# #

Gosto de cu, mas comi uma bucetinha…

930 palavras | 0 |3.25
Por

A visão daquela estrangeira magrinha, com a buceta bem peludinha…….não me sai da cabeça.

Meu apelido é Boneco, tenho 57 anos e sou casado a 32 com a mesma mulher.
Gosto muito se sexo, mas gosto mesmo é da sacanagem , do diferente.
Já contei muitas estórias aqui no site, fui iniciado muito cedo, estava no jardim da infância, tinha 7 anos, quando um primo de 8 me comeu pela primeira vez. Já contei varias vezes que ele me enganou no troca-troca e só me comeu. Depois inventou outros jeitos de continuar me comendo. O pior foi que ele contou para outros primos, e aí resumindo, tive que dar a bundinha para eles também. Não foram um ou dois, tenho muitos primos e não foram poucos os que me comeram.
Pior é que na época eu gostava. Não reclamava e as vezes ainda os incentivava. Claro logo fui convidando outros coleguinhas e amiguinhos para fazerem a “meia”. Explicava que ele poderiam fazer comigo e depois eu faria com eles. Como eles eram mais velhos que eu , não queriam dar. Mas aceitavam me comer, eu resistia um pouco, me fazia de difícil, mas nenhum dos que pediram para me comer deixou de ser atendido.
Depois dos 9 anos, quando mudei de bairro , as trepadas diminuíram, e comecei a ter mais noção sobre o que eu fazia. Queria comer, mas me contentava em dar a bundinha. Mas tinha medo de ficar com fama de viado no bairro ou na escola.
Para meus primos, não tinha mais jeito mesmo. Eu era sempre a mulherzinha deles.
Mas enfim, cresci, perdi a virgindade aos 18, e dei um tempo para minha bundinha.
Casei aos 24 e fui fiel por um bom tempo. Depois fiquei pensando que se meus primos gostavam tanto de comer minha bundinha é por que deveria ser bom mesmo. Passei a tentar na rua comer um cuzinho. Minha mulher nunca deu e não queria saber de me dar a bundinha.
Tive muitas fases nestas traições, procurei por putas , por travestis e depois por homens. Comi alguns e dei para vários.
Mas estas estórias eu já contei aqui. Quero contar uma destas traições , só esta foi bem diferente.
Meu trabalho me faz viajar para o exterior algumas vezes. Numa dessas viagens, fui com minha esposa para um pais onde a prostituição é proibida.
Mas apesar disto a varias casa de massagens nas ruas com mulheres. Eu estava louco para meter em uma delas.
Vi que tinha um duas casas atrás do meu hotel. Detalhe, eu já tinha ido neste pais uma vez sozinho e tinha recebido umas prostitutas no meu quarto de hotel. Comi uma 3 na viagem . Uma por noite.
Mas não tinha como fazer isso com minha mulher no mesmo quarto. Então chegamos as 17 horas do nosso compromisso e nossos amigos nos pegariam as 19 h para a janta.
Quando minha mulher entrou no banho, peguei umas roupas sujas e disse que ia procurar uma lavanderia, pois precisamos de roupas limpas.
Eu já tinha visto um lavanderia bem perto do hotel. Desci , deixei as roupas para lavar e entrei numa casa de massagem, louco para dar uma rapidinha.
Ela me explicou na sua língua que era proibido, que se nós pegassem , íamos para a cadeia. Ela insistiu que poderia fazer só massagem. Detalhe , eu não entendia a língua delas, e ela não falavam nem inglês. Mas mesmo assim conseguimos nos entender.
Ela dizia que ¨fuke fuke” era proibido. Insisti e ela disse que ali não tinha como, mas se eu seguisse ela até o apto. ela poderia trepar.
Imagina que foi muito difícil de se entender, mas a linguagem do sexo funcionou. Entendi que na massagem ela poderia me tocar , mas eu não poderia tocar nela. Mas isso eu não queria , eu queria mesmo era meter naquela bucetinha. Ela era bem magrinha e usavam umas roupinhas muito bonitinhas, pareciam bonecas, e eu estava louco para saber o que tinha embaixo daquelas saias.
Consegui convencer ela . Ela disse que daquele jeito que eu tinha que seguir ela, que ela daria umas voltas e que desse alguma distancia, e só me encontrasse com ela quando ela entrasse no edifício.
Fui atrás dela , mas ela deu muitas voltas , quase perdi ela. Mas consegui entrar no edifício com ela. Mas um homem ficou olhando desconfiado quando entramos. Lembro que sou meio gringo e o povo lá é bem diferente.
ELa entrou no pequeno apto , e eu atras. Deitou na cama e tirou a saia. Que visão, nunca mais esqueci. Uma calcinha pequena de renda , mal tapando um montinho de pentelhos pretos.
Nem deixei ela tirar a calcinha , baixei minha calça e afastei um pouco a calcinha e já metendo meu pau na buceta dela. Mas ela não deixou, pegou uma camisinha e colocou no meu pau.
Encapado, meti nela, sem deitar na cama. Ela estava deitada de frente na beirada, levantei as pernas dela e meti nela com vontade. Seus pentelhos faziam cosquinha no meu saco e nas coxas.
Meti menos de 5 minutos e gozei. Paguei ela e sai correndo do apto, com medo de ser preso.
Cheguei no hotel suando. Minha mulher perguntou se eu tinha achado e lavanderia. Disse que tive que caminhar muito , mas tinha achado.
Já falei que tenho desejo de comer cuzinho, mas com essa nem tentei. Foi uma trepada em buceta que eu nunca mais esqueci.
Claro que eu ainda voltei dois dias depois para buscar a roupa na lavanderia.
Meu email : [email protected]
Telegran : Tara 1965
Obs. espaço depois do Tara

.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,25 de 4 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos