Amor de mãe e filha 1ª parte

Como fui o primeiro da filha de minha namorada

Eu tinha 28 anos quando comecei a namorar uma coroa chamada Mônica.
Mônica tinha 49 anos, era alta ,magra, cabelos pretos lisos compridos. Tinha peitos gigantes. Tetas enormes com a rodela dos bicos escuras e grandes. Era o que eu mais adorava nela. Ela era lactante. Por vezes, eu me deitava no seu colo só pra mamar aquelas tetas de vaca e sugar aquele leite enquanto ela me punhetava. Quando eu ia gozar, ela se inclinava pra beber o meu leite.
Fazia uma garganta profunda espetacular. Ela deitava na beira da cama de cabeça pra baixo pra mamar minha piroca. Eu enfia o pau garganta a dentro com força segurando sua cabeça até encher a boca dela de pôrra. Era uma sensação maravilhosa.

Mônica tinha uma filha de 9 anos chamada clara. Puxava a mãe.
morena, cabelos longos e negros, alta e mais desenvolvida pra sua idade. Nessa idade, clara já tinha os seios bem desenvolvidos e um corpo de mocinha.
Era uma menina muito mimada e até mais infantilizada por causa da mãe que a criava como um bebê. As vezes, víamos filmes juntos na casa dela, e Mônica deixava clara ainda mamar em suas tetas até dormir. Dizia que: “acalmava ela” Era uma cena maravilhosa. Mas também reparava que Mônica se tocava discretamente enquanto amamentava.
Certo dia, na casa dela, eu esperava Mônica pra sair enquanto ela dava banho em clara de porta aberta. Achava estranho uma criança de 9 anos ainda precisar de ajuda de alguém pro banho. Fui dar uma espiada e a cena era linda. Mônica sentada num banco, ensabuando aquele corpinho. Fiquei de pau duro na hora. Mônica estava de costas pra mim.mas clara me viu e parece que não se importou.
Mônica trabalhava como secretária numa empresa e tinha uma babá/ empregada com quem deixava Clara pra ir trabalhar na semana.
As coisas não estavam boas financeiramente pra Mônica e ela não tinha como pagar mais a babá. Eu sugeri já que eu trabalha em home office, poderia pegar Clarinha na escola e cuidar dela até ela chegar em casa. Mônica aceitou.
Clarinha e eu nos demos muito bem. Sempre levava ela após a saída da escola pra tomar um sorvete. E íamos direto pra casa de Mônica.
A primeira coisa que fiz foi dar um banho nela. Pra minha surpresa Clarinha não se importou e começou a tirar a roupa ali mesmo rumando pro banheiro. Fui atrás.
Fiz como sua mãe fazia. Clara ligou o chuveiro pra se molhar, enquanto eu;pegava o sabonete líquido, espalhei numa bucha. Sentei no banco, Desliguei o chuveiro e comecei a passar em seu corpo molhado. Eu tava tremendo de tanto tesão.
A bucha foi descendo até sua bucetinha aonde eu dei um trato especial. Deixei a bucha de lado e lhe fiz um carinho com as mãos. Ela me olhava enquanto colocava o shampoo nos cabelos. Comecei a massagear seu grelinho. Virei ela de costas e continuei ensabuando sua bucetinha e cuzinho, ela se inclinou e se apoiou com as mãos na parede do box como se quisesse que eu não parasse. Liguei o chuveirinho. Pra tirar o sabão. Depois enfiei a língua na sua bundinha. Ela riu e disse que estava fazendo “cosquinhas”. Virei ela de frente e meti a língua em sua bucetinha enquanto massageava seu cuzinho. Ela abriu mais as pernas pra que minha língua entrasse mais.
Ela começou a gemer agarrar a minha cabeça. Ela gozou na minha boca.

Enrolei ela numa na toalha. Pequei pelo colo. E levei até a sala. Joguei ela no sofá, aonde continuei a chupar ela. Comecei a tirar a roupa e Clarinha subiu ela cima de mim, começou a esfregar sua bucetinha lisa no meu pau. Esfregava como uma louca, quase me fez gozar.
Eu disse a ela que no buraquinho da. Frente era perigoso, tinha que ser no de trás. Ela prontamente virou e ficou de lado.
Fui botando devagarzinho. Primeiro a cabeça, e pedia pra ele ir mexendo até o resto ir entrando. Beijei muito a boca dela segurei firme em seus seios.e falava: -não pára! Não pára, empurra a bundinha!
O cuzinho foi cedendo e a piroca foi entrando toda no rabo.Gozei como um cavalo naquele cuzinho.
voltamos a tomar banho juntos com mais carícias e nos arrumar pra chegada de sua mãe.
Depois desse dia, de segunda a sexta sempre depois da escola, fazíamos sexo. Viciei Clarinha a dar o cu. E ela começou a me chamar de pai na rua e paizinho quando me dava o cu.

Em breve a segunda parte aonde coloquei mãe filha juntas na cama pra foder.

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