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Um Garoto Chantagista (Pt1)

1624 palavras | 1 |3.57
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Sem perceber um garoto tirou uma foto minha e do meu namorado nos beijando, ele começou a me chantagear, e não poderia deixar isso se espalhar.

o dia começou praticamente normal, tomei banho, me arrumei, fiz minha hegiene matinal, então desci as escadas. Sou um garoto de 12 anos, cabelos cacheados e compridos, minha pele é branca, meus olhos são verdes, possuo um físico um tanto definido para a minha idade, talvez por correr, jogar futebol, vôlei e fazer quebra braço com meus amigos. Ao chegar na minha cozinha, para minha surpresa, só estava duas pessoas, meu pai, o pastor, e um garoto, talvez da minha idade ou mais novo, não sei bem distinguir, parecíamos ter uma aparência semelhante, apesar dos meus cabelos serem castanhos claros, os dele eram escuros, seus olhos eram azuis, seu físico era menos sobressalente, menos perceptível. acho que ele deve ser mais magro.

— Bom dia, pai, e bom dia pra você também!

— Bom dia, Lucas, quero te apresentar o Felipe, o mais novo membro de nossa igreja. — Meu pai, ao terminar de dizer isso, dá um tapa nas costas do garoto, pareceu forte. — Vamos, se apresente, Felipe!

— Bom dia, senhor Lucas, me chamo Felipe, minhas mãe e eu nos mudamos pra cá faz uma semana, espero que sejamos amigos. — Que estranho, ele parece um robô falando. — Inclusive, o pastor me disse que estaremos na mesma escola! — Ok, agora parece um ser humano, ou talvez seja um alien? Meu Deus eu preciso parar de pensar coisas assim. — Oi? Tá me ouvindo?

— Ah! Sim, tô, desculpa. — Vou até a parte onde está a minha mochila pendurada, pego ela e coloco nas costas. — Já que você está na minha escola, por que não vamos juntos? — Estendo minha mão para ele.

— Hoje não, filho, ele ainda precisa fazer os preparativos para se tornar um membro da igreja, mas amanhã ele pode ir contigo, ok?

— Entendi. — Mas ele já não perdeu uma semana de aula? — Então até mais tarde, Felipe! Ou até amanhã, não sei. A gente se vê! — Saio correndo, antes de sair vi ele formar um pequeno sorriso e acenar pra mim.

Enquanto caminho, olho ao redor, gosto de fotografar pássaros, por isso não prestando tanta atenção na rua, mas logo minha atenção retorna, uma notificação aparece no meu celular: “Ei, é isso que o filho do pastor faz em segredo?” e mandou uma foto, uma que gelou todo o meu corpo.

— Como você tem isso?! — Digitei nervoso.

— Isso não importa, mas me fala, o seu pai gostaria de saber disso?

Chego em casa, abro a porta e entro, meu pai me olha com desgosto, se aproxima e começa a me bater, depois me expulsa de casa, foi isso que imaginei.

— Não, nem um pouco! Por favor não faz isso, não mostra ele nem pra ninguém.

— Calma, calma, bebezinho, não precisa chorar ou espernear, talvez eu não mostre pra ele se você fizer um favorzinho pra mim.

— Tá, mas quem é você? Preciso saber pra fazer o favor.

— Você vai me ver pessoalmente, agora é só seguir a localização que acabei de te mandar.

Vejo que acabei de receber uma localização, uma rua não muito longe dali, fui direto, não podia ir na escola hoje com uma ameaça desse tamanho, ao chegar, me deparo com uma casa grande, não é maior que a minha, mas tem seu charme, bato na porta apressadamente, aos poucos ouço o som de passos, alguém abre a porta, meu medo eleva de patamar, o nervosismo percorre todo o meu corpo, a pessoa que está na minha frente tem, no mínimo, uns 17 anos, cabelos pretos, pele branca, tatuagem no braço direito e na cintura que desce para dentro da cueca e acaba na coxa, sim, ele só está de cueca e chinelo.

— F-Foi você? — Pergunto nervoso.

— Você o que? Quer falar com o Heitor? Pode entrar, ele tá lá em cima. — A voz dele é grossa, seu físico é bem definido, ele deve fazer academia, seus braços me esmagariam se ele quisesse.

— Tá bom… — Fiquei parado, e então sinto ele me puxar pela gola da camisa, ele se abaixa para ficar na minha altura e aponta para um corredor.

— Lá, na penúltima porta, a que está escrito “Heitor”, é o quarto dele, pode ir, e se quiserem comer alguma coisa, apenas limpem após usar.

— Certo, e qual é o seu nome mesmo?

— Meu nome é Matheo. Já tô saindo.

Segui o corretor que ele me instruiu, cheguei na penúltima porta onde há, na própria porta, escrito o nome Heitor, olho para a última porta r está escrito “Helena e João”, provavelmente os pais dos dois. Bato na porta com mais calma, mas meu corpo não para de tremer.

— É você, Matt? — Disse uma voz jovem de dentro do quarto, parte do meu medo se foi.

— Sou eu. — Não precisei dizer meu nome, a voz ficou em silêncio e ouvi como se estivesse arrumando o quarto, movendo móveis, e então a porta se abre, a primeira coisa que vejo é a face do chantagista, alguém que odeio admitir, mas é bonito, ele tem olhos azuis como os do garoto que vi, falando nisso, não prestei atenção nos olhos do irmão dele.

— Bom dia, Lucas. — Esse garoto nem faz parte do meu ciclo de amizades, como pode saber do meu segredo? — Você realmente venho, pensei que deixaria que eu espalhasse o seu segredo, então não é tão corajoso assim né?

— Por favor apaga isso logo, eu nunca mais volto a te incomodar.

— Entra no meu quarto, larga a mochila.

Entrei no quarto ainda relutante, ele parece ser mais alto e um pouco mais forte que eu, mas acho que se eu pegar ele desprevenido, posso fazer ele se arrepender por ter tirado essa maldita foto.

— Quarto legal, agora pode apagar a foto? Preciso ir pra escola.

Ele fecha a porta do quarto, tranca e põe a chave no bolso, se ele tentar me bater eu vou ter que me virar da melhor maneira possível, se não ele vai me destruir.

— Eu gosto de você, muito, sério, então o favor que eu queria era que você me chupasse, queria saber como era ter a boca de um garoto no meu pau, as garotas são sempre muito delicadas e tal.

— Oi? Não, que nojo!

— Ué, se você namora um garoto, uma hora isso ia acontecer, pelo menos tô te ajudando!

— Não, nem ferrando. — Me viro para ir embora.

— Que pena, o papai vai ficar decepcionado de saber que seu filho é um viadinho incubado.

— Você é um desgraçado. — Me viro novamente, agora para olhá-lo.

Ele começou a sorrir, ficou em pé e foi tirando peça por peça, ficando nu na minha frente, ele se sentou na cama com as pernas abertas, seu pau estaria erguido como uma pedra, nunca tinha visto um pau desse tamanho, mas vi poucos paus em minha vida.

— Já que vou fazer isso… por que isso?

— Porque sinto tesão em você, porque fazer o filho do pastor ser submisso é divertido, porque você é muito feliz e precisa começar a se fuder.

Fico em silêncio, fico de joelhos bem na frente dele, masturbo ele lentamente, ele cuspe na mão dele, e começa a se masturbar, ele para e deixa que eu continue, e o pau dele ficou mais fácil de mexer, mas ele parece ansioso por algo, algo que eu não quero fazer.

— Já fez o suficiente, agora me chupa.

Me mantenho em silêncio o masturbando, e então em um piscar de olhos, sinto um tapa na minha cara extremamente forte, meu rosto arde, e ele puxa o meu cabelo, e põe para perto dele, fico a centímetros do pau dele.

— Quero que você me chupe, não entendeu?

— Porra, você é doente?! Doeu pra caralho!

— Quer que eu dê outro? — Olhando agora, sem camisa ou algo para cobrir ele, já não tenho certeza se venceria, nem mesmo com ele desprevenido, e muito menos com ele bem na minha frente e pronto para me espancar. — Seu pai não vai achar estranho o filhinho dele chegando em casa todo roxo? Vai ser difícil explicar sem falar a verdade.

— Eu vou chupar, ok? Apenas não faz isso de novo, tá bom?

— Não prometo nada.

Pego novamente no pau dele, volto a masturbar ele, vejo na cara dele que isso está irritando ele, então coloco o pau dele na minha boca, o chupo, faço movimentos de vai e vem com a boca. O gosto é estranho, mas é familiar, tento fazer mais rápido para lembrar de onde tenho familiaridade com isso, mas então sinto mãos na minha cabeça me forçando a manter esse caralho na garganta, então sinto jatos de algo viscoso na minha boca.

— Engole tudo ou mando as fotos pro seu pai! — Ele disse ofegante.

O gosto disso era mais estranho ainda, mas chupei, lambi até tirar tudo do pau dele, engoli tudo, e então senti seu pau diminuir ainda na minha boca, ele tirou as mãos da minha cabeça, tirei esse pau da minha boca, ergui minha cabeça para olhar ele, e vi ele se aproximar e me beijar, que coisa estranha, e logo após terminar, ele me deu um tapa.

— Porra de novo?!

— Você não sabe fazer igual as mina, mas porra, a língua de um macho é mil vezes melhor!

— Tá agora apaga a foto.

— Não se preocupa, já vou apagar, só vou tomar um banho primeiro.

Continua?

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1 comentário

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  • Responder mazoquista ID:10z84r2oqxvi

    cadê a continuação?