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Viciei em dar para meu amigo

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Foder com o Luiz foi muito bom, tão bom que eu não conseguia parar de pensar em repetir. Ao invés de sua rola matar minha vontade de dar o cu, meu amigo fez eu ficar com ainda mais fogo. Nos dias que se seguiram com meu marido em casa, a gente fodia e enquanto transavamos eu lembrava de Luiz metendo rola em mim enquanto eu abraçava aquelas costas largas, seu peito peludo arranhando o meu.

No dia que meu marido voltou para o plantão, eu fui direto do trabalho para a casa de Luiz que já estava me esperando. Toquei a campainha e fui recebido por ele. Entrei e antes mesmo de chegarmos no quarto já estávamos nos agarrando. Meu pau que já estava duro enquanto esperava ele abrir a porta, pulsava querendo sair do shorte. Luiz atendeu seu pedido. Beijando meu pescoço enquanto se abaixava, meu amigo abriu o ziper de minha calça e começou a me mamar. Eu não era o único que estava com vontade de repetir aquela foda.

Soquei na boca dele enquanto segurava sua nuca, meus dedos entrelaçados nos cachos de seus cabelos. Ele engolia meu pau com vontade, tirando todo e engolido novamente, molhando meu pau, me fazendo suspirar de tesão. Dez anos de amizade morrendo de vontade de foder esse branquelo safado e finalmente estava me aliviando em sua boquinha rosada.

Luiz tira o pau da boca e me leva para o quarto onde voltamos a nos beijar. Tiramos as camisas e nos abraçamos enquanto nossas bocas se encontram, a língua dele busca a minha e suas mãos descem até minha bunda enquanto eu coloco seu pau para fora. Fico masturbando nossos cacetes com apenas uma mão, sem soltar a lingua dele da minha boca. O pau de Luiz babando em minha mão lubrifica a cabeça de nossas picas enquanto nós dois nos satisfazemos, com nossos paus sendo masturbados juntos, um se esfregando no outro.

Me ajoelhei na frente de Luiz e comecei a chupar seu cacete, retribuindo o favor. Vinte centímetros de pica branca macia, o pau dele não é desse que fica duro como uma pedra quando está ereto, fica macio, apesar de rígido. É uma delícia na boca. Tirei o shorte dele sem parar de mama e o fiz sentar na cama. Suas bolas peludas eram enormes e comecei a chupar cada uma sem pressa, mas tomado de tesão. Fui masturbando aquela pica branca lubrificada com minha saliva enquanto minha língua desliza por seu saco.

Eu já estava completamente sem roupas quando Luiz me puxou e voltamos a nos beijar, agora pelados, deitados em sua cama. Minhas pernas entrando no meio das dele enquanto eu sentia os pelos fartos de suas coxas grossas e definidas. Luiz ia me beijando, sugando minha lingua com vontade enquanto me abria com seus joelhos. Quando eu notei, ele já estava dentro de mim, com seu quadril entre minhas coxas e a cabeça de seu cacete encostando em meu rego. Eu me abri mais, me ajeitando na cama, convidando meu amigo para entrar.

Luiz lubrificou seu cacete e voltou a deitar sobre mim, beijando minha boca e mordendo meu pescoço. Enquanto sentia seus dentes em meu pescoço e ombros, Luiz ia empurrando sua pica para dentro de mim, entrando sem dificuldades, tamanho era o tesão que eu estava sentindo. Ele deslizava para dentro de mim enquanto eu apertava suas costas com força. Minhas mãos vão descendo por suas costas até chegarem na cintura que já se movia rápido, com meu amigo socando pica.

Eu gemia com a rola de Luiz entrando em meu cuzinho, dez anos para finalmente ele me comer. Ele me fodia com vontade, sua pica entrando e saindo enquanto ele me beijava. Minhas mãos faziam carícias em suas costas enquanto eu abria minhas pernas para receber mais e mais daquela pica.

Luiz me colocou de quatro e voltou a meter. Ajoelhado na cama, segurando minha cintura, ele socava e tirava a pica completamente de dentro de mim. Eu gemia, pedindo para ele não parar, e ele me atendida, enfiando estocadas cada vez mais fortes, me empurrando para frente, segurando firme minha cintura para eu não sair.

As estocadas foram acelerando até que viraram metidas rápidas. Ele se deita em cima de mim, me fazendo deitar na cama. Deitado em minhas costas, Luiz continua socando, empurrando minha bunda para frente a cada metida que dava. Eu gemia gostoso, meu pau duro em atrito com o colchão enquanto ele epurrava pica me dava muito tesão, até que eu gosei, derramando porra nos lençóis. Luiz acelerou as metidas, deitado em mim, eu sentia o peso do seu corpo subindo e descendo em minhas costas, sua barba grossa, seu peito volumoso e peludo, sua pica comprida, tudo se mexia em cima de mim. Luiz começou a gemer e meter ainda mais rápido, eu gemia junto, já tomado de tesão pelo meu orgasmo, rebolava e empinava a bunda para receber o gozo de Luiz até que ele gozou, empurrando com força sua pica em casa pulsada, em cada jato que ele derramava em meu rabo. Estocadas fortes acompanhadas de um gemido alto, ele me abraçava pelos ombros, apertando seu peito em minhas costas.

Ficamos ali deitados por alguns instantes, com Luiz sobre minhas costas. Depois fomos para o banho, nos lavamos e fomos jantar. Antes de ir embora para minha casa, fodemos mais uma vez, comendo o rabão peludo dele e depois fui embora. Estamos nessa brincadeira até hoje, pelo menos uma ou duas vezes na semana, quando meu marido vai para o plantão, eu corro para a casa de nosso amigo e fodemos até ficarmos saciados.

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1 comentário

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  • Responder Nana ID:10vmgpfj8z24

    Que yesao e edte conto. Levar rola desye jeito é delicioso demais. Depois de chupar gostoso levar rola com socadas profundas enchendo de leitinho me tras muitas recordacoes e na seginda transa depois do banho eu levava vara novamente, prontinha para ganhar mais rola depois de descansar um pouco. Sou muito vadia doida po pica