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As Meninas da Recuperação 2

2252 palavras | 4 |4.88
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Segunda parte das aventuras de um professor e suas três alunas da tarde.

Cheguei cedo na escola, faltando vinte minutos para uma da tarde, e a aula só começa uma e quinze.
Mas eu tinha um motivo.
Ali naquela sala de aula, Juli me esperava, sentada em sua carteira novamente. Acenei para ela e preparei meu material, enquanto ela lia.
Era estranho como eu havia me acostumado com aquilo. Era meu terceiro dia e já parecia conhecê-las há muito tempo.
Bom, mais estranho ainda era o fato de que eu estava namorando Vitória em segredo. Eu não sei o quão a sério ela levou aquilo de ontem, mas eu precisava parar.
Dizer não.
Enquanto isso, eu aproveitava a companhia de Juli. Ela gostava de falar, então não demorou para que a conversa começasse. Contava sobre sua vida, sobre as aulas de manhã, coisas assim.
Ela era mesmo uma menina simples.
“Ah, aliás! Hoje eu almocei cedo e consegui tomar banho antes de vir!”
Com alegria, Juli ergueu as mechas de seu cabelo, entregando-o para mim.
Eu não seria capaz de recusar um convite desses. Abaixei meu rosto e cheirei suas mechas negras. O cheiro de shampoo entrou pelo meu nariz com graciosidade.
“É o mesmo cheiro de ontem.”
“Mas eu tomei banho mesmo! É só que eu usei o mesmo shampoo!”
E ergueu o rosto para mim, abrindo caminho para seu pescoço.
“Cheira aqui então.”
Novamente, era impossível resistir.
Aproveitei o caminho que ela abriu e cheirei seu pescoço. Porém, de novo, era o mesmo cheiro de perfume do outro dia. Não havia como confundir.
Eu pensei em deixar isso de lado, mas sua reação anterior havia sido tão bonitinha, que não resisti provocar.
“É o mesmo cheiro. Você usou o mesmo perfume, não foi?”
“É verdade… Então como eu provo pra você que eu realmente tomei banho?”
Ela não precisava provar nada pra mim, na verdade. Mas, por algum motivo, ela insistia, por mais que eu não estivesse necessariamente duvidando.
“Bom, eu só cheirei seu cabelo e seu pescoço, não são lugares que cheiram tanto, se parar pra pensar.”
“Então um lugar que cheire mais…”
Juli abaixou a cabeça e parou pra pensar.
“Tem um lugar…”
Ela colocou a mão sobre as coxas, apertando-as com vergonha. Não, ela não poderia estar falando disso.
“Olha, não precisa, tá? Eu acredito que você tomou banho. Eu não sei de onde você tirou que…”
“Não, eu insisto!”
Ok. Eu tentei.
Juli abriu suas pernas e passou a mão pela virilha, ainda com suas calças vestidas, o que me levou a pensar.
“Ei, essa não é calça que você usou toda a semana? Ela deve estar suja, a não ser que você tenha lavado também.”
“Hã?! Mas, mas, mas…”
Ela gaguejou, completamente constrangida.
Ótimo, me livrei de uma. Eu não posso ficar correndo esses riscos como um professor. Foi a coisa certa a se fazer.
“Então vai ter que ser sem…”
Com o rosto avermelhado, Juliana prontamente se levantou e começou a abaixar sua calça na minha frente. Não era o resultado que eu queria, mas como eu conseguiria reclamar ou ao menos pará-la?
“Aqui. Essa calcinha tá lavada também.”
A menina desviou seu olhar, me evitando. Meus olhos viraram para baixo, contemplando a visão que ela me proporcionava. Ela estava com as calças na altura dos pés e as pernas abertas, mostrando para mim sua calcinha verde de algodão.
“Tem certeza?”
“Vai logo, antes que alguém chegue!”
Ela era incrível. Como conseguia ser assim em um momento como esse?
Meu coração quase pulava pra fora da boca, enquanto eu me abaixava. Eu não iria fazer nada, somente cheirar.
Só cheirar.
A calcinha de uma aluna minha.
De treze anos.
Eu não deveria fazer aquilo, mas era bom demais pra ser verdade. Segurei suas coxas para me apoiar e aproximei meu rosto do tecido esverdeado. Eu conseguia sentir o cheiro do sabonete sobre sua pele.
A ponta do meu nariz tocou sobre a extremidade da calcinha e eu senti o cheiro suave. Ela estava realmente bem lavada. Não havia cheiro característico nenhum.
Suas coxas geladas tremiam ao lado do meu rosto. Eu ainda não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo.
A qualquer minuto alguém poderia chegar, então precisava aproveitar ao máximo aquela chance única. Sem hesitar, levei meu rosto para frente, encostando-o em cheio em sua calcinha e respirando fundo.
Eu conseguia sentir a maciez do tecido e de sua pele por baixo. Quem diria que por trás daquela peça de algodão estava a sua…
Movi meus lábios para frente e roubei um beijo. No momento em que fiz isso, a menina fechou suas coxas na minha cabeça.
“Ei, acho que tem alguém vindo, sai daí!”
Obedecendo-a, eu estiquei meu corpo para trás e me afastei enquanto ela se levantava para vestir suas calças de novo.
“Realmente, é verdade. Você tomou banho hoje.”
Falei a ela, quase me esquecendo que era esse o motivo para aquilo ter acontecido.
“Eu disse!”
Juli cruzou os braços, mas voltou a rir. Por algum motivo, o que eu havia feito não parecia incomodá-la.
Como ela havia alertado, não demorou muito para que as outras meninas chegassem.
Logo comecei a aula também.
Eu estava virado para o quadro, escrevendo normalmente durante a aula, quando virei para trás e tive a impressão de que estava cansativa demais para elas. Vitória dormia na carteira, enquanto Juli parecia estar distraída com sua coleção de lápis coloridos. Atrás delas, Sam era a única que prestava atenção.
Bom, elas estavam mesmo na recuperação, mas só dar as aulas sem descanso talvez não fosse muito útil.
“Que tal a gente dar uma pausa por enquanto? Vamos lá fora tomar um ar.”
“Sério?! Juli, vamos jogar bola!”
Vitória a chamou.
“Tá bom, mas vê se não vai ficar chutando forte igual da última vez!”
As duas correram para fora, gritando uma com a outra. A escola ficava mais vazia durante a tarde, então elas tinham uma brecha pra usar o ginásio. Notando que elas se afastavam, voltei minha atenção para Sam.
A menina terminava de copiar a matéria.
“Não quer sair e jogar com elas?”
“Não, eu não gosto tanto assim. Na educação física, eu geralmente fico no banco, só assistindo.”
“Você é quem sabe…”
Pensei em deixá-la em paz, mas ela logo me chamou de novo.
“Ah, eu quero devolver isso.”
Sam me entregou a calça extra do outro dia. Eu tinha até me esquecido.
“Pode deixar comigo, eu coloco lá de volta.”
“Não, eu não quero te dar esse trabalho. Pode só abrir o quartinho pra mim?”
Se eu ia abrir, não pouparia trabalho nenhum para mim, mas tanto faz. Aceitei seu pedido.
Quando chegamos lá, me aproximei e mostrei para ela onde ficava. Lembrando daquela cena, sem querer soltei uma risada.
“O que foi?”
“Nada, só estava pensando no que você fez.”
“E o que eu fiz?”
A menina parecia realmente não entender do que eu falava.
“Você tirou a calça na minha frente. Sabe? Eu vi sua calcinha…”
Fiquei até envergonhado de falar aquilo, mas ela não parecia se incomodar tanto, por algum motivo.
“É que você é só um professor, não é? Não achei que fosse um problema. Desculpa, eu acho.”
“Não, não é um problema. Você só precisa ter mais cuidado. Não pode tirar a roupa na frente de qualquer um, mesmo que seja um professor.”
Ela agia de um jeito tão inocente, que parecia uma criança, mas talvez não fosse como eu pensava.
“Foi tão ruim assim?”
“Não… Não é isso.”
“Ah, acho que entendi. Eu não pensei que você me visse desse jeito, professor. Foi por isso, não é?”
Seus olhos se estreitaram. O que ela queria dizer com aquilo?
“Eu posso te mostrar de novo, se você quiser…”
Por que ela diria aquilo?
Ela não estava me testando desde o início, não é?
Eu era o professor dela, de jeito algum eu aceitaria aquilo.
Não seria certo, mas… ninguém viria ali, principalmente naquela hora do dia.
“Rapidinho…”
Tampei minha boca, fingindo não ter falado aquilo. Ao contrário do que eu esperava, ela sorriu.
Suas mãos passaram pela borda da calça e abaixaram, mostrando sua calcinha lilás. Ela era de algodão e, da mesma forma do dia anterior, eu conseguia ver seus pelos pubianos fugindo dali.
“Você… não se depila?”
“Ah… Não, nunca fiz isso. Eu tenho medo de me cortar. Nunca tentei.”
Ela então curvou seu quadril para frente, deixando seu monte pubiano mais em relevo na minha direção. Seus pelos faziam um volume por baixo do tecido.
“Por quê? Você não gosta?”
Respirei fundo, chegando um pouco mais perto para olhar.
“Muito pelo contrário, acho que você fica linda assim.”
Eu queria pedir que ela tirasse sua calcinha, mas talvez fosse demais, e nós já estávamos arriscando muito. Ela se virou, mostrando como sua peça íntima cobria a maior parte de sua bunda, e logo subiu sua calça novamente com um sorriso tímido no rosto.
Eu provavelmente estava vermelho.
Enquanto eu passava por ela, a menina ficou na ponta dos pés e pediu que eu me aproximasse. Assim que o fiz, ela chegou perto da minha orelha.
“Eu posso te mostrar todo dia, se quiser.”
Senti meu coração disparar e só balancei a cabeça, confirmando. Voltamos para sala a tempo de poder disfarçar.
As meninas eventualmente voltaram também e nós continuamos a aula até o fim. Com o toque do sino, nós fomos embora, e, como sempre, esperei por Vitória para sairmos juntos.
Andamos por um tempinho enquanto ela permanecia em silêncio. Estranhei que logo ela agia daquela forma.
“O que foi?”
“Nada…”
Ela tentou não falar, mas não adiantou muito.
“É só que… Já que a gente tá… Namorando…”
Essa última parte saiu mais baixo.
“A gente podia andar de mãos dadas, né?”
“Vitória…”
Era impossível. Não tinha como. Eu não podia deixar alguém nos ver, era perigoso demais.
“Não, eu te disse que era em segredo. Ninguém pode descobrir.”
“Só um pouquinho, por favor!”
Isso eu realmente precisava resistir. Se alguma coisa desse errado, eu poderia até ir preso.
“Eu faço qualquer coisa!”
Ela insistiu, dizendo as piores palavras para se dizer. A olhei de canto, considerando tudo que eu poderia pedir a ela.
Engoli seco antes de tomar minha decisão.
Bem, não é como se eu já não tivesse feito coisa pior antes.
“Tá bom, mas vamos por essa rua aqui, dessa vez. Tem menos gente.”
Apontei para uma rua fechada, onde não passariam tantos carros e pessoas. Ela facilmente aceitou, pulando até mim. Dei minha mão a ela e continuamos caminhando pela calçada.
Era uma sensação boa, ela estava feliz e havia voltado a falar. Eu estava um pouco nervoso, mas confesso que vê-la sorrir me acalmava um pouco.
Quando chegamos no meu prédio, abri a porta e pedi que ela entrasse.
“Ah, é mesmo. O que você vai me pedir?”
A menina sorriu, sem ter ideia do que eu estava prestes a fazer.
“Só fique parada.”
Abracei seu corpo e aproximei meus lábios dos seus, encostando minhas costas na parede. Mantive meus olhos abertos, verificando se alguém chegaria pelo elevador ou da rua.
Enquanto ela retribuía meus beijos, tomei o que eu queria em troca sem hesitar.
Minhas mãos desceram até sua bunda e apertaram de cada lado. A princípio ela se assustou, mas manteve-se parada no lugar, aceitando meus beijos.
Eu já não tinha mais dó dela, meu tesão estava me deixando louco.
Coloquei minha língua para fora enquanto a beijava, forçando-a a abrir sua boca, enquanto eu apertava e massageava sua bunda com meus dedos, por cima de seu uniforme. Ela soltava um pequeno gemido dentro da minha boca.
Dedilhando-a por baixo, eu conseguia sentir os relevos de sua calcinha e sua virilha quente e macia. Queria esfregar minha mão por entre sua bunda o máximo que conseguia, gravar seu cheiro na minha pele.
Por consequência, eu a apertava contra o meu corpo, então ela com certeza conseguia sentir minha ereção em sua barriga. Eu estava com tesão, mas ainda não estava louco.
Sabia que precisava parar, então a soltei lentamente.
“Você tá bem?”
“Tô…”
Vitória abanou o rosto, quase tonta depois do nosso beijo. Isso não a impediu de sorrir como antes. Com seu rosto vermelho, ela acenou para mim e nos despedimos.
Eu finalmente havia matado a minha vontade de apertar sua bunda. Talvez namorar aquela menina não fosse uma má ideia.
Mesmo assim, eu ainda pensava nas outras duas.
E se elas quisessem me namorar também?
Não, isso, com certeza, não acabaria bem.

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4 Comentários

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  • Responder Liam ID:fuos3frhk

    Excelente no aguardo da continuação.

  • Responder Negroeamor ID:1e64ffdkk7di

    Escreve logo a continuação e goza dentro das 3 e das mães delas

  • Responder GordoCuXL ID:bt1he20b

    Até pode acabar mal… Mas até acabar, você pode-se dar bem… Imagina as três nuas, e tu a meter vara nelas… Tu a meter numa e as outras duas aos beijos na boca mamando nas tetas da que está aguentando tua vara…

  • Responder Dont ID:40vpqzghd9d

    Que conto top!!!
    Continua