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Abusada e maltratada pelos meus pais – Parte Três

2082 palavras | 2 |3.89
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Continuação de como aos oito anos meus pais me transformaram em uma putinha.

Fui tomar banho, como meu pai tinha mandado e no meio do banho, comigo mais calma, a adrenalina e o tesão foi passando e por isso comecei a sentir mais as dores no corpo. Mesmo que meu pai só tivesse usado os dedos, a minha bucetinha, minhas pernas e meu cuzinho doíam muito, porque eu ainda era muito apertada.
No dia seguinte, como sempre, minha mãe acordou de manhã pra me levar para a escola, mas eu não queria levantar, porque ainda estava dolorida e meu corpo tava muito cansado do que tinha acontecido. Então quando ela veio me chamar, não consegui reagir e continuei na cama. Não imaginei que ela fosse fazer o que fez.
Não sei se ela estava irritada, porque estava debaixo dos lençóis e com a cabeça colada no travesseiro. Mas acho que ela se aproveitou do fato de eu dormir de bruços para levantar minha coberta. O que não me incomodou, eu estava tão cansada que continuei deitada.
Mas então senti a calça do meu pijama descendo. Eu estava dormindo com um pijama de frio, de tecido fino e, como sou menina, sem calcinha, porque minha mãe havia me ensinado que aquilo fazia mal. Quando percebi o que ia acontecer, na hora pedi desculpa e disse que levantava, mas ela deu um tapa forte na minha bunda dizendo que se eu levantasse ia ser pior. Então continuei de bruços, deixando que ela fizesse o que quisesse.
Gritei, sentindo o dedo dela entrar no meu cuzinho, mas ela não se importou. Então, sem que ela tirasse o dedo, senti sua língua passando pela minha bucetinha e o prazer das lambidas da minha mãe começou a tirar um pouco a dor. Estava tão gostoso, que nem me incomodava muito com ela masturbando o meu cuzinho. De repente, senti uma vontade enorme de fazer xixi e não consegui me controlar.
Imaginei que aqui ia deixar ela enfurecida, mas minha mãe só engoliu o que conseguiu e depois tirou o dedo de dentro de mim. Dizendo:
— Vem, vamos tomar banho pra ir pra escola. Sem preguiça, Débora.
Não querendo ser abusada de novo, dessa vez obedeci e fui com ela pro chuveiro.
Minha mãe e eu costumávamos a tomar banho juntas para poupar tempo e antes disso eu não via problema. Dessa vez fui torcendo para ela não fazer nada, como eu estava enganada.
No meio do banho, enquanto ela ensaboava meu corpo, começou a passar a mão em mim, aquilo me enojava, mas também me deixava excitada e acho que soltei alguns gemidos sem querer. Então na hora de lavar minha bucetinha, ela começou a massagear o meu clitóris e eu acabei gozando.
Por sorte, o banho terminou aí, ela me secou, me arrumou e fomos para a escola. Meu pai já tinha saído, porque ele entrava no trabalho às cinco.
Por causa do que tinha acontecido no dia anterior, eu ainda estava andando estranho, mas ela não me deixou faltar de jeito nenhum.
Então, no meio da aula, a professora percebeu que tinha alguma coisa errada e me chamou num canto. Perguntando:
— Débora, sua perna tá machucada?
Inocente, eu respondi que sim. E ela me perguntou o que tinha acontecido. Foi quando eu comecei a explicar tudo que o meu pai e a minha mãe tinham feito. Ela ficou horrorizada e pediu que eu acompanhasse ela até a diretoria. A diretora me fez repetir mais uma vez a história e depois me mandou de volta para aula, mas nessa hora eu fiquei animada, imaginando que teria alguma esperança de elas me ajudarem a fazer eles pararem com isso. Como eu estava enganada.
Elas colaram um bilhete no meu caderno e disseram que iam conversar com os meus pais. E eu fiquei animada, afinal, não entendia nada de sexo, mas sabia que o que eles estavam fazendo era errado.
O dia passou e depois da aula e do recreio eu já estava me divertindo e tinha me esquecido de tudo, até a dor parecia estar melhorando. Mas quando tocou o sinal, eu já sabia que era hora de voltar para casa.
Minha mãe foi me buscar de carro, mas pra minha sorte ela agiu normal, como se nada tivesse acontecido. Ela perguntou do meu dia, o que tínhamos aprendido, o que tinha acontecido na escola e eu disse que foi legal, sem mencionar da conversa com a diretora.
Até que chegando em casa ela perguntou:
— Tem dever de casa?
— Tem sim, de matemática. — Respondi, me esquecendo do bilhete.
Minha mãe pegou calmamente o caderno na minha mochila e abriu na página do dia, encontrando o bilhete que minha professora havia escrito.
— Débora, o que é isso? — Ela perguntou muito irritada. — Você contou para a sua professora? — Fiquei com medo e não respondi — Vem aqui.
Assustada e não querendo desobedecer mais, eu cheguei bem perto dela. Ao menos os castigos eram menos piores que os dos meus pais.
Minha mãe tirou minha calça de uniforme, mas não minha calcinha. Achei que ela ia começar a me lamber e a me masturbar como das outras vezes, mas não fez isso.
Ela pegou o meu caderno, que era de quinze matérias, rosa e da Moranguinho e apoiou no chão, num formato de triângulo com as espirais para cima e me arrumou sobre ele.
— Agora esfrega a sua buceta aí.— Ela mandou.
Sem ousar desobedecer, comecei a esfregar minha bucetinha nas espirais do caderno e logo senti aqui roçar meus lábios e meus clitóris.
— Já posso parar? — Perguntei.
— Vai parar quando gozar. — Ela respondeu.
Continuei me esfregando como minha mãe mandou e logo a sensação começou a ficar muito boa, eu queria muito gozar, para acabar logo com aquilo, mas mesmo parecendo que eu estava muito perto do orgasmo, começou a demorar muito e eu senti uma dorzinha gostosa. Até que finalmente, depois de bastante tempo esfregando, eu acabei gozando, com as pernas tremendo e cansada, sentei sobre o caderno prendendo ele nas minhas coxas gordinhas.
Nessa hora a porta se abriu, era meu pai voltando do trabalho. Ele nos olhou na sala, mas agiu como se não fosse nada. Apenas olhou para a minha mãe como se fosse um dia qualquer e disse:
— A escola me ligou hoje, sabe o que a diretora falou? Que ela contou tudo.
— Eu sei. — Minha mãe respondeu — Ela tá com um comportamento horrível. Sabe o que ela fez hoje de manhã? Mijou na minha boca.
Então, como se fosse culpa minha, ele me olhou muito irritado e disse:
— Você precisa de um castigo.
Mais uma vez, ele abriu o cinto tirando a calça, já estando com o pau muito duro, como se já esperasse por isso, e como eu me neguei a me mover, ele me puxou pelo cabelo e esfregou meu rosto no pau dele.
— Sente o cheiro de pau, sua putinha.
Fechei bem a boca, sentindo o cheiro do pau dele que além de suado, após um dia inteiro de trabalho, também parecia ter cheiro de porra. Ele tentou empurrar contra a minha boca, mas eu continuava com ela bem fechada, não querendo colocar o pau dele ali. Então ele chamou:
— Serena.
Minha mãe tapou o meu nariz, e por causa da falta de ar, não consegui resistir, abrindo a boca e logo o seu pau entrou.
Dessa vez ele não teve paciência, começou a mover o pau dele ao mesmo tempo que movia minha cabeça e de repente, enfiou tudo dentro da minha garganta. Sentindo ele lá dentro, não conseguir conter o vômito e vomitei. Com medo de eu engasgar, ele tirou um pouco o pau, mas ainda manteve metade dentro da minha boca e continuou a foder ela. Depois disso, claro, com movimentos mais suaves.
Os minutos pareceram horas até que ele finalmente gozou e tirou o pau da minha boca, por sorte não me obrigou a engolir e sentindo que finalmente podia respirar, cuspi o resto de vômito que ainda estava na minha boca e não havia escorrido pelo meu corpo no chão.
A essa altura achei que já tivesse acabado, mas então ele chamou a minha mãe que se ajoelhou ao meu lado, me pegando no colo. Mas eu não esperava carinho, sabia que minha mãe combinava com ele e até gostava.
— As duas com a língua pra fora. — Ele mandou e minha mãe obedeceu imediatamente, mas eu não, porque estava muito cansada e meu cérebro parecia não funcionar.
— Com a língua para fora. — Ele repetiu.
Mais uma vez não tive energia para obedecer, apenas deixei a boca semiaberta e minha mãe logo veio com a mão e puxou minha língua. Pronto, agora tinha obedecido.
Ele começou a mijar mirando nos nossos rostos, pra passando pela minha boca e hora pela da minha mãe. Além disso, por estarmos com elas abertas, os linquidos escorreram pelo nosso corpo e a o chão ficou uma nojeira.
— Se você contar pra mais alguém, vai ser pior, entendeu? — Ele falou e eu concordei com a cabeça. — Agora as duas pro banho.
Minha mãe levantou, graças a Deus, me levando no colo e eu apoia a cabeça no ombro dela, porque eu estava cansada. Não era o colo mais confortável, pq minha mãe era pequena e magrinha, com pouco peito, mas eu estava tão cansada, não só fisicamente como mentalmente.
Fomos os três para o chuveiro e ela me colocou no chão, enquanto ele ajudava a tirar as roupas. Fui logo ligando a água, feliz por me livrar de toda aquela sujeira. Minha mãe entrou depois de mim, e por último meu pai, os três sem roupas no chuveiro.
— Débora, apoia a mão na parede. — Meu pai disse e eu obedeci, ficando de costas para ele.

Mais uma vez ele enfiou o dedo na minha bucetinha e eu gemi, mesmo que houvesse doido muito. Então ele enfiou os dois dedos como da última vez, mas doeu bem menos e até que estava gostoso. Ele começou a me masturbar e não demorou muito para que aquela dorzinha boa pre orgasmo começasse e eu sentisse vontade de fazer xixi. Como já tava muito aberta, não consegui segurar e mijei na mão do meu pai mesmo, mas ele não se importou.

Meu pai tirou os dedos de dentro de mim e tentou forçar o pau, mas mais uma vez, ele não conseguiu.

— Ainda tá muito apertada. — Ouvi minha mãe rindo — Vai ter que abrir aos poucos.

— Tem razão, por hoje tá bom, se não ela vai ficar muito cansada. — Ele disse.

Mas antes de voltar pro banho, ele chegou bem perto do meu ouvido e ameaçou:
— Se contar pra mais alguém, eu vou enfiar tudo sem dó.

Aquilo me fez tremer, não queria aquilo tudo dentro de mim, devia doer muito.

Como minha mãe sugeriu, tomamos o banho normal e depois eles me deixaram ir por quarto. Indo eles para o quarto deles, mas não brinquei nada, tava realmente tão cansada que me lembro de dormir até o dia seguinte.

Na manhã seguinte, como era de rotina minha mãe acordou para ir para a escola. Meu corpo doía mais ainda, mas eu me senti um pouco mais esperançosa, afinal, talvez a diretora conversasse com os meus pais e fizesse alguma coisa.

***

Oi, gente, perdão a demora pra atualizar o conto, mas espero que estejam gostando. Queria dizer que a partir de agora, eu vou continuar essa série com outros títulos. Maaaas todos vão continuar nessa conta, pra vocês poderem acompanhar. E sim, tô me esforçando pra pegar todos os pedidos dos comentários, então deixem sugestão do que poderia acontecer.

Contato: [email protected]

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2 Comentários

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  • Responder Rffrt ID:19f65ger8zl3

    Faz scat tbm

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv0

    Obrigadinha pela volta dos relatos..