em uma loja de roupas, enquanto eu olhava umas calas, a Gaby foi na seção de lingeries, então um homem se aproximou e puxou conversa com ela e a Gaby, achando que era um atendente, pediu pra ver calcinhas. O homem, aproveitando d inocencia dela, ajudou a escolher umas e perguntou se ela não queria experimentar. A Gaby, que não sabia que não se experimenta roupa íntima, disse que sim, então o homem a acompanhou até um provador e ainda ajudou ela a vestir as peças, logico que aproveitando pra passar a mão na menina. Quando me dei conta da ausência dela, perguntei pra uma atendente se não havia visto uma menina de vestido azul. A moça respondeu que sim, que ela havia ido com o pai dela até os provadores. Logo me dei conta que o cara ia se aproveitar dela, mas sem fazer escândalo, fui até os provadores e olhei um por um, achando os dois no último provador, a Gaby toda nua e o cara já estava com o pau de fora, esfregando na bundinha dela. Fiz barulho e o cara levantou-se rapidamente e tentou em vão esconder o pau. Perguntei o que estava acontecendo e ele disse que era funcionário e que estava ajudando ela a provar as roupas. Falei que sabia que estava mentindo, que se não saisse dali imediatamente chamaria a polícia, o que fez que ele saisse quase que correndo. Ajudei a Gaby a se vestir e saimos da loja sem comprar nada. A noite, em casa, expliquei tudo pra Gaby sobre o que havia acontecido, aproveitando pra falar sobre sexo e assédios que ela provavelmente iria ter. Diante desta história, o Nelson estava num estado de excitação que a cueca não segurava mais, o pau saindo de novo pra fora, a cabeça vermelha escorrendo um fio de baba e o pau dando uns pulos. |Nós três rimos ao ver aquilo. Falei que ele estava precisando se aliviar, senão acabaria tendo um treco. Entre risos ele concordou comigo, mas falou que andava sem sorte com as mulheres, então teria que se aliviar quando chegasse em casa. – Cara, é um recurso válido, mas não tem nada melhor que uma mulher, falei. – Pois é, mas o máximo que cheguei de uma mulher, nesses últimos tempos, foi da princesinha aqui, falou ele, passando a mão no seio dela, que riu orgulhosa, Aquilo mexeu com minha libido, um homem estava excitado por estar com ela no colo e ainda por cima desejando ela, pelo jeito que passou a mão no seio dela. – Calma ai, cara, daqui a pouco você vai querer passar a mão noutro lugar, disse rindo. – Melhor a mão que outra coisa, respondeu ele rindo também. – Sim, a única coisa que te impede é a calcinha dela, já que teu pau tá quase tocando nela. Ao ouvir isso, ele fez um movimento com o corpo e o pau dele roçou a coxinha dela, o que provocou um arrepio nela deixando a pele toda eriçada. Ri da situação e falei – e ai Gaby, que tal se o tio tira tua calcinha e esfrega o apu na tua xaninha? a Menina olhou pro pau dele e riu. – Tú vai deixar? insisti. – Ah, se tu deixar, respondeu ela num sorriso maroto. – Por mim tudo bem, mas acho que tú não teria coragem. Que tú acha Nelson? Será que ela deixa? – Poxa, se deixasse seria um grande favor a um tio necessitado, respondeu ele rindo e fazendo um carinho na bucetinha dela. a menina estava no auge de seu orgulho, sendo desejada por um homem. – Deixo sim, respondeu ela. Pode fazer tio, disse ela descendo do colo e ficando em pé em frente dele. O Nelson me olhou, como que esperando minha aprovação, então fiz com a cabeça que sim. Lentamente ele levou as mãos na cintura da calcinha dela e foi tirando devagar, apreciando cada centímetro da bucetinha que aparecia, primeiro a púbis lisinha, em seguida os lábios delicados da menina. assim que a calcinha caiu no chão, ela levantou os pés um por um pra se livrar dela, ficando totalmente nua na frente do homem que a admirava sem esboçar nenhum movimento, como se estivesse hipnotizado. Falei se ele iria ficar só olhando ou se preferiria que eu saisse dali pra ele ficar mais a vontade. Como resposta ele ficou em pé, tirou a cueca, exibindo o pau duro com a cabecinha de fora, já escorrendo uma baba grossa, ficou de joelhos e esfregou o pau nos beicinhos, abrindo eles e encontrando o clitoris, onde esgregou com vontade e depois, aproveitando a baba que se formou, lubrificou o pau e enfiou no meio das perninhas dela, pedindo que ela apertasse bem as pernas e então começou a fazer um vai-e-vem, o pau surgindo e sumindo entre as nãdegas dela cada vez mais molhado. Em poucos movimentos ele anunciou que estava a ponto de gozar, então perguntou se gozava nas perninhas, no corpo ou no rostinho dela. Achei meio cedo ela levar leite na cara, então disse pra ele que, na hora de gozar, deixasse a cabecinha encostana na vagininha dela, pra ela sentir os jatos e o calor do leite dele. Ele acelerou os movimentos e, quando começou a sair o leite, deixou o pau parado no meio das perninhas dela, gemendo forte, descarregando todo seu leite, que acabou entrando um pouco dentro dela. Assim que gozou, ele caiu sentado no chão, olhos fechados, respirando com dificuldades. Olhei pra Gaby e ela estava passando a mão entre as pernas, espalhando o leite do Nelson por toda a buceta. Espereiela brincar um pouco e mandei os dois pro banheiro tomar banho dizendo que ele tinha sujado teria que limpar. Assim que ele se recuperou, levantou, pegou a menina pela mão e foi em direção ao banheiro.
Bom, o conto ficou longo, vou terminar por aqui, em breve continuo com o relatose gostaram.
Até breve.

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