Acho que engravidei a magrinha adúltera

Deve ter um monte de garotas que engravidei nas baladas da vida. Mas nunca de propósito. Mas como porra tudo tem uma primeira vez!!!

Magrinha, que parece que vai quebrar. Mas gosta muito de uma socada violenta. Conheci no ônibus, meio que do nada. Sentada do meu lado, enquanto se ajeitava com sua bolsa, deixou seu saquinho de torcida cair no meu colo e eu peguei pra ela. Foi assim que começamos a conversar. Quatro dias depois eu estava estufando a xoxota dela. Grita e geme, que parece querer que os outros ouçam. E isso dá a maior onda na hora. Fez uma garganta profunda, que até parecia que ia morrer com minha pica entalada em sua goela. Lancei aquela gozada gostosa direto no estômago da guria. Nova? 23 anos. E tem namorado. Que segundo ela, não é de nada e deixa ela na falta. Acho que toda vadia adúltera usa isso como desculpa pra meter chifre nos coitados. Mas que o cu dela era largo, do meu pau de perder lá dentro, isso era. Aquela marca de assadura tão escura em volta não é atoa. Ela dá muito aquele cu. E senta com vontade, de chegar a machucar, com aquela cara de puta safada. Mas o que ela não estava esperando é que eu sou malvado. E o namorado dela com certeza ia ver a marca que deixei nos peitinhos pequenos dela. Marquei bem marcado mesmo. E disse que era pra marcar território. Ficou puta pra caralho, reclamando horrores. Tava nem aí. Ela que se virasse pra lá. Mesmo assim fiz bem o meu trabalho e garanti mais dois encontro. E no último judiei dela e passei do limite. Mas ver a barriga dela se estufando no ritmo das minhas socadas era no mínimo engraçado. Segundo ela, estava no período fértil e nem queria sair. Mas convenci. Teria que ser de camisinha. E assim foi. Ela realmente estava bastante cautelosa e fazia questão o tempo todo da camisinha. Só que eu fiquei tão alucinado quando ela disse que não queria ser mãe, que eu tirei a camisinha na hora que ia gozar e empurrei até o talo, prendendo ela, que tentava a todo custo de desgrudar, me xingando de tudo que é nome. Gozei mesmo lá no fundo do útero da cachorra. E até acho que engravidei ela. Sei lá! Só sei que enquanto meu caralho não parou de latejar lá dentro, eu não desgrudei. E aí tirei, debaixo de tapas e xingamentos. Me vesti e fui embora, deixando a vagabunda se esforçando no motel.

Avalie esse conto:

(Média: 4,44 de 18 votos)