A Poucos Dias, Comi O Cris Novamente

Olá depois de um tempo estou de volta, espero que esse conto vá para minha lista de contos, pois mudei de aparelho que escrevo.

Quem não leu o conto sobre o Cris e quiser, então leia: /2022/12/comi-o-cris-meu-amigo-gay/

Eu estava em casa, era dia de semana, por volta das 07h00 da noite.
Cris me liga:_ tá por onde?
Eu:_ fala Cris, estou em casa, cheguei a pouco do trabalho. Vou tomar um banho pra relaxar o dia de serviço. E você?
Cris:_ eu cheguei de viagem a poucos minutos.
Eu:_ realmente, faz tempo que você não aparece.
Cris:_ estou afim de tomar umas brejinhas pra relaxar e bater papo. Topa?
Eu:_ rapá, não costumo beber no meio da semana.
Cris:_ só umas duas rapá.
Eu:_ cara, não estou muito afim de sair de casa, mas se quiser vir aqui em casa, tem umas brejas no estoque e estão no grau.
Cris:_ opa, pois assim é que estão boas.
Eu:_ pois vem aí pô, será bem vindo.
Cris:_ e tua namorada tá na cidade?
Eu:_ não, ela está viajando.
Cris:_ que breja tem aí?
Eu:_ marca “tal”.
Cris:_ então tá, vou passar na conveniência (loja de posto) pra repor teu estoque.
Eu:_ não cara, faz isso não, tem suficiente.
Cris:_ não esquenta, daqui uma meia hora estarei aí.
Eu:_ tá bom, vai dar tempo de eu tomar meu banho.
Eu já desconfiei que Cris queria dar o cuzinho, pois perguntou por minha namorada e algumas vezes que Cris veio na minha casa, me deu o cuzinho ou mamou até sair leite, mas claro, sempre deixo ele tomar atitude, pois já aconteceu dele dormir em minha casa “cheio da manguaça” (bêbado) e não rolou nada. Mas claro, adoro ser mamado por Cris e comer o cuzinho dele.
Fui tomar banho, saí e vestir um calção, porém sem cueca, afinal estava na minha casa mesmo. E não seria desrespeito com o Cris, pois se eu o recebesse nuzinho acho que ele iria era adorar (risos).
Passou o tempo, Cris me liga disse que já estava no portão, destravei e pedi pra ele vir. Logo Cris tocou a campainha. Abri a porta, nos cumprimentamos e Cris entrou.
O teimoso estava com um fardo de long-neck.
Eu:_ Cris, você é muito fresco mesmo, não te falei que não precisava pô.
Cris:_ não esquenta Juan, deixa de fuleragem.
E já foi em direção da geladeira, para colocar as que ele trouxe e pegar duas das minhas, a qual me entregou e foi abrindo a dele.
Abri a minha e fizemos o brinde de saúde.
Fomos para o sofá bater papo sobre a viagem, trabalho e tudo mais. Acho que na terceira “breja”, Cris puxou assunto.
Cris:_ e aí Juan, e a namorada, tá viajando desde quando?
Eu:_ rapá, tá quase duas semanas.
Cris na lata:_ eita, então o pau tá descansado né. Deve tá cheinho de leite se não tiver batendo muita punheta ou comendo alguém.
Eu só sorri e tomei um gole de cerveja.
Eu:_ realmente, desde o dia que “fulana” viajou, não comi ninguém.
Cris:_ eita!
Cris já foi se adiantando e pôs a mão no meu pau por cima do calção, o qual foi fração de segundos pra meu pau endurecer.
Cris ficou fazendo um carinho enquanto bebia a breja.
Cris:_ eita Juan, teu pau tá do jeito que eu gosto, acredita que vai fazer um bom tempo que não transo com ninguém e eu na viajem estava pensando nesse teu pauzão.
Eu:_ bem que desconfiei, essa ideia de beber umas brejas foi só um pretexto né.
Cris:_ não, eu estava mesmo afim de beber umas brejas e bater um papo com algum amigo, mas claro que um pau assim nessa condição, porque eu não aproveitar.
Eu sorrir:_ Cris você é doido.
Cris sorriu também, porém sempre com a mão no meu pau.
Cris meteu a mão dentro do meu calção e pegou no meu pau.
Logo Cris falou:_ coloca esse pau pra fora, quero ver como está.
Eu levantei e baixei o calção deixei o pau a amostra.
Cris deu mais um gole na breja e veio em direção, pegou no meu pau, desceu a mão aos “zovos”, fez um carinho com a mão e voltou ao pau, punhetou um pouco.
Cris:_ eita, tinha quase esquecido o tamanho. Adoro sentir ele entra todo no meu cú.
Eu sorri e dei uns goles na minha breja.
Cris continuou me punhetando de leve e vez por outra explorando-o com a mão.
Cris:_ vou provar teu pau com cerveja.
Deu um gole na cerveja e num movimento, baixou a cabeça e abocanhou meu pau.
Sensação estranha, pois por ele está com cerveja na boca, sentir cerveja fria descendo no meu pau e Cris com a boca sugando pra não perder a cerveja.
Cris começou me mamar igual um bezerro faminto e vez por outra dando goles de cerveja e repetindo a sugada.
Cris estava se deliciando no meu pau, pois além de mamar, lambia e beijava o saco e a extensão do pau até a cabeça e abocanhava.
Eu estava curtindo, pois adoro ser mamando.
Cris mamou bastante e nada de eu gozar.
Cris tirou sua roupa e ficou na minha frente e deu pra ver que o pau dele estava duro feito pedra.
Cris deu mais um gole na cerveja e novamente abocanhou meu pau e continuou mamar e agora tocava seu pau.
Eu em retribuição, peguei em seu pau e comecei bater uma punheta de leve nele.
Cris:_ eita pau gostoso.
Logo Cris deu uma subida lambendo meu umbigo e barriga, subiu pelas costelas passando a língua até chegar nos meus mamilos, o qual passou a língua e vez por outra querendo mamar. Meu pau dava pulsadas, já até imaginava ele dentro do cuzinho do Cris.
Cris desceu e colocou um pouco de cerveja no meu umbigo a qual escorreu um pouco em direção da minha virilha, Cris começou sugar tudo e novamente abocanhou meu pau.
Cris mudou de posição, sentou no meu colo.
Cris:_ esfrega esse pau no meu cú, mas não mete.
Entendi que ele queria sarrar meu pau em seu reguinho. Então fiz, fiquei roçando o pau em sua bunda, vez por outra ele rebolava, e ficamos nessa sarração safada.
Cris:_ ai Juan, não estou mais aguentando, quero esse pau no meu cú e aqui mesmo na sala.
Eu levantei, fui no quarto pegar umas camisinhas e um lubrificante. Voltei ao sofá e coloquei a camisinha, Cris deu uma boa lambuzada de gel em seu cuzinho e passou um pouco no meu pau. Cris voltou na posição de colo e foi guiando meu pau para seu cuzinho. Passando a cabeça, Cris deu um suspiro.
Cris:_ eita pau gostoso da porra!
E desceu em cima. Meu pau deslizou por completo para dentro do cuzinho do Cris.
Cris:_ ai que pau gostoso, nossa que saudade desse cacete.
Cris ficou um pouco apenas sentindo meu pau todo enterrado nele. Meu pau pulsava dentro dele. Cris começou num movimento lento de subir e descer fazendo meu pau sair quase a metade e depois entrar novamente. E ficou assim por um tempinho. Eu pra retribuir, comecei pegar em seu pau e cheira sua nuca. As vezes descia a mão até seu saco e levava a mão até perto do seu cuzinho e sentia com os dedos, meu pau deslizando pra dentro. Uma sensação muito gostosa, ter um cara sentado no meu pau e sabendo que ele estava se deliciando. Cris começou aumentar os movimentos, o qual começou ter o som de “plac plac plac” (o som da bunda batendo na minha virilha e o pau entrando).
Ficamos naquele movimento, meu pau entrando e saindo com muita facilidade.
Cris:_ ai Juan, teu pau é muito gostoso, me fode caralho, come meu cú, ele é teu, fode, fode…
Pedi pra Cris mudar de posição, ele se apoiou no braço do sofá, ficando quase que de quatro, ou seja, deixou a bunda bem exposta e arrebitada, o cuzinho já alargado e piscando como que pedisse meu pau novamente. Cheguei por trás, passei mais um pouco de lubrificante, dei umas pinceladinhas e com a cabeça do pau, sentia o piscar do cuzinho. Com um jeitinho, segurei em seu quadril e meti o pau todo de uma vez, o qual deslizou fácil para dentro.
Cris:_ ai caralho, que pau gostoso. Vai me fode, soca esse cacete no meu cú, mete todo.
Aquelas palavras eram muito agradáveis pra mim. Pois sabia que ele estava desejando meu pau. Aquele cuzinho estava com fome de pau, pois sentia ele aperta meu pau.
Comecei socar o pau naquele cuzinho e fiquei bombando, Cris gemia feito uma gata no cio. Fiquei naquele movimento, pau entrando e saindo com uma facilidade. Nós estávamos suados e o som de “plac plac plac” rolava solto.
Depois de um bom tempo, não resisti e disse que ia gozar, Cris começou se punheta e eu gozei e foi bastante, pois senti meu pau soltar bastante leite. Também não demorou, Cris parou de se punhetar e por sentir meu pau pulsar soltando o leite, Cris deu um gemido gostoso e gozou também. Fiquei por cima dele ainda com o pau todo enterrado naquele rabo gostoso. Só saí de cima quando meu pau começou amolecer. Cris, por sua vez, retirou a camisinha do meu pau e caiu de boca, tentando solver o restinho de leite que estava no meu pau. Mamou até se cansar.
Nos recompomos, nos vestimos e continuamos bebendo nossas brejas. Porém Cris sempre vez por outra, pegava no meu pau, ele estava muito tarado naquela noite.
Convidei Cris pra dormir em minha casa e ele prontamente aceitou. Bebemos mais algumas brejinhas e Cris resolveu tomar um banho para dormir. Depois que ele saiu, também fui tomar banho.
Quando saí do banheiro vi que Cris estava nú com a bunda pra cima, e arregaçando o cuzinho, jeito safado de me chamar novamente, meu pau endureceu imediatamente, foi só o tempo de pôr uma camisinha e parti pra dentro daquele cú que piscava, fui chegando e trepado em cima dele, meti devagar, porém sem dificuldade, o pau deslizou por completo. Aquele cuzinho estava com fome de pau e eu tive que o alimentar. Cada bombanda, Cris gemia. Depois de um tempo gozamos e caí por cima dele.
Depois de recuperar as forças, fomos novamente ao banheiro nos limpar e fomos dormir.
Pela manhã, antes do Cris ir embora, como sempre tomou leitinho de macho na boca.

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Fotos originais minhas (risos).

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