Se Tornando Mulher Com O Namoradinho Da Irmã

O Namoradinho era dela, mas quem aproveitou foi eu. Com ela era beijinho e abraço. Comigo… O fim do meu cabaço. Virei mulher e ele homem. Quer mais?

Eu tinha onze aninhos. Pois é! Levadinha desde pirralha rsrs. Minha irmã e eu sempre fomos um pouco rivais em tudo. E ainda somos. Mais velha um ano, tudo vinha primeiro pra ela. E eu morria de inveja. Eu sempre fui a bagunceira e não era incomum eu apanhar da nossa mãe. Então ela estava toda serelepe se achando porque foi a primeira de nós duas a beijar na boca. Eu fiz que nem aí. Mas que inveja que eu senti dela. Até porque eu tinha uma quedinha pelo menino, dois anos mais velho que eu. E aí a minha inveja do piorou. Porque em pouco tempo eles estavam até andando de mãos dadas. Eu chorava no banheiro. De inveja e dor de cotovelo. A irmã dele, colega de escola, garantiu porra mim que ele ainda não tinha perdido o cabresto. Era como se falava na época. A gente era o cabaço e os meninos o cabresto. Joguei uma indireta pra minha irmã, perguntando como era, e ela confirmou que ainda não tinha feito. Ele era bem respeitador. Mas ela, ainda cabaço, igual a mim, até se insinuava, mas ele era bem tímido também. Então a diabinha dentro de mim meteu na ideia de que ia se perder primeiro que ela. E com ele. Eu fiquei uma semana esperando uma boa oportunidade de ficar sozinha com ele. E foi numa tarde chuvosa. Minha irmã estava na escola. A minha desculpa era a irmã dele. Ela também era fã de Rebeldes e combinamos de ensaiar uma dança na varanda. Ela sabia que eu gostava do Leandro. E até foi cúmplice nessa trama. Como a chuva estava forte, de molhar a varanda, ela me chamou para o quarto deles, onde ele estava sentado em sua cama jogando Play Station. Um jogo chato de tiro, mas que fingi ter gostado. Pedi pra me ensinar. A mãe deles apareceu da porta, para ver se estava tudo bem e até ofereceu lanche. Ele começou a me ensinar. A Shirley estava mesmo querendo ensaiar os passos, mas eu dei um chega pra lá com os olhos e ela se ligou. Então ficamos só nos dois no quarto. Ele realmente era muito bobinho. Sabia que meus pais me matariam se eu perdesse o “sagrado hímen”. Mas que eu queria fazer sair esperma do piru dele, isso eu queria. Vi uma vez na Sky, num canal que meus pais assistiam e que eu descobri a senha. Vi muito mais coisas. Tudo que só ouvia dizer. E ver saindo com tanta pressão aquilo, eu até me molhei. Ainda não tinha sentido orgasmo. Tentava. Mas não sentia mais do que uma coceirinha ou cosquinha gostosa. Mas voltando, eu estava determinada a chupar o piru dele e fazer ele gozar. Então eu me verifiquei de que a barra estava limpa. A dona Solange tinha ido na padaria e a Shirley estava no banheiro. Cheguei bem mais perto dele até minha coxa encostar na dele. Ele me olhou sem graça e eu olhei pro piru dele. Levantei e fiquei na frente da televisão. Sei lá o que me deu. Hoje moro de vergonha desse papelão. Mas comecei a dançar funk de maneira provocante olhando pra ele. Ele olhou para a porta, tudo sem jeito, consegui de chegar alguém. Então fiquei de costas e comecei a dançar rebolando pra ele. Ele me disse pra eu parar com aquilo, que a mãe deles podia chegar a qualquer momento. Sabia que demoraria mais um pouco. A padaria é longe. E a irmã dele já sabia o que eu queria fazer. Então me aproximei dele e ele se levantou, tentando sair do quarto. Então ataquei de vez. Abracei ele e já fui segurando o piru dele no short. Ele ficou sem ação e eu me abaixei e puxei o short e a cueca preta baixo e já fui metendo a boca. Nem cheguei a ver direito. Mas estava mole. Mas não por muito tempo. Foi ficando duro bem rápido. E a estrada festa da Shirley apareceu justamente quando estava bem duro e eu estava segurando e admirando. Como parecia enorme! Ela tomou aquele susto e voltou pra sala. Ele tentou guardar, mas eu puxei de volta. Só queria fazer ele gozar. Mas começou a me subir um fogo lá embaixo. Eu estava tão molhada e começando a sentir uma coisa gostosa que eu nunca havia sentido. Era o pré orgasmo. Então me levantei e comecei a esfregar a ppk no piru dele. Foi quando ele disse que era namorado da minha irmã e que não era pra gente estar fazendo isso. Mas ele mesmo me agarrou e foi descendo meu shortinho. E tentou seu lá o quê! Só sei que não conseguiu. Mas… De repente começou a sair aquilo. Nossa! Foi direto na minha barriga e ia sujar tudo. Então eu desci e comecei a chupar. Não senti nojo. Pelo contrário. Senti foi vontade. E fui chupando com ele todo se tremendo, se esforçando pra não fazer barulho. Foi quando a Shirley deu o alerta perguntando pra dona Solange se tinha comprado mortadela. Nem ouvi o barulho do portão. Ele guardou seu piru, ainda soltando leite, em seu short e se sentou na cama, pegando o controle. E eu me ajeitei e fui direto para o banheiro. Estava com o coração disparado. Mas estava me sentindo tão eufórica! Olhei minha barriga e estava toda melada. Sujou um pouco a blusinha, mas dava pra passar. Então olhei pra minha boca no espelho e vi aquilo lá dentro, que eu não tinha engolido. Não tinha certeza ainda. Mas naquele momento senti vontade de engolir, então fechei os olhos e engoli. Também tinha um pouco de esperma perto do nariz. Eu passei o dedo e chupei. O gosto não era bom. Mas sentir aquilo me deixava acesa. Então passei o dedo na barriga, onde havia porra, e também lambi. Estava até sorrindo. Mas se antes eu só queria fazer ele gozar, depois do que aconteceu, eu estava acesa demais para conseguir pegar em outra coisa, que não fosse sentir aquilo dentro desse mim, lá embaixo. Dona Solange disse que o lanche estava na mesa. Chamou o Leandro e bateu na porta do banheiro também me chamando.
Caraca! Hoje eu tenho certeza que a Dona Solange sabia que algo havia acontecido na sua ausência. A cara que ela olhava pra mim e para o casal. Mas criança que eu era, achava que tudo adulto era bobo. Ela começou a perguntar para ele sobre a minha irmã, como estavam e coisa e tal. Ele estava branco feito vela. Quando ela me olhou e quase soltou um sorriso. Eu não entendia o que aquilo queria dizer. Pois é! Assim que terminamos de lanchar o Leandro correu para o quarto. E A dona Sandra ficou segurando eu e Shirley na cozinha, puxando conversa sobre Rebeldes e o nosso grupo. E eu ansiosa pra voltar pro quarto. Nada! Não consegui mais ver o Leandro nesse dia. Mas não demorou muito. Mandei recado pela Shirley e no dia seguinte, ele estava lá, na casa não mal sombreada rsrs. Era uma casa abandonada que a gente costumava brincar nela e chamar de mal sombreada. E foi na casa mal sombreada que o Leandro rompeu meu hímen, me tornando mulher e se tornando homem. Nem preciso contar né! Senti meu primeiro orgasmo. E com isso passei a ser a namoradinha dele, para revolta e desgosto de minha irmã, que até hoje não me perdoa por isso. Ah! Vazou que eu tinha me perdido. E foi o escândalo do século, com papo de forçar casamento e tudo. Fui morar com a minha avó por um tempo e a poeira abaixou. Dei pra tudo que foi namorado. E nem por isso me tornei mãe jovem. Fui engravidar com dezoito anos. Mas acabei perdendo. De qualquer forma, como é bom lembrar do que foi bom!

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