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Amiga de Infância

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Olá, caros leitores!

No último conto falei sobre a vizinha separada Wanda, com quem tenho mais aventuras para narrar aqui, mas hoje venho falar de outra vizinha, uma amiga de infância. Se vc está pensando “esse cara adora vizinhas”, é isso mesmo…rsrsrs, tenho várias aventuras da juventude com minhas vizinhas para contar. Bom, vamos ao que interessa….Carla, era uma amiga de infância, mais amiga da minha irmã do que minha. É bem branquinha, cabelos pretos, olhos bonitos castanhos claros, penetrantes, um belo par de seios (que eu já babava na adolescência), corpo normal, nada de muito gostosa. Chegamos a dar uns beijos na adolescência, mas sem passar disso. Ela casou com outro amigo, teve uma filha (hoje adulta), e nós perdemos contato, embora fôssemos ainda vizinhos de condomínio. Os anos passaram e ela separou, passando a morar sozinha com a filha. Nessa época (há 9 anos) eu também tinha saído de um noivado de oito anos, estava meio sem rumo. Um belo dia abro meu Facebook e vejo uma mensagem no Messenger….era Carla…”Oi, tudo bem com vc? É impressão minha ou você está solteiro?” Bom, fiquei surpreso, pois não conversávamos fazia muito tempo, mal nos cumprimentávamos no condomínio. Mas respondi: ” Oi, Carla! Quanto tempo! Sim, o relacionamento terminou há dois meses, mas bola para frente.” Ela responde: “Se quiser conversar um pouco estou à disposição.” Daí brinquei: “Só se for agora…rsrs.” E ela concordou: “Ok! Estou te esperando na escada do meu bloco.” E lá fui eu, surpreso com a interação, mas imaginando mil coisas… Cheguei no seu bloco e Carla já me esperava na escada do quarto andar. Estava com um vestido florido, tecido fino, uma alça fina deixando seus belos seios bem decotados à mostra, já que estava sem o sutien. Fiquei maravilhado com aquela visão, imaginando se também não estava sem calcinha…rsrs. Começamos a conversar, relembrando um pouco o passado (nada demais), sobre nossas condições novas de separados, carência….. aí já viu, papo sobre carência sempre chega no sexo. Eu não tinha tido relações com ninguém após a separação e estava subindo pelas paredes. Ela estava separada há mais tempo (um ano mais ou menos) e dizia estar carente de tudo, amizade, carinho, diversão e claro, sexo. A conversa foi ficando animada, com ambos falando que estavam subindo pelas paredes, e quando percebemos já estávamos nos beijando com vontade. Já fui descendo pelo seu pescoço, abaixei a alça do seu vestido, desnudando aquele par de seios lindos. De médios para grandes, aréola rosada, bem duros. Uma obra de arte! Comecei chupando levemente uma aréola, depois a outra, arrancando suspiros de Carla. Ela realmente parecia bem carente, estava trêmula, suspirava num misto de tesão e ansiedade…A tensão gerada pela possibilidade de sermos flagrados ali na escada só aumentava o meu tesão e o dela também. Desci alguns degraus, fui beijando sua barriga, levantando levemente seu vestido…Carla, safada, estava sem calcinha! Tinha premeditado tudo….rsrsrs. Passei o dedo levemente na sua bocetinha e ela estava ensopada. Provei seu néctar olhando para Carla, e ela disse: “Assim você me mata de tesão! Chupa minha xoxotinha, vai…” Comecei a chupar aquela xoxotinha pequena, depiladinha e rosada, típica das mulheres bem branquinhas…Que delícia!! A cada passada de língua no seu grelinho, era um gemido mais forte. Carla em pouco tempo gozou na minha língua com seu grito abafado pela minha mão. Depois levantei e me coloquei de frente para o seu rosto. Carla arriou minha bermuda de forma afobada, fazendo minha rola grossa bater na sua cara. Ela abocanhou com vontade. Chupava e gemia. Fiquei louco vendo como ela mamava minha rola com vontade. Agarrei-a pelos cabelos, comecei a dar tapas na sua cara, chamando-a de putinha, batia com minha rola.na sua cara, enfiava meu pau na sua goela, deixando-a sem ar, e ela adorando a brincadeira…olhava pra mim com cara de safada e sorria. Estava quase explodindo na boca de Carla, mas tirei antes. Queria comer aquela bocetinha rosada. Deitei na escada e Carla veio por cima. Encaixou a cabeça da minha rola na entrada da sua bocetinha e foi descendo devagarinho. A cada descida ela soltava um gemido sensual. Não demorou minha rola já estava dentro até o talo. Os movimentos foram aumentando e comecei a socar naquela xoxota apertada, de quem não metia há muito tempo, socava cada vez mais forte, até que Carla cravou as unhas no meu peito e soltou um grito, mais uma vez abafado pela minha mão. Tinha gozado na minha rola. Carla me chupou de novo com vontade, batia com a minha rola na cara e me olhava. Coloquei-a de quatro e meti de uma vez naquela bocetinha, roubando um grito de Carla, Comecei a cavalgar, agarrando seus cabelos, dava tapas de leve na sua bundinha branca, deixando marcas vermelhas. Carla estava em êxtase, mexia o quadril para trás, rebolava…Soquei mais forte e rápido, e Carla disse que não estava aguentando, que iria gozar de novo: “Me fode, seu filho da puta! Vou gozar de novo, caralho!” Carla gozou deliciosamente e eu fazendo um enorme esforço para não gozar ainda. Nisso ela pede para vir por cima novamente, só que para minha surpresa, ela direciona minha rola para a entrada do seu cuzinho (mais para frente descobri que ela era expert na arte se dar o cuzinho). Fiquei surpreso com a facilidade que minha rola (19 x 7), entrou com naquele cuzinho. Carla sentava, rebolava..que delícia! Que cuzinho quente! Não demorou muito falei que não aguentava mais, que iria gozar. Carla tira minha rola do seu cuzinho e pede para eu gozar nos seus peitos. Gozei como um cavalo…foi porra nos peitos, na cara, no olho….e Carla esfregava minha rola espalhando todo meu leite no seu corpo. Que foda deliciosa foi aquela…Tivemos outras fodas deliciosas que pretendo narrar aqui em outra ocasião. Hoje sou casado com outra pessoa, mas sempre me pego lembrando da nossa sintonia na cama. Espero que tenham gostado da história (todos os meus contos são 100%) verídicos). Curtam e comentem.

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