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A primeira punheta do Glauco fui eu quem bati com apenas 13 anos

3025 palavras | 4 |4.90
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Glauco tinha 13 anos mas nunca havia batido punheta. Ao dormir na minha casa, isso mudou e muito mais aconteceu

Terceiro relato – Acesso meu perfil para acompanhar a série em ordem cronológica e não ficar perdido na série

Já era mês de Maio e eu estava com meus I3 anos e meio.

Meu pinto estava começando a engrossar e meu esperma já não era apenas uma água transparente. Os pelos já estavam bem compridos, ainda finos mas bem longos.
O saco parecia que tinha inchado. Estava maior e começando uns fios de pelo quase invisíveis… mas pra mim já era motivo de orgulho.

Depois de 3 meses fazendo troca troca com o Leandro de segunda a sexta, já me sentia um adulto e profissional em sexo. Ou melhor… troca troca. Pois ainda não tínhamos falado nada em meter. Era apenas bater, chupar e se esfregar.
Quando o tesao era incontrolável, principalmente nas segunda feira, por ficar o final de semana sem fazer, chegávamos ao ponto de ficar totalmente pelados um em cima do outro, pressionando os corpos de novinhos e beijando o pescoço enquanto suspirava no ouvido um do outro. E Leandro por ser muito gordo era uma delícia. Ele preenchia todo meu corpo magro quando deitava por cima de mim.

“Caso não esteja entendo muito, leia meus contos anteriores pra não ficar perdido.”

Lembra do nosso objetivo?
Caçar amigos da escola ou vizinhos da rua pra descobrir quem toparia fazer troca troca também. E aí então, um iria contando para o outro quem estava conseguindo pegar pra então quem sabe, chamar pra fazer em 3
Eu, Leandro e mais um amigo.

Comecei a semana na escola reparando em todos meus amigos com muito detalhe. Apenas ficava pensando: Qual deles deve ter pinto grande? Tudo com I3 anos. Quem tem pelo ? Quem já goza?
Será que me aproximo aos poucos ou já chego na cara de pau perguntando sobre ?

Primeiro eu tinha que ter um alvo, manter o foco em um por vez para atacar e tentar capturar pro troca troca.

Chegou na última aula do dia, educação física.
Eu sempre odiei futebol. Eu apenas andava de skate, tinha até patrocínios na época e me destacava na cidade. Mas isso não vem ao caso.

Como eu não participava do futebol na educação física, era perfeito pra eu ficar vendo os meninos jogando e reparando bem neles e tentando escolher um alvo pra trazer pro troca troca.

O que mais me dava tesao ali da sala de aula era o Glauco. Baixinho, cabelo bem preto e um pouco só gordinho. Era corpo largo eu diria.
Tinha no máximo 1,50m e sem nenhum pelo nas pernas. Isso era o máximo que dava pra reparar nos meninos sobre a evolução corporal deles.

Se tinha pelo na perna, já tinha no saco. Essa era a regra que eu imaginava ser a correta lkkkkk

Eu não era muito colado com o Glauco, porque ele era viciado em futebol e eu odiava. Os assuntos não batiam. Por isso não era o amigo da sala de aula que mais tinha contato.

Decidi arriscar que seria ele. Porque só de imaginar como seria ele pelado eu já ficava de pinto duro. Tanto que acabou a aula e fui pra casa e me acabei na punheta só imaginando como seria o Glauco pelado, qual o tamanho do pinto dele.

Cheguei na terça feira e comecei a puxar assunto com ele. Tudo o que eu tinha era um Super Nintendo. Coisa que poucos tinham.
Escola pública e década de 90. Era algo pra poucos.

Perguntei se ele tinha alguns jogos de Super Nintendo e pra minha surpresa ele tinha. Disse ser viciado em Mário e Zelda.
Ok, já comecei bem e sabia que o vídeo game seria a desculpa pra me aproximar dele e poder ir pro objetivo. Fazer troca troca!

Comecei a frequentar a casa dele pra ficar jogando, e lá vi que ele também morava com a avó, e no fundo da casa dele onde era pra ser o quarto da lavanderia, tinham montado um quarto de brinquedos e Tv pra ele.
Perfeito né?! Espaço sem a avó dele ficar olhando. Poderia começar as conversas sobre sacanagens.

Decidi então ser mais cara de pau, não queria perder tempo. O tesao era enorme, só de ficar do lado dele eu pinto já ficava duro e minha imaginação era poderosa, só pensando mil coisas sobre ele e sexo. E eu já estava a 3 meses fazendo troca troca com o Leandro todo santo dia. Era experiente já.

– Glauco, deixa eu perguntar: Você já tem pelo no saco ?
Ele então enquanto jogava o Super Nintendo, sentado no chão no carpete ao meu lado, ficou mudo e congelado com a pergunta…
O silêncio ficou no quartinho por bons segundos. Ele não falou nada e não conseguia olhar pra mim.

Comecei a tentar pensar o que fazer. Sabia que tinha assustado ele. Não tínhamos tanta intimidade.

– Desculpa a pergunta. É que começou a crescer o meu e fiquei tão feliz. Aí só perguntei porque temos a mesma idade. Só queria alguém pra compartilhar esse momento.
Glauco então deu um sorriso sem graça de canto se boca, sem tirar os olhos da Tv e disse “Relaxa, de boas”
– Mas você já tem ?
– Mano, na boa, não quero falar disso.
– Mas você tem vergonha?
– Tenho !
– Punheta você já bate?
– Ah mano, para com esses assuntos.
– Qual o problema? Temos a mesma idade
– Eu sei, mas não quero falar disso
– Mas eu não vou contar. Só entre nós
– Não mano.
– Não o que?
– Não! Eu não bato ?
– Mas tem pelo ?
– Tenho
– E não bate?
– Não mano.
– Nunca tentou ?
– Não, nunca tentei ?
– Porque ?
– Se for ficar nesse assunto vai embora
Caralho, ele ficou muito bravo.
Eu estava ainda em choque. Ele já tinha pelo, sabia o que era punheta mas não batia?

Claro que batia, não tinha como um garoto de I3 anos ter pelo e não bater punheta. Ele estava mentindo.

Morreu ali o assunto, no dia seguinte na escola consegui falar com ele no intervalo
Pedi desculpas por ontem na casa dele.
Ele disse que tudo bem, sem problemas.

Mas foi então que disse:
– Mas pra que mentir? Não tem nada errado em bater punheta. É normal
– Sei lá
– Mas claro que você bate né ?
– Não mano, eu não bato
– Mas porque? Religião ?
– Não bato porque não quero. Sei lá!
Ele realmente tinha sido sincero.
Como que o moleque nessa idade sabia o que era, já tinha pelo no saco e nunca tinha tentado bater uma punheta.

Se eu já tinha curiosidade e o objetivo era achar um novo amigo pro troca troca. Era com ele que eu iria. Eu precisava convencer ele a bater e descobrir esse mundo.
Meu desejo aumentou muito, pois só me passava na cabeça que: Se ele nunca bateu, quero que a primeira punheta dele seja com a minha mão.

Todos os dias tentava falar nessa intimidade com ele, e ele apenas era sincero falando que não batia e já não ficava mais nervoso em falar.

Comecei a pedir pra ele tentar e fazer. Mas ele se negava e dizia que não queria.

Dias e mais dias se passaram e fui ficando mais e mais amigo dele.
Frequentava a casa dele e ele começou a frequentar minha.
Não tinha mais o assunto da punheta, pois já sabia a resposta. Preferi ir ganhando a amizade dele pra chegar num ponto de conseguir fazer ele dormir na minha casa. Era comum nessa idade os amigos dormirem um na casa do outro.

Foram pelo menos 30 dias colado com ele na escola fazendo a amizade ficar mais forte. Estava dando certo.
Sentia que ele gostava muito de mim e eu gostava dele e fazia questão de mostrar.

Tomei coragem e então pedi se ele queria dormir na minha casa. Ele topou e iria pedir pra mãe dele.

Como eu morava quase ao lado da escola e ele muito longe, ela acabou deixando por tanto que ele não faltasse da escola dia seguinte.
Trato feito, Glauco saiu da escola e fomos pra minha casa. E nesse dia era o dia. Ele iria dormir lá.

Tinha alguns planos
– tentar fazer ele se trocar na minha frente após o banho
– Ele dormir de pijama ou só de cueca
– Colocar um filme pornô no vídeo cassete e torcer pra ele ficar com tesao

Plano 1, o banho:
Jantamos e ele foi pro Banho. Mas estava levando toda a roupa pro banheiro.
Disse pra ele se trocar no quarto, porque o banheiro pequeno era ruim que ficava com o chão molhado e iria molhar a calça ao colocar.

Ele aceitou o que falei e foi pro banho.
Não consegui controlar meu tesao. A vontade era invadir o banheiro e começar a bater punheta pra ele a força, pra mostrar o que ele estava perdendo.
Como não dava, fiquei no quarto deitado batendo punheta imaginando isso enquanto ele tava no banho.

Chuveiro desligou e o frio na barriga era enorme.
Chegou a hora de eu ver ele se trocando na minha frente.

Glauco entra no quarto, fecha a porta e tranca ela comigo dentro.
Eu ali jogando videogame finjo que nem vi ele no quarto, pra ele se sentir mais à vontade pra se trocar.

Mas o filho da puta era ligeiro. Já chegou todo seco no quarto e com a toalha na cintura foi colocando a cueca e depois tirou a toalha e ficou só de cueca.
Ahhh que droga, não deu pra ver o pinto dele. Nem os pelos se tinha mesmo ou não.

Reparei que o volume dele era algo enorme. Parecia ser maior que o meu.
Tínhamos a mesma idade. Mas ele 1,45m e eu 1,65 mais ou menos. Ele era baixinho demais, imaginava ter pinto proporcional ao tamanho dele.
Mas aquele volume me deixou tão louco que falei na lata: Deixa eu ver ?
Ele vermelho não respondeu e foi colocando a calça de moletom pra dormir.
Pedi novamente e apontei pro pinto dele: Deixa eu ver ?
Ele falou bem sério que não.
Mas na hora que ele foi colocar a camiseta eu tomei uma atitude.
Quando ele começou a colocar q camiseta e ficou sem Visao, eu enfiei a mao dentro da cueca dele e consegui pegar o pinto dele de mão cheia.
Ele deu um grito e se encolheu todo, pedindo pra soltar com uma voz de desespero.
E eu falei pra ele bem baixinho: Fica de frescura com essa merda. Vou te ensinar que não precisa ter vergonha. Sou seu amigo

E fiquei impressionado que mole o pinto dele preenchia toda minha mão. Era realmente grande e grosso mesmo estando totalmente mole.

Ele pedindo pra soltar e eu falando: Confia em mim, por favor.
E comecei a massagear apertando o pinto dele.
Ele foi ficando mais relaxado, viu que eu não iria soltar e ao mesmo tempo deveria estar muito gostoso.

Se ele realmente nunca havia batido punheta, no auge da puberdade dos I3 anos, imaginei so o tesao que ele sentiu e não sabia nem entender o que estava sentindo.
100%. Virgem.
Se nem ele havia estimulado o próprio pinto, imagine como era outra mão ali pegando.

Mas aí reparei que não estava ficando duro.
Ele parou de pedir pra soltar e não fez força ou lutou contra pra tirar minha mão de dentro da cueca.
Mas se estava bom e ele deixando, porque não estava ficando duro mesmo massageando com força o pinto que enchia toda minha mão ?

Enquanto massageava pedia pra ele confiar em mim, que eu só queria ajudar ele com algo que iria ser único e incrível e ele não iria se arrepender e ninguém ficaria sabendo.

Ele apenas concordou deixando o corpo mole e ainda em pé, e eu com a mão direita dentro da cueca dele segurando o pinto mole, com a mão esquerda fui baixando a frente de calça e pude ver os pelos dele, que já eram muitos e bem grosso. Na real já era hora de cortar de tanto que tinha.

Com a frente da calça abaixada pela minha mão esquerda pude ver o pinto dele dentro da minha mão direita.
E ele olhando pra trás de mim. Não conseguia olhar pra mim e também não olhava pro pinto dele de vergonha.

Comecei a punhetar ele bem devagar e comecei a sentir o pinto dele tomando forma.
Fui massageando e punhetando e foi crescendo

Finalmente ficou totalmente duro. Era enorme.
Pensei em pedir pra medir, mas não podia soltar. Ele não deixaria pegar novamente.

Fui aumentando então o ritimo e o silêncio dominava meu quarto… o pinto enorme na minha mão, era a primeira punheta da vida dele e estava sendo feita por outra pessoa.

Enquanto eu batia já num ritimo rápido, de frente pra ele, perguntei se estava bom
Ele apenas dizia “Uhum”
Posso continuar ? “Uhum”

O braço começou a doer… pedi pra ele sentar na minha cama. Ele sentou. Puxei a calça dele até o chão e ele deixou.

Fiquei de frente pra ele na cama, coloquei a mão no peito dele, ainda sem camiseta, porque ele nao conseguiu colocar devido ao meu ataque kkkkkk

Forcei o peito dele pra dar a entender que era pra ele deitar na cama.
Ele cedeu e deitou.
Peguei no pinto dele e comecei a bater com muita vontade. E com a mao esquerda ia apalpando o saco dele.

Ele nao falava nada. Não suspirava, não gemia. Parecia estar apenas o corpo ali e a alma tinha fugido.
Mas o pinto tava ali, muito duro e começando a ficar com a cabeça bem melada.
A pele da cabeça dele já era bem solta.
Era aquele pinto mole com a pele e duro ficava metade da cabeça pra fora e só de encostar já descia tudo muito macio.

Eu ali batendo e o pinto já babando muito, começou aquele barulho de punheta. O tec tec tec de pelinha molhada.

Decidi começar a conversar pra ver se ele respondia. Parecia ter morrido. Deitado ali e sem nem ao menos mudar o tom da respiração.

– Nossa, é muito grande
– Tá gostoso ?
– Uhum
– Quer que continua ?
– Uhum
– Voce já goza ?
– Não sei
– Jura?
– Sim, juro. Não sei mesmo
– Tá sentindo o que ?
– Não sei explicar
– Mas é bom ?
– Sim sim. Muito
Só ficava pensando. Quando ele gozar ele vai pirar. Mas vai dar aquela depressao pos punheta e um sentimento de culpa.
Eu já sabia como era. Mas pra ele era a primeira vez.

Foi então que finalmente a respiração dele começou a acelerar
Ele deitado começou a levantar pra ficar sentado.
– Ahhhhh aaaaiiiii ahhhhh
– Para para !
Não parei, sabia que era ele indo gozar
E não deu outra
Começou a espirrar muito forte pra cima já pegando até o peito e pedaço dele.
Não consegui contar quantos jatos, mas a quantidade era absurda. E já era um gozo bem branco e pastoso.

Em seguida parei de bater mas não soltei o pau dele
Ele se deitou novamente e ficou com as mãos no peito dele, respirando ofegante e olhando pro teto. Acho que tentando entender o que aconteceu

Cheguei no ouvido dele, e sem soltar o pau dele, que começava a ficar mole.
– Gostou ?
– Sim, nossa. Tô tonto
– Relaxa, é normal
– Mano, e esse gozo todo ? E agora?
– Calma mano, eu limpo pra voce
Glauco se senta e começa a passar o dedo no próprio esperma, com cara de surpreso. Realmente era a primeira vez que ele gozava. Ele estava surpreso com aquilo.

– Jura que nunca tinha gozado ?
– Juro mano, juro mesmo
– E gostou ?
– Gostei muito. As vezes eu acordava com o pinto todo melado. Igual tá agora. Eu sei que era a tal da polução noturna que ensinaram na escola. Mas nunca tinha gozado assim
– Promete que não conta pra ninguém, Glauco ?
– Prometo. Relaxa

Peguei uma meia e fui limpando ele enquanto conversávamos isso.

Chegou a hora de dormir
Meu quarto a cama era beliche. E eu dormia em baixo (preguiça de subir e descer todo dia)

Fomos dormir, eu deitado no escuro pensando tudo o que tinha acontecido. Foi surreal.

Mas a mente e o tesao continuava. Afinal, ele quem tinha gozado. Em momento algum eu tirei o meu pra fora.

Esperei uns 30 min e fui conferir se ele já tinha dormido.
Cheguei perto dele e chamei pelo nome 2x e nada.

Foi então que decidi bater minha punheta.
Juro por tudo que durou menos de 1 minuto pra eu gozar.

E foi tempo o suficiente pra pensar em acordar o Glauco com um boquete. Pois pelo visto ele tinha o sono pesado.

Era isso… eu iria acordar ele chupando o pinto mole e esperar endurecer dentro da minha boca.

E no próximo eu continuo pra vocês.

Lembrando que esse foi o primeiro alvo dos 8 que tive sucesso no troca troca após meu acordo com o Leandro

Entre no meu perfil e leia os contos anteriores para entender.

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4 Comentários

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  • Responder Jonas ID:ona2xrlxid

    Tem alguém ES ai

  • Responder Muito bom ID:4adfr4iufij

    Muito bom!

  • Responder Marlon ID:pxrkb4m4

    Top

  • Responder Lagartixa ID:w73hy49i

    De delicia mano