Meu prêmio – A viagem com meu pai – Último dia

Apenas para quem gostou dos dois anteriores, bom pra saber como foi o desfecho e como foi a volta pra casa já que agora meu pai sabia da minha mãe

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Faz mais sentido se acompanha tudo.
Principalmente os últimos…

Pra quem não gosta de história com mais detalhes, não leia!

Como falei no último, acabamos dormindo abraçadas ela nua de tudo e eu com uma lingerie que minha mãe tinha colocado na mala. Um body preto decotado e transparente exceto na área do sutiã e da calcinha lindíssimo, meia 7/8 e luvas pretas até perto do cotovelo.

Ao acordar vomitando tive muito cuidado pra não sujar o cabelo, mas não a luva e acabei tirando a luva direita, tava tudo rodando. A moça acabou se vestindo pra ir buscar produtos pra limpar ali e me deixou de cabelo preso deitada com um balde na cama e quando meu pai acordou todo safado ela já estava de saída dizendo que tinha que receber o café da manhã e organizar. E me vendo daquele jeito ele teve que se contentar em chupar o dedo.

Perguntou se eu queria tomar banho, só queria ficar ali deitada, estava muito mal. Ele tomou e assim que saiu chegou a moça pra falar que o café estava pronto. Ele que já acordou tarado já foi puxando ela pra dentro ali mesmo. Ela falando que não dava por que teria que voltar rápido lá pra frente e ele nem ouviu. Foi forçando até ela aceitar e comeu ela na minha frente com ela segurando nos batentes da porta do banheiro.

Foi enfiando a mão dentro do shorts dela até ela perder o controle e com a outra mão abriu e puxou pra baixo a virando de costas pra ele com as mãos no batente pra dar uma rapidinha.

Ela até sentou na cama pra se estabilizar antes de por o shorts novamente. Ele satisfeito voltou pro banho. Safado.

Depois que saiu do banho ela levantou pra irmos no café e falei que não ia. Que não queria comer. Meu pai sugeriu que eu tomasse coca cola que sempre ajudou ele nessa hora mas não tinha na cabana nem no café, então ele decidiu ligar pra trazerem já bastante Coca e mais carne. Ele não iria mais beber pra pegar estrada de noite. Deixou o cartão e falou pra eu por uma roupa e receber por ele que iria tomar um café e comer “uma coisa” no balcão da recepção. Safado. Então iria demorar um pouquinho.

Ligou pra pedir, deixou o cartão no criado mudo, me cobriu e saiu.

Passando um tempinho, ainda tudo rodando, escuto batendo na porta. Era já a entrega e não tinha posto roupa. Tentei levantar e acabei desistindo então me cobri, deitei de barriga pra baixo e pedi pra entrar. A porta abriu. Era o mesmo entregador do outro dia…

Ao me ver já sorriu. Olhou pra todos os lados procurando mais alguém na cabana e pra confirmar, perguntou:

– Tá sozinha, é?
– Tô, trouxe minha coca?
– Bastante! Tá mal é?
– Tô… Trás pra mim! – falei em tom de ordem.
– Vish…

Saiu até a área da cozinha procurando copo obedecendo meu pedido e acabou vendo as bebidas e já vindo com o copo perguntou:

– Você tomou tudo aquilo ali?
– Tomei.
– Meu Deus!
– Não sozinha né…
– Ah tá bom..

E sentou na cama pra me entregar o copo e sem levantar estiquei a mão esquerda pra pegar. Ele viu a luva e já ficou curioso. Tentei desconversar mas ele já vendo que eu estava fraca já foi puxando o lençol. Eu de barriga pra baixo, segurando o copo e mole não consegui evitar e ele descobriu até aparecer parte do bumbum. Em choque com o que viu ele falou:

– É uma ninfetinha safada mesmo!
– Nada muito diferente do que você viu ontem. – respondi.

E ele já passando a mão começando nas minhas costas falou:

– Ah mas isso aqui é muito mais sexy.

E apertou o bumbum.

Eu fui indo com a cabeça perto da beirada da cama pra poder beber sem levantar e consequentemente mais perto dele. Ele vendo que eu não oferecia resistência continuou a passar a mão no meu bumbum todo dizendo que era uma delícia até que ficou com dó da forma que eu estava tomando coca e resolveu me ajudar. Largou meu bumbum, pegou o copo e colocou no criado mudo e me ajudou a me virar pra tomar.

Ao me virar o lençol acabou descendo e quando me sentei fiquei totalmente descoberta com ele vendo a meia fina preta 7/8 chegando até perto do meu bumbum completando o visual. O menino foi a loucura.

– Nossa menina, assim você me deixa louco! Tu dormiu assim?
– Dormi.

E já passando a mão na minha perna após me entregar o copo falou:

– Você é muito gostosa meu! Não me aguento assim!

E ficou apertando minhas pernas. Eu não falava nada, deixava ele passar a mão tranquilamente enquanto ele separou minhas pernas pra ver bem minha virilha na lingerie e passou a mão até onde já o bumbum começava a engolir o tecido. Eu segurei a mão dele e falei:

– Não não… Olha o estado que eu tô!
– Ah menina! Hoje você tem que me dar um beijo!
– Credo! Acabei de vomitar!
– Eita! Tá bom!

Ficou em choque pensando no nojo. Voltou a passar a mão em mim dessa vez na barriga e foi subindo até os seios. Deu uma boa apertada e falei:

– Quero mais!

Ele demorou de entender e depois viu o copo vazio, levantou feito um cachorrinho e colocou mais coca pra mim quando voltou já voltou com a mão apertando meu peito. Até estava gostando mas eu estava muito mal, já começava a arrotar baixinho mas via que não ia voltar mais nada. Vi que estava sentindo muito prazer enquanto ele apertava meus peitos e resolvi impedir:

– Você pode guardar tudo pra mim na geladeira?
– O que que eu ganho?
– Já não está ganhando?
– Já, mas isso já tenho! Quero o que eu não tenho!
– O que você quer?
– Beijo não vai rolar né?

Que menino devagar.

– Não, beijo não!
– Ah. Sei lá então…
– O que?
– Ah mina… Sei lá… Tipo…
– Tipo o que?
– Você chuparia meu pau?

Eu ri e depois respondi:

– Aí que eu vomito mesmo!
– É… Verdade… Péra… Se não fosse por isso você chuparia?
– Uai. Você tá aqui cuidando de mim, por que não?
– Nossa ninfetinha! Você é muito safada!
– Você está com a mão no meu peito e eu sou safada?

E ri.

– E o que pode fazer por mim?
– Você é virgem, é?
– Não né! Tá louca?
– Fala a verdade… É ou não é?

Ele parou. Até com a mão no meu peito que parou de mexer e falou:

– Com você eu deixaria de ser.

Eu ri e ele revoltado:

– Pára meu! Não zoa!
– Não tô zoando! Agora que entendi tudo!
– Tudo o quê?
– Ontem eu me oferecendo pra você e você ainda me pediu beijo? Muito devagar!
– Se oferecendo?
– Não tava?
– É. Tava diferente.
– Então?
– É! Mosquei!
– É! Mas hoje não dá pra transar! Se balançar eu vomito e logo meu pai tá aí.
– Que ruim. Iria ser muito bom!
– Meu pai chegar?
– Não né! Perder a virgindade com você! Ainda mais vestida assim!
– Então tá!
– Então tá o que?
– Mais é lerdo! Vai logo lá guardar as compras na geladeira e volta aqui!

Ele levantou correndo, colocou tudo com sacola mesmo dentro da geladeira e voltou. Aí falei:

– Me ajuda a levantar!

Ele me puxou, pedi pra ir devagar e logo estava de pé bem na frente dele e falei:

– Agora senta na cama!

Ele sentou. Peguei as mãos dele pra por em mim, ele apertou tudo. Alisou muito minhas pernas na meia, bumbum, seios. Abaixei devagar pra alcançar o shorts dele e colocar o membro pra fora, ele com vergonha ainda tentou tampar com a mão mas masturbei ele por uns segundos e logo ele largou. Fui virando de costas e ele doido no meu bumbum começou a beijar e lamber.

Deixei por uns minutos ele se deliciar e depois empurrei ele pra trás e devagarinho fui sentando. Mexi duas vezes pra frente e pra trás raspando sobre o membro dele que só repetia “delícia!” e “Hoje é o melhor dia da minha vida!”. Logo percebi que se eu balançasse mais iria por tudo pra fora então levantei bem pouco, puxei a lingerie de lado, peguei o membro dele e fui encaixando até entrar tudo e sentei até o final e falei:

– Pronto! Agora você não é mais virgem!
– Meu Deus ninfetinha! Isso é muito bom!

E já foi tentando mexer e bombar já me alisando e apertando toda e falei:

– Se mexer muito eu vomito.
– Assim já está bom demais!

Fui apenas rebolando aos poucos bem devagarinho, abaixei as alças do body pra ele poder sentir melhor meus seios e assim que ele apertou os dois na carne nua já se descontrolou e começou a gozar. Me inundou por dentro enquanto gemia e me apertava os peitos. Depois falou:

– Me desculpa! Me desculpa! É que você é muito gostosa!
– Tá tudo bem. Agora você realmente não é virgem!
– Verdade!
– Quantos anos você tem?
– Já falei! Melhor você não saber!
– É menos de 16 né?

Apenas ri.

– Muito menos?

Acenei com a cabeça que sim.

– Menos de 14?
– Unhuuuumm!
– Meu Deus! Vou pro inferno!
– Agora chega que já estou sentindo alguma coisa endurecer de novo aqui.

Levantei até melhor já e realmente o menino já estava com o negócio duro. Ia até esquecendo de cobrar e já lá fora voltou pra passar o cartão. Eu não deveria nem ter pago mas meu pai iria desconfiar se tivesse desconto.

Fui já melhorzinha pro banho e escolher minha próxima roupa já que não iríamos sair pra lugar nenhum.

Coloquei um maiô vermelho uma meia calça bege brilhante e um shortinho jeans bem clarinho que antes de por já vi que era realmente bem curto. Ao colocar, sobrou uns 4 dedos do bumbum pra baixo. Preferi colocar tênis, coloquei uma meia de algodão por cima e o tênis branco. Fiz duas chuquinhas altas igual meu pai sempre gostou e saí pra esperar ele, demorou bastante até pra chegar, já tinha tomado uma coca toda e deu fome. Estava até comendo a carne que sobrou do dia anterior quando chegou.

Ele adorou como eu estava vestida me alisou um monte, deu beijos mas não tentou comer. Falou que iria tomar banho por que já estava todo ardendo e depois iria já acender a churrasqueira pra eu poder comer mais cedo já que não tinha tomado café.

Foi acender a churrasqueira sem camisa, eu louquinha pra gozar depois do semi prazer de cedo e ele mal me tocava. Mas logo sentou na cadeira inclinada e sentei no colo dele, ele reclamou de dor quando eu sentei mas acabou deixando. Aí ele foi passado mão, adorou o toque da meia, ficou me alisando e beijando meu ombro e pela lateral do shorts achou minha virilha, empurrou o maiô pro lado e viu que não havia furo na meia, tentou empurrar, mas era muito dura e não iria conseguir nunca com o dedo e reclamou:

– Tua mãe nem pra deixar o nosso furo estratégico pronto?
– É né? Quando eu for no banheiro de novo eu faço.

E continuamos lá.

Logo entrou a moça da recepção correndo:

– Gente! Gente! Gente! Deixa eu contar?
– O que foi?
– Acabei de falar com sua mãe no telefone! Vou morrer do coração!!!
– Contaaaaa..

Aí ela contou que minha mãe falou que ligou ontem a tarde toda e ninguém atendeu, que queria ter me perguntado como estava, falou que eu estava gostando daqui e que estava muito feliz e ela percebeu onde ela estava ontem e o que rolou só por isso e perguntou “Está cuidando bem do meu marido e da minha filha” e no nervoso ela respondeu que sim e minha mãe falou “cuida bem deles que eu te recompenso na sexta feira”! Minha mãe era uma capetinha!!!

Então eu falei:

– Vem cuidar de mim então! Minha mãe mandou!

Ela apenas riu e veio. Abaixou um pouco e começou a me beijar enquanto eu comecei a rebolar pra frente e pra trás no colo do meu pai que reclamava de dor, estava todo esfolado já…

Não liguei e logo ele mudou, começou a me alisar, se eu mexesse ele já reclamava de dor. Não tive dó!

Logo ele já começou a alisar a gente ainda com dor, mas relaxado. Junto com ela foi abrindo meu shorts pra tirar.

Logo já levantei um pouco pra ajudar a tirar e eles fizeram todo o trabalho me deixando só com o maiô a meia e o tênis, estava me sentindo numa academia nos anos 80. Ele tentou enfiar a mão mas a meia não deixava então ela começou a forçar aos poucos com a unha, como doía e muito ela puxou um pouco a meia pra fazer uma pontinha pra cima e com a outra mão foi forçando a unha até finalmente entrar. Tomei até um susto achando que iria me machucar. Estava então o caminho livre pro meu pai.

Assim que ele achou o buraco e começou a me dedilhar ela parou de me beijar e se afastou, ficou me olhando sorrindo e eu perguntei:

– O que foi?
– É muito bonito isso!
– O quê?
– Um pai pegando a filha… Acho lindo!
– Ah é?
– Muito! – e virando pra ele falou – Quero ver você comendo ela.

E ele rindo já foi me puxando pra cima e eu já fui encaixando no pau dele. Ele pedia devagar por estar todo esfolado e ela resolveu ajudar a ajeitar e só se afastou novamente quando já tinha entrado tudo. Depois de uns minutos rebolando meu pai resolveu me por na banqueta do lado dela pra por com mais força e velocidade e ao tentar tocar dela ela não deixou e falou:

– Quero ver você comendo ela! Tá lindo!
– Mas você está muito vestida…
– Se é por isso….

E já ali mesmo foi tirando a roupa devagar. Meu pai ia a loucura. Ficou de calcinha e sutiã por um tempo, os mesmos brancos do outro dia, não havia nem tomado banho ainda. E começou a fazer charme, virou de costas, ele nem sabia onde olhava, eu sabia! Não piscava e estava adorando.

Depois ela virou de costas e tirou o sutiã, se virou segurando os seios mas logo largou e expôs eles, muito firmes, depois se virou novamente e fez o mesmo com a calcinha. Lindo de ver. Ficou de longe olhando um tempo depois foi pra perto e ele logo já meteu a mão onde pôde e beijou muito ela. Ela foi na frente pra me beijar e depois voltou e se ajoelhou do meu lado passando a mão no meu bumbum e beijando. Meu pai já indo a loucura e ela fala:

– Goza na minha boca!

Aí que ele foi a loucura, não respondeu, não sei se confirmou algo, só sei que começou a bombar em mim com força que entrei praticamente em um frenesi de gozadas sequências uma após a outra e do nada ele me larga no banco já de olhos fechados e me apertando toda pra finalizar nela.

Eu mal conseguia ficar de olhos abertos mas vi jatos voando até no cabelo, não vi de frente. Então resolvi ir ver de perto. Estava com bastante vazado por fora da boca, até no olho. Ela já lambendo com o dedo resolvi ajudar e fui lambendo as partes e beijando ela, parte por parte até deixar o rosto todo limpinho. Depois quis deixar meu pai limpinho mas ele já tinha guardado.

– Agora preciso tomar banho! – ela falou.
– Toma aqui! – respondi.
– Mas aqui não tenho roupa.
– E pra que você precisa de roupa?

Ela apenas riu e soltou um “tá” e foi correndo pro banheiro e eu fui atrás.

Meu pai continuou pra cuidar do almoço, estava acabado também.

Assim que ela ligou o chuveiro eu já comecei a beijar ela e riamos muito. Comecei a passar o sabonete nela e virou uma sensação de prazer misturada com brincadeira, lavei tudo e quando chegou na parte principal resolvi ficar brincando. Ela se escorou na parede e foi se soltando, gemendo cada vez mais, resolvi parar e falei:

– Quero fazer uma coisa..
– O quê?

Não respondi, apenas enxaguei ela e fui com a boca. Já sabia onde tocar, como fazer. Ela ia até abaixando e logo estávamos deitadas com a água do chuveiro caindo enquanto eu a fazia gozar várias vezes.

Depois quando ela estava finalmente satisfeita fui até ela pra beijar e ela falou:

– Você molhou seu tênis!
– Ah… É… Não faz mal. Foi gostoso.

Tirei o tênis e a meia branca que estava por cima e resolvi ajudar ela no banho ainda com o maiô e a meia calça mas assim que ela resolveu molhar meu cabelo eu pensei e falei:

– Vamos então ficar as duas peladas lá fora?

Ela apenas riu e falou:

– Você é doidinha.

Tomamos banho de verdade. Nos secamos, penteamos o cabelo, estendi as toalhas e minhas roupas e fomos pra fora. Meu pai já ia comentando da carne quando viu. Rimos dele e fomos recolhendo as roupas dela do chão enquanto ele babava.

Muito lindo de ver.

Comemos assim, ele não aguentava mais nada. Para nós estava bom, curtimos algo diferente.

Depois fui tomar outro banho pra tirar o cheiro de churrasco e quando ele foi pro banho ela falou que tinha que ir, e ia pedindo roupa emprestada. Falei que se era por vergonha eu ia com ela. Não tinha mais ninguém lá. E só mato e rio ao redor. Então fomos. Que sensação gostosa de liberdade!

Chegando lá obviamente nos agarramos muito mas não deixei fazer nada por que não queria tomar outro banho e demorar.

E voltei. Ela ficou me vendo ir e de longe já vi meu pai esperando vestido na porta.

– E se aparece alguém?
– Relaxa pai, não tem ninguém aqui!
– Não tinha na cachoeira também né?
– É diferente.

Dei um beijo pra ele calar a boca e fui caçar o que vestir para ir embora.

Achei uma sainha rodada Pink com tule embaixo, bem menininha, coloquei um collant rosa clarinho que era obviamente menor e já subia, uma meia rosa já furada do ballet e uma jaquetinha combinando com a cor da saia. Ao me ver no espelho percebi que a saia acabava certinho no meu bumbum, o tule mais clarinho que passava um pouco mais, aproveitando o espelho, fiz duas chuquinhas altas bem menininha igual meu pai gostava no alto e passei batom vermelho, no que virei pra pegar uma botinha que vi meu pai já foi alisando meu bumbum por baixo da saia. Como estava esfolado, pediu apenas pra eu por a botinha sentada no colo dele, ficou me alisando bastante, em tudo, principalmente no decote que jogava meus peitos pra cima de tão apertados.

Depois achamos todas nossas coisas, guardamos e fomos embora.

Paramos com o carro na frente da recepção e pra nossa surpresa, a moça foi nos receber só de calcinha e sutiã. Comentou só que durante a semana viria um pessoal da limpeza pra deixar tudo pronto pra minha mãe e foi primeiro na minha janela me dar um beijo de despedida e depois na do meu pai. E voltou pra entrar. Comentei com o meu pai que queria dar um abraço nela e saí saltitante atrás dela. Dei um abração e falei que adorei o final de semana.

Quando voltei meu pai estava com o pau na mão.

– Pai?
– Desculpe filha! Você ficou muito gostosa nessa roupa, saiu pulando e dava pra ver seu bumbum por baixo. Não aguentei.
– Dirige.

E já fui com a boca pra tentar fazer ele gozar.

Acabou que depois de um bom tempo ele me alisando, paramos no meio na estrada em uma entrada de terra e ele deitou o banco rapidamente e me puxou por cima dele de costas pra ele.

Ele realmente estava tão excitado que em menos de dez minutos acabou gozando só comigo rebolando enquanto ele me alisava e espiava meu bumbum por baixo da saia. Deitei nele e ficamos na posição por um tempo por que ele queria esperar murchar tudo antes de tirar, deu uns gemidos de dor mesmo assim, depois tive que ver, estava muito vermelho, já na carne coitado.

Deixei quietinho o resto da viagem, apenas quando falei que queria ir no banheiro que ele se preocupou:

– Você vai querer sair assim?
– Tô de roupa ué!
– Mas é muito provocante!
– É roupa de menininha pai.
– Mas vão ficar olhando…
– E daí? É só seu…

Na verdade não era mas ele nunca soube.

Acabou deixando e realmente quando descemos do carro pro restaurante todo mundo olhava. Homens, mulheres. Cada um com uma expressão. No banheiro uma moça quis perguntar minha idade e disse que eu era muito bonita. Me ajudou a tirar o borrado da boca do batom e emprestou o dela. Super simpática. Saí sorrindo e ele já sério na porta me esperando e ela saindo junto falou:

– Sua filha?
– Sim.
– Tá explicado…
– O que?
– Nada não… – e sorriu pra mim e ao sair ainda falou – eu com um pai desses…

Meu pai ficou sem reação. Eu caí na risada. Ela de longe apenas olhou e sorriu e entrou em um ônibus. Seguimos viagem.

Ao chegar em casa ele quis abrir o portão da garagem também por que eu ainda não alcançava o trinco de cima. Entrou com o carro e assim que parou eu peguei a mala dele pra entrar e ele foi pegar a minha que era maior.

Pediu pra eu esperar pra entrar e abriu a porta. Tudo escuro. Entramos suspeitando de tudo, deixamos as malas no chão e fomos procurar minha mãe. Eu subi correndo as escadas e ele foi atrás, vi uma luz baixa vindo do quarto deles e logo a vi… Calcinha e sutiã pretos uma meia 7/8 com cinta liga, cabelo solto e maquiagem, salto e uma taça na mão. Parei e ele parou logo atrás. Não falamos nada, apenas ela:

– Agora é minha vez!

Meu pai foi caminhando devagar e ao passar por mim falou:

– Agora que meu pau cai.

Eu ri e fui indo pro meu quarto quando ouvi:

– Aonde pensa que vai mocinha?
– Deixar vocês dois matarem a saudade!?
– Hoje você não vai só ficar olhando da porta! Estou com saudades dos dois!

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