A caça 11- Uma presa madura 1

Nem sempre cacei por despeito, ou por dar uma lição alguém, e o sr Agenor, foi uma caçada… diferente, e muito divertida.

A alguns ano atrás eu estava caçando cu de gordos, e estava a domesticar um filha da mãe, que sim deu-me prazer fazer dele minha puta, mas eu queria no fundo era realizar uma caça diferente, sabem, variar um pouquinho, quando um dia conheço um sr, e neste conto tratarei ele sempre por sr, porque ele dos pés á cabeça é um SR. Isto aconteceu a uns 11…12 anos e ainda hoje em dia mantenho contacto com ele, é um dos meus melhores amigos e dos poucos que me podem dar um belo raspanete, pois ele conquistou o meu respeito e admiração.
Andava eu na altura num ginásio, do meu amigo David, e eu só frequento ginásios pequenos, onde o instrutor esteja mais em contacto com os seus alunos, odeio aqueles ginásios enormes, com muitas pessoas, acho-os demasiado impessoais.
Um dia, lembro-me bem que estava um frio do caralho, estávamos em Dezembro, eu vou para o ginásio, entro, estou a trocar-me nos balneários, quando entra em senhor, negro, gordo, estatura mediana, cabelos já grisalhos, vestido com roupa normal de Inverno, e só estava eu e ele nos balneários.
Cumprimentamo-nos com um boa noite, eram 18h mas já era noite cerrada, e pelo sotaque percebo que ele é brasileiro.
Bom enquanto acabava de me vestir com a roupa desportiva, fui notando o corpo daquele homem, e sobretudo para o cu enorme dele…era bem grande mas bem proporcionado, e o meu cacetão, começou a dizer:

– Oh X…buraco bom para eu entrar, não achas???

Bem eu acabei de me vestir, vou para o ginásio, o David estava lá a minha espera, e disse que a partir dali eu teria um companheiro, que seria o sr Agenor. Bem eu confesso que a ideia não me agradou assim tanto, pela idade e pela condição física dele, achei que só me iria atrapalhar. Mas o Davíd tranquilizou-me e disse, que eu fazia o meu treino aparte dele, e só pontualmente faríamos alguns exercícios juntos.
Quando ele entra no ginásio, com a shirt, apertada, deixando ver um grande par de mamas, uns calções justos, levemente atolados no rego do cu, confesso que em deu tesão. Confesso que nunca fui muito ligado em maduros, prefiro jovens, menores não, mas malta entre os 20…40 anos.
Bem o David, ocupou-se mais dele, o que é natural, eu frequento ginásios desde os 18 anos, e aquele sr precisava de mais atenção dele. Ele disse que era a primeira vez que frequentava um ginásio, que queria perder uns quilos, e eu pensei , que pena isso seria, para mim ele tinha o corpo perfeito.
Bem, o David como instrutor não é nota 10…é nota sei lá. A vocação dele é mesmo aquela, ele consegue motivar-te de uma maneira simples, tu nem dás conta do que fazes, nem tens tempo para pensar, eu não consigo. Ele estava a puxar bem pelo sr Agenor, ele já estava todo suadinho, e mais tesão me deu. O suor no rego do cu dele… nos sovacos…na cara dele, a pele dele bem negra, brilhava, e ele estava sempre com um sorriso nos lábios carnudos dele… eu olhava para eles e ó pensava como deveria ser bom ,meter o meu menino de 26cm grosso atolado naquela boca, no meio daqueles lábios.
A certa altura, o David pede a minha ajuda, com o sr Agenor, eu estava a ver que não chegava a hora de eu tocar naquele gordo maravilhoso.
Eu tinha de segurar ele nos pés, enquanto ele fazia uns abdominais. Claro que o homem, não estando habituado, e ainda por cima gordo e com a idade dele( na altura era 61 anos), custava a fazer, mas com o nosso incentivo, e com o esforço dele, ele consegue completar os 15 abdominais. cada vez que ele subia, ficava com a cara dele a uns 30cm da minha, e a minha vontade era beijar ele quando ele subia, e em algumas das vezes, houve uma troca de olhares, que me pôs a pensar:

– Será que ele, gosta de caralho???

Pensei que fossem coisas da minha cabeça. Bem as 4 pessoas que se seguiam estavam já prontas e como eram 4 mulheres, e como ele não tinha na altura balneários para homens e outro para mulheres, nós ficávamos sempre mais uns minutos a fazer exercícios, esperando elas se trocarem, e quando elas começassem, iriamos então dar um duche e trocar de roupa.
Das quatro mulheres eu conhecia bem uma, a Rosa, uma morena incrível, que era impossível eu não lhe dar uma cantada cada vez que a via. Ela é deslumbrante de bonita, muito simpática, tem um coração de ouro. E eu algumas vezes fui companheiro de ginástica dela, já nos conhecíamos a uns 3 anos. Não descansei enquanto não a contratei como contabilista para as minhas empresas, e olhem, deixei de ter problemas nessa área, ela dá conta de tudo. O meu azar é ela ser lésbica, é casada com uma mulher, que é professora, outra gaja lindíssima. Estou sempre a dizer quando é que me deixam ver elas a foderem as duas, e as provocadoras, por vezes, dão longos beijos na boca, e piscam-me o olho. Tenho de começar a rir. São perfeitas uma para a outra, são também das melhores amigas minhas e da minha esposa. De vez em quando saímos os 4. Ando a ver se elas as três, vão para a cama, e me deixam ver claro. Á anos que tento, e ainda não consegui…AINDA.
Desculpem este aparte.
Bem quando eu e o sr Agenor fomos trocar de roupa, eu fui dar um duche e ele também. Não existem cabines individualizadas, pelo que todos nos vemos nus quando damos o duche.
Chego perto de um chuveiro, abro a água, dou sempre banho de água fria, e começo a molhar-me todo nu, em seguida coloco o shampoo na cabeça, e chega o sr Agenor. coloca-se 4 chuveiros mais abaixo e vira-se de costas para mim, comportamento normal de quem não está habituado a estar nu a frente de outros. Mas virado de costas para mim… claro que aquele rabão fica ali para eu o apreciar devidamente…e que rabo meu deus.
Sem pelos, rego bem grande e fundo, estava cheio de curiosidade em ver o cu dele, para ver se a cor dele contrastava com a cor da pele negra dele… tive essa visão quando ele se dobra, para apanhar a esponja que deixou cair…e que buraco rosa. Eu não sou de ferro e ver um cu daqueles…fiquei teso, o meu caralho quase que puxa por mim, para entrar naquele cu. Então fiz um teste, meti conversa com ele, para ele se virar para mim e ver o meu caralho teso, só para tentar tirar as dúvidas, sobre aqueles breves olhares durante os abdominais.

– Sr Agenor…o sr esforça-se hein??’ Estou impressionado.

Ele estava de costas vira-se, e quando observa o meu caralho, fiquei com a certeza absoluta que ele gosta de caralho. Se vissem a cara dele, ele não desviava o olhar, eu de proposito mexi-me um pouco para a esquerda e ele segue o movimento, mas olhando para o meu caralho, e ele responde:

– Sim, X… eu tento esforçar-me.
– Continue assim sr Agenor. Sabe eu confesso que quando o vi, pensei que o sr fosse ser mais preguiçoso, mas olhe tenho de lhe pedir as minhas desculpas, o sr é bem esforçado.
– Obrigado X…mas o Davíd dá uma tareia na gente, sem que a gente se aperceba.
– AHAAHh…sim ele faz isso, mas ele é uma joia de pessoa e como instrutor não existe melhor.
– O X, já frequenta este ginásio há muitos anos?
– Sim…uns 7 anos.
– E o David sempre lhe deu motivação???
– Sim, claro…bem ele e algumas outras coisas. E pisquei-lhe o olho.
– Ah…as meninas…bem a morena é um monumento…
– A Rosa???
– Sim deve ser essa.
– Pena ser lésbica. Trabalha para as minhas empresas, ela é contabilista.

Nisto desligo o chuveiro, e continuava de pau teso, mas fiz de conta que nem ligava, e agarro na toalha, e começo a limpar-me, limpo o caralho, os colhões e ele sempre a olhar e a disfarçar, e a porta para o balneário ficava mesmo por detrás donde ele dava banho, e ao passar por ele eu digo:

– Sabe sr Agenor, existem outras coisas que me atraem, para além das meninas. Também um bom…

E saio, deixando ele a olhar para a minha cara, e eu sorriu e dou-lhe uma piscadela de olho.
Acho que ele fez de proposito, e só saio do duche quando eu estava já a sair do balneário, e eu disse:

– Até amanha, sr Agenor. Durma bem.
– Depois desta tareia, vou dormir que nem um bebé.
– Nem vai dar uma fodinha na esposa???
– Ah X… estamos naquela fase do casamento em que dar uma por semana é luxo, LOL. Casado a 37 anos. Todos os dias é para os jovens como o X.
– Ora ora… sim eu a minha esposa damos uma quase todos os dias, mas eu também dou umas assim por fora…
– O pior é se ela sabe, né??? Diz ele a rir.
– Eu nunca foderia outra pessoa sem que ela soubesse, ela sabe que eu faço sexo com outros.
– Sério???
– Sim… eu conto-lhe sempre.
– Esses casamentos modernos… se eu disse-se isso a minha esposa, ela me esfolava e fazia um grelhado comigo, LOL.
– A minha sabe que eu fodo cu de gordos, que eu adoro. Bem até amanhã.

Quando disse isso, se vissem a cara dele… espanto é dizer pouco.
No dia seguinte, cheguei ao ginásio, e vi que as roupas do sr Agenor já estavam dobradas no banco dos balneários, e eu fui cheirar elas…que bom…
Quando entrei, o sr Agenor estava já bem suadinho, eu nesse dia atrasei-me, reuniões atrás de reuniões. Trocámos um simples cumprimento, e eu fui fazer os exercícios que o David me dizia, e acerta altura ele pede que ajude o sr Agenor nos pesos, pois ele teria de ir ao WC. Bom expliquei ao sr Agenor como haveria de fazer, o David disse que ele deveria começar com pouco peso, até para o seu corpo se habituar ao movimento do levantamento dos pesos. Ele deitou-se, eu ajudei ele a levantar o peso, até para ele o fazer de maneira correta, pois se não for feito assim, podem ocorrer graves acidentes, ou na melhor das hipóteses, rasgarem um musculo.
Mas ele ali deitado, eu de pé perto da cabeça dele, olhando para aquelas mamas… e aquela boca…o meu amiguinho começou a despertar para a vida. Nem eu sabia a razão porque ele me dava aquela tesão.
O homem deitado, olhando para cima, e vendo o meu caralho a ficar maior e maior, ele fica um pouco constrangido, e eu provocador, faço d e conta que nem ligo, mas o que eu queria era meter o caralho todo pela garganta dele abaixo, foder aquela boca enquanto mama-se naquelas mamas, e depois enterrar o meu caralho todo no cu dele, fazer ele berrar que nem um bezerro.
Ele comenta:

– Oh X… isso está mau, hein??? A chapa está a ficar quente…
– Desculpe, sr Agenor…não percebo…
– O seu amiguinho… ou ele quer levantar peso também, ou a sua cabeça está pensando sacanagem, meu filho.
– Ohhhh….desculpe… porra. Desculpe.
– Não faz mal…também sou homem, e sei que essas coisas acontecem. A patroa ontem estava de greve???
– Não…até fodemos bastante. O que ele quer comer é um bom cu de gordo.

Nisto chega o Davíd.
Bom se vissem a cara dele olhando para mim, enquanto eu fazia os exercícios, eu confesso estava a exibir-me para ele. E o facto dele estar a reparar ainda me dava mais tesão.
Bem, chegou o grupo seguinte, era a Rosa e a esposa dela, cumprimentei elas com um beijo na cara, e o sr Agenor foi para os balneários, eu fiquei mais uns minutos, pois tinha chegado atrasado e quando isso acontece geralmente o Davíd deixa ei ficar uns minutos com o grupo seguinte.
Quando cheguei ao balneário, o sr Agenor já tinha saído. Bem dei o meu duche, vesti-me, estava frio e chovia bastante. Agarro no carro, e quando passo por uma paragem dos autocarros, vejo lá o sr Agenor sozinho, paro o carro e digo:

– Sr Agenor, quer uma boleia???
– Eu até agradeceria, o autocarro está bastante atrasado, mas se calhar o X vai noutra direção.
– Mora onde???

Ele lá me explicou e eu mandei ele entrar no carro, pois a casa dele ficava em caminho, só precisava de fazer um pequeno desvio.
Ele entra, sentou-se, colocou o cinto e começámos a falar. Soube que ele tem 3 filhas, e vieram para cá trabalhar, ele arranjou também cá trabalho e mudou-se a 4 anos para Portugal, mas morou em Braga. A um mes, mudou-se mais a esposa para Lisboa, ele arranjou um emprego melhor. Era casado a 37 anos, e estavam naquela fase em que eram mais companheiros e bons amigos, ele e a esposa. O amor fogoso, o tesão, já tinha acabado, diz ele, mas estavam tão habituados um ao outro que já não se viam um sem o outro.
Então, eu resolvi atacar, e pergunto:

– Sr Agenor…e nunca pulou a cerca??
– Bem… ninguém é de ferro…e sim a uns anos eu tive alguns casos.
– Alguns???
– Sim…ahahahah…eu ficava só uma ou duas vezes com elas. Era só foder mesmo.
– O sr já sabe, eu é com um cu de gordo.
– Rapaz, você me contou isso ontem. E a sua mulher sabe, e não se importa???
– Sim sabe. Ela sabe que eu a amo, ela é a minha vida, mas sabe que eu tenho esta tara por cu de homem gordo, e tolera esta minha tara.
– Ela deve amar mesmo muito você. Se eu contasse a minha nega, que eu pulei a cerca…ela..
– Esfola você e faz churrasco, ahahah.
– Isso mesmo, X… ahahahahah.
– Sr Agenor… sabe eu sou caçador de gordos, e queria muito comer o seu cu.
– O quê X???
– Sim…eu quero foder o seu cu, enterrar o meu caralho todo no seu cu, fazer o sr berrar, esporrar o seu cu todo, fazer de si minha puta. Desculpe a minha honestidade. E sei que o meu caralho enorme o atrai, eu o apanhei a olhar para ele vezes sem conta, o sr quer que eu o foda.

Ele suspira fundo e diz:

– Reparou né?
– Sim…assim como sei que o sr reparou que eu quero foder o seu cu. Assim como sabe que daqui a poucos minutos estaremos a foder, e que eu o vou dominar e trata-lo como uma puta, e que vai berrar e chorar com dor, mas vai empinar esse cu para eu meter mais fundo. Soube que o sr gosta de caralhos, quando fazia os abdominais, e olhava-me com desejo, o seu cu pede caralho. Por isso, vamos para um motel agora.
– Deu para notar?? Eu só ainda dei cu quando era jovem, a uns amigos, antes de casar.
– Mentiroso, desculpe mas é mentira. O sr dava o seu cu a quem quisesse foder, eram os seus colegas, e muitos adultos também, não me minta.
– Como sabe disso???
– Sr Agenor…uma vez puta, puta para sempre… basta observar o sr com atenção. Confesso que até que o sr consegue disfarçar, mas a mim não me engana. o sr pode não ser já a muito tempo, mas continua a ser uma puta sedenta por caralho. O seu cu quer pau, e ponto final. E agora vai ter. Mas eu vou domina-lo, doma-lo, vou foder seu cu quando e como me apetecer.
– É assim sempre tão arrogante???
– Arrogante… não diria. Sou caçador e o seu cu é a minha próxima presa, é simples, não é complicado. E sei que amanhã, com esse cu todo esfolado e rebentado, estará na mesma de 4 a levar com o meu caralho. Aceite o seu destino. É uma puta e ainda tem muito para dar. Agora calado.

Dali a uns 3 min, estávamos a porta do motel, onde se entra só com a minha identificação. Já lá levei alguns gordos, reservo sempre um dos quartos mais luxuosos.
Entrámos no quarto, o sr Agenor estava super nervoso.
Fui ao bar do quarto, servi dois brandys, ele bebeu o dele de uma vez só.
Eu demorei a beber, olhando-o na cara, sem falar, queria ele sentir-se incomodado, e ele começava a dar sinais disso, mexia as pernas nervosamente, esfregava as mãos, mexia na testa…suava. Ao fim de uns 10 minutos digo:

– Bem, a partir de agora és a coisa, para eu te chamar de puta tens de o merecer. Esquece 3 coisas.
Primeiro esquece o mundo fora deste quarto…não existe, só existo eu.
Segundo, esquece de quem tu és…até eu decidir não és nada, e seres uma coisa, é uma benção.
Terceiro, esquece o X que conheces do ginásio… ele morreu, aqui sou teu dono, amo e senhor. Estás aqui para me servir, sem reclamar.
Posto isto, vais te despir, aqui a minha frente, vais depois despir-me a mim, e depois vais lamber os meus pés.
Quando eu acabar de te dar uma ordem dizes, sim meu mestre. Se não o fizeres, sofres um castigo, que até poderá não ser nesse dia, mas ficas avisado, eu não tenho inúmeras empresas, por ser parvo…ou esquecer. De que esperas???
– Sim, meu mestre.

Ele começa por despir o casaco grosso, depois descalça-se, em seguida tira as calças, e eu noto nos boxers dele uma mancha perto de onde ele tem a cabeça do caralho dele, e digo:

– Para, para…aproxima-te um pouco. Que mancha é essa nas tuas boxers???

Ele vem, vejo que ele está mesmo nervoso, ele começa a falar mas gagueja:

– É…É…esporra , meu mestre.
– E quem te mandou ficares com esporra nas cuecas??? Fui eu???
– Não…não meu mestre.
– Então se eu não mandei, porque te esporras-te???
– Porque…porque…o mestre tratar-me assim…excita-me, mestre.
– Continua a despir-te, a seu tempo serás castigado, por esta falha grave.

E não é que a mancha nos boxers ficou maior??? O sr Agenor, estava a revelar-se melhor que a encomenda.
Ele despe a camisa a seguir…a camisola interior, e revela as mamas enormes dele. Meus amigos já fodi muitos gordos, mas um com umas mamas tão grandes e bem feitas, as do sr Agenor foram as melhores.
Finalmente ele baixa os boxer, e quando vai tirar as meias, eu digo:

– As meias tiras, de costas para mim, dobrado para a frente, quero ver o teu rego a abrir todo, quero ver o buraco desse cu.

Ele vira-se, dobra-se e começa a descalçar as meias, e eu vejo o que quero…aquele rego grande e fundo a abrir, e o cu dele rosado.
Em seguida pus-me de pé, ele começou por me despir o casaco, depois tirou-me as calças, em seguida desabotoa-me a camisa, e tira-a e finalmente vai despir-me as cuecas, e eu digo:

– Ajoelhado, e tira elas com a boca.

Ele ajoelha-se… puxa as cuecas com a boca, o meu caralho salta e bate-lhe na cara, e noto que ele estremece, e eu digo:

– Bem que podes tremer, hoje vai estar dentro de ti.

E depois ele cumpre a ordem, e agachado de 4 lambe-me os pés. Ver aquele cu enorme empinado, sentir aquela língua a lamber os meus pés… que sensação indescritível.
Depois mandei ele preparar-me um banho, e ele foi para o WC, ouvi as torneiras a abrirem, e fui beber mais um brandy, ao fim de uns instantes, ele avisa que o banho está pronto, eu vou até á banheira, e está na temperatura perfeita, e digo para ele me lavar o corpo.
Ele começa a lavar a minha cabeça, os braços, o meu peito, as costas, as minhas pernas, e depois o meu cu, seguindo o meu caralho, os meus colhões, depois retira a espuma.

– Muito bem…quantas vezes fizeste isto ao teu dono, lá no Brasil?

Ele olha espantado para mim, e diz:

– Não sei mestre. Eu dei-lhe inúmeros banhos, mestre.
– Quem era ele?
– Era o meu vizinho alemão.
– Logo vi…para estares tão bem treinado, terias de ter tido um mestre alemão. Bem agora, vais usar aquela mangueira, vais lavar bem essas tripas, que vamos iniciar a foda.

Ele começa a fazer a xuca, mete água na tripa e depois vais deitar fora, faz isso umas 4 ou 5 vezes, até a água sair da cor com que entrou.
Eu digo-lhe:

– Vais mostrar o teu respeito e obediência, caminharás sempre dois passos atrás de mim.

Começo a andar e ele aguarda um pouco, e depois segue-me até a cama. Paro, volto-me ele fica a dois passos de mim, e eu vou testar ele, fico olhando-o, sem falar, isso tem um efeito terrível nele, ele fica mesmo super nervoso, ansioso. Ótimo.
Mando ele ajoelhar-se e colocar o meu caralho a dois centímetros da cara dele, e só pode mamar quando eu ordenar, ele responde:

– Sim, meu mestre.

Fico ali, uns minutos, ele olha…e olha…o meu caralho que ele deseja ali tão perto… ele sente o cheiro, quase sente o sabor… mas não pode mexer nele.

– Mama-o.

Há pelo menos 37 anos que ele diz que não mama um caralho, mas quem o ensinou, fez um belo trabalho, ele mama-o divinamente, caralho.
Que técnica ele tem, engolindo, lambendo…chupando os meus colhões… só me aguentei meia hora sem esporrar a cara dele toda, e depois mandei ele beber cada gota do meu esperma.
Depois deito-me na cama, ele fica ali de pé, e eu a seguir mando ele subir na cama, pôr-se de quatro, e eu comecei a abrir o cu dele. Mandei ele agarrar nas nalgas com as mãos, e eu vi mais de perto aquele buraco…estava fechadinho, piscou um pouco quando lhe rocei um dedo…a puta estava mesmo ansiosa por caralho, pois se estas ansiosa, vais sofrer mais.
Mando ele debruçar-se com as mamas por cima da minha cara, para eu mamar nelas, e que bem me sabem. Ele ficou proibido de gemer, ou mostrar qualquer prazer enquanto eu o mamo nas mamas.
O sr Agenor, suava, via na cara dele o prazer que eu lhe estava a dar, e o esforço que fazia para não gemer.
Puxava pelos bicos das mamas…ele foi maxo, aguentou a minha tortura. Eu depois mandei ele novamente mamar no meu caralho.
Eu escolho sempre aquele quarto, porque está apetrechado com muitos brinquedos sexuais… gaga balls, chibatas, bastões…plug´s… algemas…dildos… cordas…
Mando ele ir para o sofá erótico, e deitar-se nele. Comecei por amarrar ele, depois algemei as mãos dele e estiquei os braços dele para trás, meto um dildo que dá choques nos colhões dele… e começo a vestir-me, ele olha para mim espantado.
Acabo de me vestir, e saio do quarto sem lhe dirigir palavra… ele ficou lá, bem amarrado, com
a gag ball na boca, sem se poder mexer e aquele vibrador atado aos colhões dele, dando choques.
Fui até a minha casa, jantei com a minha esposa, e depois quando eram umas 22h digo-lhe:

– Meu amor, tenho uma puta gorda, á minha espera no motel. Está lá amarradinho á minha espera, vou foder ele.
– Tu és terrível, chegas-te aqui tipo 19h30, e deixas-te lá…o gordo???
– Claro…eu não prometi que vinha jantar contigo??? Tu estás e estarás sempre em primeiro lugar, amor.
– Vai lá vai, vai lá foder o homem. Eu conheço-o???
– Não… mas queres conhecer???
– Quem eu???
– Sim…queres vir comigo???
– Sabes que eu nesses teus assuntos não me quero meter, amor, são coisas tuas.
– Sim, mas só vias. Que ficas aqui a fazer???
– Olha vou aceitar.

Fomos os dois para o motel, quando entro no quarto, está o sr Agenor, a gemer, o caralho dele espirrava esporra, a sorte dele foi eu ter-me esquecido dizer que ele não poderia ter orgasmos, falha minha, tenho de me aperfeiçoar.
Ele quando vê a minha esposa, Y a entrar, faz aquela cara, de que se passa.
Eu não lhe dou explicações, era o que faltava, dar explicações a uma coisa. deixo-o lá ficar mais uns minutos enquanto me dispo, sirvo um whiskey a minha esposa, e eu bebo outro, ela fica sentada numa poltrona, e estava na hora de tratar do sr Agenor.
Tiro a gag ball da boca dele, e em seguida meto o meu caralho na boca dele, e começo a foder a boca dele. Entalo mesmo o meu caralho todo na goela dele, fazendo-o suplicar, com falta de ar.
Ele amarrado não podia fazer nada, e eu fodia a boca dele, enquanto falava de assuntos triviais, como as compras com a minha esposa. Ela quando alinhou nalguma das minhas caçadas, foi a aliada perfeita, nós completamo-nos na perfeição.
Depois de me esporrar dentro da garganta dele, comecei a masturbar o caralho dele, tem tamanho médio, fino.
Masturbei ele até ele se vir, e depois soltei ele, e mandei ele andar de 4 pelo quarto, ao meu lado, como se fosse a minha cadela.
Estivemos uns minutos perto da minha esposa, perto da poltrona dela, sentado nas costas dele, eu aos beijos com ela, namorando.
Quando vi a cara dele, vi raiva…ótimo, sei assim que ele está desesperado pelo meu caralho. Mandei ele meter gel lubrificante no meu caralho, e depois no cu dele, e vi um sorriso na cara dele. Ai é??
Depois mandei ele fazer 30 abdominais… ele a custo faz… depois mandei el saltar a corda… meu deus as mamas dele a balançarem… até a minha esposa, depois já em casa disse que adoraria mamar numas mamas assim.
Quando ele já suava por todo o lado, aquele suor a fazer a pele dele brilhar, mando ele meter-se de 4 na beira da cama e para abrir o buraco do cu…e meti-me por detrás dele…e começo a enterrar o meu caralho nele… ele gemia…berrava.
Mandei ele calar-se, que me fazia doer a cabeça.
Ele cala-se mas morde a fronha das almofadas com força, e eu dou uma estocada valente e enterro tudo e ele não aguenta e berra alto, e pede desculpa, mas não aguenta, eu deixo ele berrar a vontade, o castigo viria depois.
Eu meto até aos colhões naquele cu do maduro, PLOCK…PLOCKK, POOLLLCCCKKK, agarrou-o pelos cabelos, faço as mamas dele balançarem, a minha espora está de pernas abertas, as cuecas dela estão no chão, ela está a masturbar-se, agarrando com a outra mão nas mamalhonas gigantes dela. Faço o sr Agenor ver ela a masturbar-se, enquanto o fodo sem dó nem piedade, e digo:

– Na semana que vem , quem vai estar ali sentada é a tua mulher, puta… olha já te chamo de puta, parabens.
Ela vai ver tu a servires-me… a seres a minha cadela…a levares no cu e a gostares…porque gostas não gostas???
– SSSIIMMMM…MMESSTTRREEEE…AAIAINNNNN..AAAHHHH..AAAINNNNN
-O QUE QUEERS???
– QUEROOO CARALLLHOOOOO….
– DE QUEM???
– DOOO MESSTREEEEE…
– COMO É O CARALHO DO MESTRE???
– GRRAANNDEEE….GRRROOSSSOSOO…AAAINNNNNAAAHHHH.
– QUE SE DIZ AO MESTRE, POR ELE SE DIGNAR A FODER UMA PUTA COMO TU???
– OBBRRIGGADDOOOO…AAIAINNN…AAAIIIIII DDDOOIII MESTREEEEEEEE….

Cavalgo aquele cu com fúria, ele berra está a tremer todo, e mija-se todo, chora…ri…ele não manda mais no corpo dele…quem manda sou eu, com o meu caralho atolado no cu dele, e ele está submisso aos meus desejos.
Acabo de o foder assim, mando ele cavalgar-me, e ele cavalga-me, atolando o meu caralho naquele cu gordo, todo aberto, ele está exausto, mas eu faço ele cavalgar-me mais de uma hora sem parar, ele é uma poça de suor, até que em venho…deixo ele na cama, vou mais a minha esposa dar um duche os dois, e vou embora, ele chora no colchão, queixa-se de dores no cu. Problema dele. Pago um uber, para dali a uma hora ir buscar ele e levar ele a casa.
Antes de sair aviso-o, que no dia seguinte o vou foder.
Dormi que nem um anjo nessa noite, agarradinho á minha esposa.
No dia seguinte, a tarde chego ao ginásio…ele já lá está.
Mal consegue mexer-se quanto mais andar, mas está lá a fazer os exercícios como pode. Eu riu-me dele, da cara dele de dor, a maneira como lentamente mexe as pernas, como tenta disfarçar… eu gosto dele sim, mas não deixa de ser uma presa.
Ele não sabe que o Davíd tem conhecimento de que eu fodo cus de gordos, e claro mal o viu ele percebeu logo que eu o tinha fodido todo.
Acaba a aula, fomos os dois para o ginásio, e eu digo:

– Nu, de 4 no banco, quero foder.
– Mas…mas aqui…????
– Mais um castigo…

Ele despe-se, e mete-se de 4, eu nem olhei para o cu dele, meto-me por detrás dele e começo a foder o cu dele e ele tenta não gritar…geme e chora baixinho… mas com a foda da noite antes, deve estar esfolado, e desata a gemer e a chorar, e a pedir para eu ser misericordioso, e chama pela mãe…outro gordo a chamar pela mãe.
O David entra no balneário, e diz, piscando-me o olho:

– Mas que pouca vergonha é esta???

Segue amanhã.

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